Espetáculo que coloca em tela
uma série de símbolos com os quais o cidadão convive diariamente.
O show coloca em uma tela uma série de símbolos com os quais
o cidadão convive diariamente, trazendo a discussão sobre a capacidade crítica
de cada personagem da vida urbana, a partir de hoje no SESC Santana.
Espetáculo que coloca em tela uma
série de símbolos com os quais o cidadão convive diariamente, trazendo a
discussão sobre a capacidade crítica de cada personagem da vida urbana, fazendo
dos espectadores partícipes que realizam traduções dos símbolos apresentados. A
banda é composta por Lauro Léllis (bateria), Renato Léllis (guitarra), Cristina
Carneiro (teclado), Jarbas Mariz (percussão), Felipe Francisco Alves (baixo) e
Luanda (voz). E o próprio Tom Zé, que já foi o autor de ‘São São Paulo, meu
amor’.Serão apresentadas músicas como ‘A briga do Edifício Itália com o Hilton
Hotel’,’Augusta, Angélica e Consolação’.
Nascido em uma família de classe
média, economicamente favorecida quando seu pai, comerciante de Irará, tirou a
“sorte grande” da loteria federal, Tom Zé passou a infância em sua cidade, no
Recôncavo baiano. Menciona ter nascido na Idade Média, pela cultura peculiar e
original de sua região “pré-gutenberguiana”, na qual fatos e manifestações
musicais eram veiculados pela conversa, pelas interações interpessoais. Numa
linguagem forte, o Português vinha do caboclo, do índio, do Descobrimento, do
negro. Tom Zé conta que ler Guimarães Rosa representou uma continuidade da
expressão de sua terra.
Em Salvador, no curso secundário,
se interessou por música e cursou por seis anos a Universidade de Música da
Bahia, depois de ter passado em primeiro
lugar no vestibular. Essa escola excepcional contava com professores como Ernst Widmer, Walter Smetak e Hans Joachim
Koellreutter.
Ainda em Salvador, participou do
espetáculo “Nós, Por Exemplo”, no Teatro Castro Alves. Já em São Paulo , participa de
“Arena Canta Bahia”, musical dirigido por Augusto Boal, e da gravação do disco
definidor do Tropicalismo, “Tropicália ou Panis et Circensis”, em 1968.
No mesmo ano (1968) leva o
primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a
canção São Paulo, Meu Amor.
Grava seu primeiro disco, “Tom Zé
– Grande Liquidação”, que tematiza a vida urbana brasileira em música e texto
renovadores. Em 1973 lança “Todos os Olhos”, cuja ousadia, só assimilada por
crítica e público muito tempo depois, o “afastou dos meios de comunicação mas o
fez escutado pelos melhores ouvidos do País” – diz o artista.
Veja mais:- http://www.tomze.com.br/
Veja vídeo:- http://www.youtube.com/watch?v=J8vYTqqKwRw
O que:- Páginas Amarelas com Tom Zé
Quem:- Tom Zé
Quando:- 27/01/12
Horário:- 21h
Onde:- SESC Santana
End:- Av. Luiz Dumont Vilares, 579 - Santana - São Paulo
Ingressos:- de R$ 6,00 a R$ 24,00
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2971-8700