Samba do Sino

A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Paulinho da Viola


O cantor, que volta a interpretar canções mais intimistas sem deixar de lado grandes sambas de quadra, se apresenta no SESC Pinheiros a partir desta quinta-feira.

Filho do músico Cesar Faria, Paulinho da Viola cresceu num ambiente naturalmente musical. Na sua infância em Botafogo, bairro tradicional da zona sul do Rio de Janeiro onde nasceu em 12 de novembro de 1942, teve contado constante com a música através do pai, violonista integrante do conjunto Época de Ouro. Nos ensaios familiares do conjunto, Paulinho conheceu Jacob do Bandolim e Pixinguinha, entre muitos outros músicos que se reuniam para fazer choro e eventualmente cantar valsas e sambas de diferentes épocas.

Ao longo dos anos 70, Paulinho gravou em média um disco por ano, ganhou diversos prêmios e se apresentou por diversas cidades no Brasil e no mundo. Já nos anos 80, gravou mais quatros discos e manteve-se como um dos principais nomes do samba no país. Nos anos 90, entrou numa nova fase, onde a imprensa e os críticos passaram a vê-lo como um músico mais sofisticado e maduro. Mesmo sem perder seu apelo popular, Paulinho gravou um de seus mais importantes trabalhos, Bebadosamba e montou o espetáculo homônimo.



O que:- Paulinho da Viola
Quando:- 02/02, 03/02, 04/02, 05/02
Horário:- Quinta, sexta e sábado, às 21h; Domingo, às 18h
Onde:- SESC Pinheiros
End:- Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros  - São Paulo - SP
Ingressos:-       $ 32,00           inteira
R$ 16,00         usuário matriculado no SESC e dependentes, + 60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante

Marcos Paiva

Homenagem ao antológico disco Edison Machado é Samba Novo.



O contrabaixista e arranjador, que presta homenagem ao antológico disco Edison Machado é Samba Novo, se apresenta no SESC Pompeia, nesta quinta-feira

O contrabaixista e arranjador Marcos Paiva presta homenagem ao antológico disco “Edison Machado é samba novo” e a um dos períodos mais ricos da música instrumental brasileira.

SÃO PAULO/SP – Entre as décadas de 60 e 70, dezenas de discos instrumentais foram lançados no Brasil, impulsionados pela onda bossa-nova e pelo aparecimento de grandes instrumentistas como Hermeto Pascoal, Sergio Mendes, Airto Moreira, Cesar Camargo Mariano, Sabá, Toninho Pinheiro, Amilton Godoy, Dom Salvador e Luiz Eça. O período também foi marcado pelo surgimento de grupos instrumentais que fizeram história, como Jongo Trio, Som 3, Zimbo Trio, Bossa 3, Tamba Trio, Rio 65 Trio, entre outros.

Dentre tantos discos e artistas, o baterista Edison Machado e seu LP “Edison Machado é samba novo” viraram uma referência máxima do chamado samba jazz. O álbum é um retrato de todo o ambiente da época e reúne músicos que, mais tarde, tornaram-se exemplos de grandes arranjadores – como Maestro Moacir Santos, Paulo Moura e J.T. Meirelles – ou ícones de seus instrumentos, como o baixista Tião Neto, o trompetista Pedro Paulo, o pianista Tenório Jr e o trombonista Raul de Souza.

Edison, que participou do movimento bossa nova surgido no Beco das Garrafas – Rio de Janeiro, ficou conhecido como o inventor do samba no prato, porque foi um dos primeiros a sintetizar toda a batida da percussão no samba para a bateria. Mas, além disso, Edison tinha qualidades singulares: personalidade no tocar e liderança de grupo. Estas qualidades podem ser vistas nos seus três discos solo e inúmeras gravações ao lado de Tom Jobim, Sergio Mendes, Stan Getz, Dick Farney, Edu Lobo e dos demais membros da bossa nova.



O que:- Homenagem a Edison Machado é Samba Novo
Quem:- Marcos Paiva
Quando:- 02/02/2012
Horário:- 21h30
Onde:- SESC Pompéia
End:- Rua Clélia, 93  - Pompeia  - São Paulo - SP
Ingressos:-       R$ 12,00         inteira
R$ 6,00           usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante

Páginas Amarelas com Tom Zé


Espetáculo que coloca em tela uma série de símbolos com os quais o cidadão convive diariamente.

O show coloca em uma tela uma série de símbolos com os quais o cidadão convive diariamente, trazendo a discussão sobre a capacidade crítica de cada personagem da vida urbana, a partir de hoje no SESC Santana.

Espetáculo que coloca em tela uma série de símbolos com os quais o cidadão convive diariamente, trazendo a discussão sobre a capacidade crítica de cada personagem da vida urbana, fazendo dos espectadores partícipes que realizam traduções dos símbolos apresentados. A banda é composta por Lauro Léllis (bateria), Renato Léllis (guitarra), Cristina Carneiro (teclado), Jarbas Mariz (percussão), Felipe Francisco Alves (baixo) e Luanda (voz). E o próprio Tom Zé, que já foi o autor de ‘São São Paulo, meu amor’.Serão apresentadas músicas como ‘A briga do Edifício Itália com o Hilton Hotel’,’Augusta, Angélica e Consolação’.

Nascido em uma família de classe média, economicamente favorecida quando seu pai, comerciante de Irará, tirou a “sorte grande” da loteria federal, Tom Zé passou a infância em sua cidade, no Recôncavo baiano. Menciona ter nascido na Idade Média, pela cultura peculiar e original de sua região “pré-gutenberguiana”, na qual fatos e manifestações musicais eram veiculados pela conversa, pelas interações interpessoais. Numa linguagem forte, o Português vinha do caboclo, do índio, do Descobrimento, do negro. Tom Zé conta que ler Guimarães Rosa representou uma continuidade da expressão de sua terra.

Em Salvador, no curso secundário, se interessou por música e cursou por seis anos a Universidade de Música da Bahia, depois de  ter passado em primeiro lugar no vestibular. Essa escola excepcional contava com professores como  Ernst Widmer, Walter Smetak e Hans Joachim Koellreutter.

Ainda em Salvador, participou do espetáculo “Nós, Por Exemplo”, no Teatro Castro Alves. Já em São Paulo, participa de “Arena Canta Bahia”, musical dirigido por Augusto Boal, e da gravação do disco definidor do Tropicalismo, “Tropicália ou Panis et Circensis”, em 1968.

No mesmo ano (1968) leva o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a canção São Paulo, Meu Amor.

Grava seu primeiro disco, “Tom Zé – Grande Liquidação”, que tematiza a vida urbana brasileira em música e texto renovadores. Em 1973 lança “Todos os Olhos”, cuja ousadia, só assimilada por crítica e público muito tempo depois, o “afastou dos meios de comunicação mas o fez escutado pelos melhores ouvidos do País” – diz o artista.



O que:- Páginas Amarelas com Tom Zé
Quem:- Tom Zé
Quando:- 27/01/12
Horário:- 21h
Onde:- SESC Santana
End:- Av. Luiz Dumont Vilares, 579  - Santana - São Paulo
Ingressos:- de R$ 6,00 a R$ 24,00
            11 2971-8700      

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Waldir Azevedo

Aniversário de Nascimento.


Waldir Azevedo

Waldir Azevedo (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1923 - São Paulo, 21 de setembro de 1980) foi músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor do choro "Brasileirinho".

Waldir Azevedo foi um pioneiro que retirou o cavaquinho de seu papel de mero acompanhante no choro e o colocou em destaque como instrumento de solo, explorando de forma inédita as potencialidades do instrumento.

Waldir Azevedo nasceu de família pobre em 1923 na cidade do Rio de Janeiro, no bairro da Piedade, e passou a infância e a adolescência no bairro do Engenho Novo. Manifestando interesse em música ainda criança, Waldir conseguiu comprar uma flauta transversal aos sete anos de idade, depois de juntar dinheiro capturando passarinhos e vendendo-os.

No carnaval de 1933, aos 10 anos de idade, apresentou-se em público pela primeira vez, como flautista, tocando "Trem Blindado", de João de Barro, no Jardim do Méier.

Já adolescente, conheceu um grupo de amigos que se reunia aos sábados para tocar e, por influência deles, acabou por trocar a flauta pelo bandolim. Pouco tempo depois trocou o bandolim pelo cavaquinho, instrumento que deixou de lado quando o violão elétrico ganhou projeção no Brasil.

Waldir sonhava ser piloto de aviões, mas problemas cardíacos o impediram de realizar seu sonho, e ele acabou empregando-se na companhia elétrica do Rio de Janeiro, a Light, até que em 1945, aos 22 anos, enquanto passava a lua de mel na cidade de Miguel Pereira, recebeu um telefonema de um amigo avisando de uma vaga no grupo de Dilermando Reis, em um programa da Rádio Clube do Brasil. Tocou no grupo durante dois anos, após o que acabou assumindo sua liderança, com a saída de Dilermando em 1947.

Durante a década de 1950 fez grande sucesso com composições como "Brasileirinho", "Pedacinhos do Céu", "Delicado", "Chiquita" e "Vê Se Gostas", e as composições de Waldir o projetaram internacionalmente. Durante 11 anos viajou com seu conjunto por países da América do Sul e Europa, incluindo duas viagens patrocinadas pelo Itamaraty na Caravana da Música Brasileira. Suas composições tiveram gravações no Japão, Alemanha e Estados Unidos, onde Percy Faith e sua orquestra atingiram a marca de um milhão de cópias vendidas com uma gravação de Delicado. Waldir chegou a participar de um programa na BBC de Londres, transmitido para 52 países.

Em 1964, com a morte de sua filha Miriam aos 18 anos, afastou-se da música. Mudou-se para Brasília em 1971, aos 48 anos, onde sofreu um acidente com um cortador de grama onde quase perdeu seu dedo anular, e foi forçado a ficar sem tocar por um ano e meio. Após cirurgias e fisioterapia, recuperou-se e voltou a gravar.

Waldir Azevedo morreu em 1980 na Beneficência Portuguesa de São Paulo em decorrência de um aneurisma da aorta abdominal, poucos dias antes de começar as gravações de um novo álbum — meticuloso, Waldir ainda deixou instruções para os músicos gravadas em fita cassete. Ele tinha 57 anos.



Veja vídeo “Carioquinha”:- http://www.youtube.com/watch?v=vSZwmCKfNdo

Samba do Sino dia 26/01/2012

Toda Quinta tem Samba Raiz na Mesa.



Nesta Quinta Feira temos mais uma edição do Samba do Sino.

O que:- Samba do Sino
Quando:- 26/01/2012
Horário:- 20h30
Onde:- Bar III Milênio
End:- Rua Luiz Faccini, 528 – Centro – Guarulhos
Entrada:- Grátis

Como Chegar: Em Guarulhos, Av. Tiradentes até a Universidade de Guarulhos (UNG), passando o prédio da UNG primeira a direita (ladeira), siga pela R Nilo Peçanha, coninue pela R Sete de Setembro, cruze a R João Gonçalves e entre na Rua Luiz Faccini.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ney Matogrosso


Em comemoração ao Aniversário de São Paulo na Praça da República. 25/01/2012.

No espetáculo, sai de cena o figurino extravagante que caracterizou o ex-vocalista da banda “Secos e Molhados” para dar lugar a um terno de cor clara, assinado pelo estilista Ocimar Versolato. A produção assume um caráter acústico e a banda que o acompanha reúne artistas como Leandro Braga (piano), Lui Coimbra (cello e violão), Alexandre Casado (violino e bandolim) e Felipe Roseno (percussão).

Atualmente considerado um dos intérpretes brasileiros mais produtivos, o nome artístico Ney Matogrosso foi adotado somente em 1971, quando se mudou para São Paulo.[1] Desde cedo demonstrou dotes artísticos: cantava, pintava e interpretava. Teve a infância e a adolescência marcadas pela solidão, e ao completar dezessete anos deixou a casa da família para ingressar na Aeronáutica, Ney ainda estava indeciso quanto à futura profissão. Gostava de teatro e cantava esporadicamente, mas acabou indo trabalhar no laboratório de anatomia patológica do Hospital de Base do Distrito Federal, a convite de um primo.

Tempos depois foi convidado para participar de um festival universitário e chegou a formar um quarteto vocal. Depois do festival, fez de tudo um pouco, até atuou em um programa de televisão. Também concentrou suas atenções no teatro, decidido a ser ator. Atrás deste sonho, ele desembarcou no Rio de Janeiro em 1966, onde passou a viver da confecção e venda de peças de artesanato em couro. Ney adotou completamente a filosofia de vida hippie.



O que:- Ney Matogrosso
Quando:- 25/01/2012
Onde:- PRAÇA DA REPÚBLICA
Quando:- 25/01/2012
Horário:- 20h
Grátis

Eduardo Gudin & Notícias Dum Brasil – 3 Tempos


Lançamento do DVD EDUARDO GUDIN & NOTÍCIAS DUM BRASIL - 3 TEMPOS, no SESC Pompeia, às 19h.

Estarão no palco as 3 formações do grupo que acompanha Gudin há mais de 15 anos, com os cantores: Ilana Volcov, Karina Ninni, Maurício Sant'Anna, Fabiana Cozza, Maria Martha, Luciana Alves, Marilise Rossatto, Edson Montenegro, Márcia Lopes, Luiz Bastos, Renato Braz e Zé Renato, nosso convidado especial.
Na percussão: Raphael Moreira, Osvaldo Reis, Ewerton de Almeida e Jorginho Cebion. No cavaco e bandolim: Adriano de Andrade. Nos sopros: João Poleto.

Festa para comemorar os 458 de Sampa em grande estilo!

O show contará também com a presença de Renato Braz, Márcia Lopes, Luís Bastos, Fabiana Cozza, Maria Martha, Luciana Alves, Edson Montenegro, Marilise Rossato, intérpretes integrantes das formações anteriores, e do cantor Zé Renato como convidado especial.



O que:- Noticias Dum Brasil
Quem:- Eduardo Gudin
Quando:- 25/01/2012
Horário:- 19h
Ingressos:- de R$ 4,00 a R$ 16,00
Onde:- SESC Pompeia
End:- Rua Clélia, 93
Pompéia - São Paulo

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dona Duda Ribeiro


A "Embaixatriz do Samba Paulista" encanta o público em suas apresentações no Brahminha. No repertório, clássicos do samba embalam os clientes numa deliciosa e divertida apresentação.



O que:- Dona Duda ribeiro
Quando:- Até 28 de Janeiro
Horário:-  Sábado às 22h30
Onde:- Bar Brahma
End:- Av. São João, 677 (Centro) 
Tel:             (11) 3367-3600      
Preço na Bilheteria: R$ 35,00

Demônios da Garoa


Com 60 anos de carreira, o grupo interpreta os grandes sucessos de Adoniran Barbosa como "Trem das Onze", "Saudosa Maloca", "O Samba do Arnesto", entre outros clássicos do samba paulistano dos anos 50, além de canções da música popular brasileira.



O que:- Demônio das Garoa
Quando:- Até 26 de Janeiro
Horário:- Quintas às 22h30 (Salão Principal)
Onde:- Bar Brahma
End:- Av. São João, 677 (Centro)

Cultura de Boteco


O grupo anima a casa interpretando músicas de grandes nome do samba de raiz.

O que:- Cultura de Boteco
Quando:-  25 de Janeiro
Horário:- Quarta às 19h e domingo às 14h
Onde:- José Menino
End:- Rua Aspicuelta, 569 (Vila Madalena) 
Tel:             (11) 3817-5621      
Com acesso para deficientes e

Clave de Fá


O grupo se apresenta com um repertório recheado de samba de raiz.


O que:- Clave de Fá
Quando:- 26 de Janeiro
Horário:- Segunda e quinta às 19h
Onde:- José Menino
End:- Rua Aspicuelta, 569 (Vila Madalena) 
Tel:             (11) 3817-5621      
Com acesso para deficientes e área para fumantes.
Preço na Bilheteria: R$ 8,00

Arlindo Cruz


Aos sete anos, o menino ganhou o primeiro cavaquinho.

Arlindo é músico profissional, exímio nas cordas dedilhadas, sobretudo cavaquinho e banjo. Se não fosse compositor e cantor, poderia viver disso. Suas composições, sempre com interessantes soluções harmônicas e melodias trabalhadas, revelam que foram feitas por um músico (o que no samba, cheio de compositores mais intuitivos que técnicos, é um curioso diferencial).

Logo aos sete anos, o menino ganhou o primeiro cavaquinho. Empolgado com o instrumento, esperava ansioso o pai chegar do trabalho para aprender a tocar. Aos 12 já tirava muitas músicas de ouvido, e, como seu irmão, Acyr Marques, aprendia violão.

Entrou para a escola Flor do Méier, onde estudou teoria, solfejo e violão clássico por dois anos. E já nessa época começou a trabalhar profissionalmente como músico, fazendo rodas de samba com vários artistas, inclusive Candeia, que ele considera seu padrinho musical. Com Candeia, gravou seus primeiros discos, um compacto simples, pela gravadora Odeon, e um LP chamado Roda de Samba (hoje encontrado em CD). Em ambos tocou cavaquinho.

Ao completar 15 anos foi estudar em Barbacena MG, na escola preparatória de Cadetes do Ar. Mas não abandonou a música. Cantava no coral da escola. Começava, então, a nascer o compositor Arlindo Cruz, que ganhou festivais em Barbacena e Poços de Caldas.



O que:- Arlindo Cruz
Quando:- Até 26 de Janeiro
Horário:- Quintas, às 21h30
Onde:- Citibank Hall
End:- Al. dos Jamaris, 213 (Moema) 
Tel:             (11) 4003-6464      
Preço na Bilheteria: De R$ 50,00 a R$ 120,00

Passoca


Cantor, compositor, violeiro e pintor.

Passoca aprendeu a tocar observando violeiros mais experientes e ouvindo as histórias que contavam sobre seus instrumentos. Sua música contém a dualidade cidade/campo, é a poesia urbana sobre um suporte de viola caipira, cujo melhor exemplo é sua canção “Sonora Garoa”. O cantor possui ainda um trabalho ligado ao samba paulista que está registrado no CD Passoca canta Inéditos de Adoniran Barbosa. O show marca o lançamento do álbum Suíte Paulistana, uma coletânea de sua obra nestes 35 anos de carreira, onde canções autorais antigas e inéditas se agrupam em pequenas “suítes”. Com Passoca (voz/viola caipira/violão), Edson Alves (violão baixo), Edmilsom Capelupi (violão de 7 cordas), Daniel Allain (flauta/sax), Olívio Filho (acordeon), Léo Rodrigues (percussão), Mayra Moraes (violino), Ricardo Takahashi (violino), Emerson de Biaggi (viola), Eduardo Bello (cello).

O que:- Passoca
Quando:- 25 de Janeiro (quarta)
Horário:- às 18h
Onde:- SESC Belenzinho
End:- Av. Álvaro Ramos, 915 (Belenzinho) 
Tel:             (11) 2076-9700      
Preço na Bilheteria: de R$ 6,00 a R$ 24,00
Recomendação: 12 anos

Os Fanfarrões


Quarteto musical anima as comemorações do aniversário da Cidade de São Paulo.

O que:- Os Fanfarrões
Quando:- 25 de Janeiro (quarta)
Horário:- às 14h
Onde:- SESC Santo Amaro
End:- Rua Amador Bueno, 505 (Santo Amaro) 
Tel:             (11) 5541-4000      
Preço na Bilheteria: Grátis
Recomendação: Livre

Língua de Trapo


Mestres do humor musical.

O grupo marcou toda uma geração com sua irreverência e originalidade, influenciando artistas importantes do humor musical (Mamonas Assassinas, Falcão, André Abujamra - do grupo Karnak - e o pessoal do Casseta e Planeta são alguns dos que se confessaram publicamente influenciados). Herdando a iconoclastia de trabalhos revolucionários como o dos Mutantes, Joelho de Porco e do grupo inglês Monty Pithon, o Língua de Trapo vai mais além, misturando teatralidade, letras inteligentes e críticas, além de uma variada mescla de estilos musicais, provando que é possível manter a qualidade e ser absolutamente popular.



O que:- Língua de Trapo
Quando:- 25 de Janeiro (quarta) Quarta
Horário:- às 15h.
Onde:- SESC Itaquera
Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 (Itaquera) 
Tel:             (11) 2523-9200      
Preço na Bilheteria: De R$ 1,00 a R$ 7,00
Recomendação: Livre

Jazz Sinfônica, Fabiana Cozza, Célia e Virgínia Rosa


No repertório, obras de compositores paulistas de várias gerações, entre eles Adoniran Barbosa, Toquinho, Cyro Pereira, Nelson Ayres, Germano Mathias e Ideval Anselmo. O concerto tem regência de Fábio Prado. No programa estão Saudosa Maloca, Tiro ao Álvaro e Trem das Onze, de Adoniran Barbosa; Prá que Mentir e Feitio de Oração, de Noel Rosa e Vadico e Regra Três, de Toquinho. Além de A Maloca e o Trem, de Cyro Pereira; Chiquinho no Frevo, de Nelson Ayres; Guarde a Sandália Dela, de Germano Mathias e Acima de Tudo Mulher, de Ideval Anselmo.


O que:- Jazz Sinfônica, Fabiana Cozza e Virgínia Rosa
Quando:- 25 de Janeiro (quarta)
Horário:- às 21h
Onde:- Teatro Sérgio Cardoso (856 lugares)
End:- Rua Rui Barbosa, 153 (Bela Vista) 
Tel:             (11) 3288-0136      
Preço na Bilheteria: Grátis

Inezita Barroso


Ícone da cidade de São Paulo, a cantora, que tem 60 anos de carreira, apresenta, acompanhada por seu regional, repertório que marcou a música da cidade de São Paulo.



Quando:- 25 de Janeiro (quarta)
Horário:- às 18h (Teatro)
Onde:- SESC Santana
End:- Av. Luiz Dumont Vilares, 579 (Santana) 
Tel:   (11) 2971-8700      
Ingressos esgotados
Recomendação: 12 anos

Festival da Diversidade na Cidade


As ruas da cidade de São Paulo abrigam artistas de várias regiões do mundo, que apresentam suas culturas por meio de linguagens artísticas, como que para dialogar com a população. O público vai se deparar com músicos, dançarinos, contadores de história, cardápio diferenciado e cultura variada na programação festiva do aniversário de São Paulo.

O que:- Festival da Diversidade na Cidade
Quando:- 25 de Janeiro (quarta)
Quando:- Das 12h às 18h (Vários locais da Unidade)
Onde:- SESC Consolação
End:- Rua Dr. Vila Nova, 245 (Consolação) 
Tel:             (11) 3234-3000      
Preço na Bilheteria: Grátis
Recomendação: Livre

Cruzando a Cidade


No aniversário de 458 anos da maior cidade do Brasil e sexta maior do mundo, a apresentação especial reúne em dois dias Kiko Dinucci, Mauricio Pereira, Dona Inah, Tulipa Ruiz, MC Max BO, Thaide, Luiza Maita, Tata Aeroplano, Jair Rodrigues e MC Max BO, sob direção artística de Maurício Fleury e Ronaldo Evangelista em observações, recortes e retratos mostrando vários momentos, lugares e estilos musicais da metrópole. O show revela-se como um passeio mostrando altos e baixos, depressões e altos-relevos da cidade cinza através do encontro de diferentes gerações de músicos, compositores e intérpretes. Recuperando composições do inconsciente coletivo urbano em uma ocupação do imaginário de São Paulo através das canções, o espetáculo apresenta repertório de surpresas bem achadas de ode à cidade, em novidades e releituras que apresentam os vários lados e diferentes contradições do caleidoscópio que vivemos diariamente. A história da música na cidade - do que ela foi, do que ela é, do que ela torna-se -, através de declarações amorosas e observações humoradas, com a necessária autoironia para sobreviver no grande paradoxo paulistano, janela do mundo.

O que:- Cruzando a Cidade
Quem:- Kiko Dinucci, Mauricio Pereira, Dona Inah, Tulipa Ruiz, MC Max BO, Thaide, Luiza Maita, Tata Aeroplano, Jair Rodrigues e MC Max BO
Quando:- Estréia dia 25 de Janeiro (quarta) Até 26 de Janeiro
Horários:- Quarta, às 18h; quinta às 21h.
Onde:- SESC Ipiranga
End:- Rua Bom Pastor 822 (Ipiranga) 
Tel:  (11) 3340-2000       / 2215-8418
Preço na Bilheteria: de R$ 4,00 a R$ 16,00

Show dia 25/01, às 18h
- Kiko Dinucci
- Maurício Pereira
- Luisa Maita (foto 2)
- Dona Inah
- MC Max BO

Show dia 26/01, às 21h
- Lurdes da Luz
- Léo Cavalcanti
- Jair Rodrigues
- Tulipa Ruiz
- MC Max BO

Summer Soul Festival


Um dos grandes sucessos do verão de 2011, o Summer Soul Festival está de volta em 2012, dessa vez com edições em três capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. O festival, que em 2011 trouxe pela primeira vez ao país a cantora e compositora Amy Winehouse, em sua última turnê internacional, já tem escaladas suas atrações para a próxima edição: o cantor hawaiano Bruno Mars, um dos maiores fenômenos da música internacional na atualidade, vencedor do Grammy e autor de hits como “Grenade”, “Just The Way You Are” e “Talking to the Moon”; a celebrada banda inglesa Florence and The Machine, considerada a voz da nova geração de songwriters britânicos; o hit maker brasileiro Seu Jorge, que lançou recentemente seu mais novo álbum “Música para Churrascos”; a inglesa Dionne Bromfield, talento excepcional que desponta internacionalmente após ser lançada por Amy Winehouse; e a aclamada banda inglesa Rox.

O que:- Summer Soul Festival
Quem:- Vários artistas
Quando:- 24 de Janeiro (terça)
Horário:- às 16h
Onde:- Anhembi (Setor I e Pista) - Portão 27
End:- Av. Olavo Fontoura, 1209 (Santana) 
Tel:- (11) 2226-0400      
Preço na Bilheteria: De R$ 200,00 a R$ 480,00

Tia Ciata - "A Mãe do Samba"

"TIA CIATA", MÃE DO SAMBA...

" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro". (Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraço ao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA. (Veja mais na página História do Samba)
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Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !

Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:

Participe você também, leia matérias neste blog.

Para assinar eletrônicamente:

http://www.carlosgiannazi.com.br/fale_conosco/abaixo-assinado-omb.htm

Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio

PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono

O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)

"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)

"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)

A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página - PAULINHO DA VIOLA - Vídeos e muito mais)

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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA

A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/

Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba

O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)