A história do jongo no Brasil
remete à tradição africana, especialmente ao povo bantu, negros que vieram,
sobretudo, de Angola. Como dança, associa-se às chamadas umbigadas e, como
canto, tem as características da música improvisada, com pontos ou versos nascidos
da vivência coletiva, em roda. Solemar Cristina , de família de jongueiros,
diz que no Embu das Artes o jongo foi criado para “atrair o público em geral,
mas com especial atenção às crianças, que podem ser a garantia de continuidade
da tradição”. O resultado é visível a partir de apresentações que unem ritmo e
dança, dialogando sob o som dos três tambores considerados sagrados: tambu,
caxambu e candongueiro. O espetáculo contará com a participação especial de Tia
Dita, integrante do grupo e compositora do samba da vela de São Paulo, que
mostrará parte de suas músicas recentemente gravadas no Cd: “Tia Dita - no
raiar da aurora”.
Quando:- Dia 24 de Maio (quinta)
Horário:- às 11h
Onde:- Centro de Preservação
Cultural (CPC-USP) - Casa de Dona Yayá (40 lugares)
End:- Rua Major Diogo, 353 (Bela
Vista)
Tel: (11) 3106-3562
Acessibilidade somente na área
externa da casa. Não há área para fumantes. Não aceita reservas. Estacionamento
não conveniado próximo ao local.
Preço na Bilheteria: Grátis
Classificação: Livre