PÁGINAS

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

CARNAVAL 2015 SP - Sábado X9 Paulistana 5h10


"Sambando na chuva, num pé d'água UO na garoa, sou um Numa Boa X-9!"
Compositores: Fabinho NT, Vitor, Digo Sá, Denola e Mazinho

No Céu, Nuvens se espalham cabelo ar
Cigarras cantam pra te anunciar
Oh chuva, tu és a Minha Inspiração
FOI dilúvio e Destruição, a Arca de Noé a Salvação
Lendas, rezas, rituais, Uma dança that atrai
Um lindo Véu sagrado
A fonte that da Vida Ao Meu Carnaval


Vento forte a soprar ... Oiá
Oxum, Nanã e Xangô ... Orixás OS Salve
Num arco íris de luz, a VEM Oxumarê
Para nsa banhar com o Seu axé


Meu São José, o sertanejo clama em Oração
Que Venha desaguar no sertão meu
Florescendo ESSE Chão
És divinal! No dia a dia de e essencial
A ESTÁ Consciência
Em alertar pra NÃO faltar
Nºs contos imortais, a sorte dos Casais
"Cantando na chuva" de prata Que cai
De alma Lavada
Jogo confete e serpentina cabelo ar
Quarenta anos, Hoje vou comemorar
Pra sempre vou te amar


Deixa chover, Deixa molhar
A Nossa festa Não Tem hora pra Acabar
Eu quero ver rápido você sambar
Com um X-9 Ate O dia clarear !!


Enredo: "Sambando na chuva, num pé d'água UO na garoa, Sou a Numa Boa X-9!"

Sinopse Versada - Carnaval 2015
Carnavalesco: André Machado

Fenômeno de Deus
Anunciado cabelo Canto das Cigarras
Onde o Céu encosta o Chão
A escurece Nuvem
Fazendo o dia virar Noite
Numa Revoada de andorinhas
Enchendo o ar de Esperança
E OS sonhos de Quem a espera -
A chuva
Do Mundo, tu foste um Já Destruição
Vieste Pela forma de dilúvio
Alçando uma arca Mais famosa
Sagrado Refúgio da Criação
Que Noé com SUA Fé construiu
Oh Chuva Indispensável!
Do solo, fizeste brotar a Natureza
O recomeço, uma Transformação
De SUA gota criaste O Homem
A Nação Pataxó
E dos Peixes, uma lágrima, um Precipitação
Sobre os campos, vales e Florestas
Irrigando como Nascentes
Sangrando uma terra com Seu Líquido santo
A água - Que É uma fonte da vida!
Ah gloriosa Chuva!
Aos teus Pés dançamos Pará Querer-te
QUANDO rápido Você insiste em NÃO vir
Tua chegada POR E vezes silenciosa
Por hora, acompanhada de fragor
Espalhada Pelos ventos de Oiá
Para molhar O Rosto Exposto
Lavar a pele, purificar
Saldar Nanã, a deusa da lama
Divina Mãe do Fundo dos rios
E Dan invocar uma serpente grande
Sobre a forma Hipnótica do Arco-íris
E Conduzir como Águas de Oxum Ao reino de Xangô
Colorindo o firmamento
Oxumaré ... Arroboboi!
Chuva, Enigmatica chuva!
Em SUA ligeirice o ar se Enche de aquarela
Que Pela ponte nsa lev Ao tesouro
Contido num pote de ouro da Nossa Imaginação
Já tua ausencia, castiga o Chão do sertão
Ferida Que racha a caatinga de sol e de dor
Flores Cenário SEM, SEM O Canto dos Pássaros
Cujas Sementes germinam NÃO, APENAS uma Fé
Ou a sorte de Macambira e mandacarus
Porem, TEMOS São José!
Para abençoar e trazer de volta a alegria do sertanejo
Salvando a Colheita, o gado eA mesa em Oração
Tanto Que gratos cabelo Mais singelo chuvisco
Os animais se mostram Felizes Nos pastos
Peões OS contentes Com uma lida
E festas se fazem em tua homenagem
Para brindar a fartura
Desde o campo Até um grande Cidade
Contudo, Nem sempre DEPOIS da Tempestade VEM um Bonança
Enquanto pra uns, traduzes uma felicidade
Outros Pará, tu és a Vila dos Feriados prolongados
E Não É Difícil ver-te PROMOVER o caos
Decorrente do Nosso descaso com o Meio Ambiente
Tu és o medo NAS Encostas dos morros
Sem Trânsito, a Desordem Pelas Ruas da Cidade
Sobre as enchentes, o suplicio dos desabrigados
Teu Excesso e tua escassez São Motivos de Reflexão
Um Exercício de Consciência
Tu és a Agua que Nutre um Cantareira
A tua Presença motiva o Descarte Correto do Lixo
A ausencia tua, o Consumo Consciente da Água
Rápido Você gera Energia Ao MESMO ritmo em that causa apagão
A sede luz eA
A preguiça disposição eA
No imaginário popular,
Tu és a Agua que São Pedro lava a casa
O Casamento da Viúva when contigo o sol Misturas
De arroz, és o Desejo de PROSPERIDADE
De Pétalas de rosas, o amor eterno
Para algo Negar, de Você retiramos o cavalo
MESMO Que chova canivete
AINDA Que chova na horta
Teimosa tu insistes em Chover no Molhado
Para quem Queirã andar em ti e se molhar
"Cantando na chuva"
Trazendo a tona como Lembranças da infância
ATRAVES Do Teu cheiro especial
Vindo dos pingos Que se estralam cabelo Chão
Ruído Que servir Como Acalanto
Pará como Noites incômodas de insônia
Pois, Não Há Quem NÃO Curta adormecer
Escutando-te tocar no Telhado, ritmada e Faceira
E NAS tardes de Chá
Saboreando OS bolinhos de chuva Feitos Pela vovó
Que antecedem uma sopa quentinha OE xarope de mel
Para A evitar gripe
Oh chuva!
Prateada, iluminas OS enamorados
Tu és Aquela Que aproxima
Pelo Lado de Dentro da Janela, tu refletes o aconchego
MESMO COM como goteiras no barraco
Fóruns la, rápido Você Dá charme A Cidade
Nos guarda-Chuvas Que se esbarram NAS Calçadas
E NAS capas respingadas Pelos Passos apressados
Fugirmos do Ao fazer temporais Como se Faz Aqui em Sampa
Onde Seu repertorio variado E
Podendo Ser forte, fina, continua
Pesada, ácida e ATÉ congelada
Inesperada, Chegar sem ter hora Pará
Longe do confete e serpentina da
Ah chuva tu és temida no carnaval
O banho de Água Fria não sonho do artista
Por Lado Outro, uma ducha Que lavou Nossa alma
Revigorando o amor xisnoveano
E a sede de sermos Campeões
Entao, chova, chova sem parar!
Para brindar NOSSOS Quarenta Anos de História
Pois O Que foi Nosso algoz Será, Nossa Força
Porque:
Sambando na chuva, num pé d'água UO na garoa

Sou uma boa X9 NUMA!