Samba do Sino
A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.
PÁGINAS
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Roda SAMBA DO SINO no Galeria OLIDO dias 04 - 11 - 18 - 25 de Fevereiro 2014 - 19h
O que:- Samba do Sino
Quando:- Toda Terça Feira fevereiro
Dias:- 04-11-18-25 de fevereiro
Horário:- 19h
Onde:- Galeria Olido - Vitrine da Dança
End:- Av São João, 473 - Térreo - Centro - São Paulo
Entrada Franca
Assista vídeo:-
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Deputado tucano cancela emenda de artistas e beneficia empresas no ProAC
Uma semana de derrota para os
artistas de São Paulo. O deputado Cauê Macris (PSDB), de Americana (SP), filho
do deputado federal Vanderlei Macris, também tucano de Americana, cancelou a
emenda que garantia mais verbas para o ProAC Editais, beneficiando mais as
empresas do que os artistas.
A emenda fazia parte de um acordo
iniciado em 5 de novembro, quando
ocorreu uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo
(ALESP) para discutir a elevação dos recursos do ProAC Editais de R$ 30 para R$100
milhões.
Essa é a segunda grande derrota
da classe artística de São Paulo no que diz respeito ao ProAC, isso porque, no
início da luta pelo aumento do aporte financeiro para a cultura, a proposta
original, que seria de um Fundo Estadual de Cultura, foi recusada. A votação do
Fundo terminou obstruída por uma outra emenda apresentada por deputados
governistas que discordavam de pontos do projeto e diziam que aprovariam uma
proposta mais “ousada” que veio a ser o ProAC da forma como ele está
estruturado atualmente, com mais benefícios para empresas do que para quem
realmente constrói cultura: os grupos artísticos. (Carta Campinas) http://cartacampinas.com.br/2013/12/deputado-tucano-cancela-emenda-de-artistas-e-beneficia-empresas-no-proac/
Classe artística na última
Audiência Pública na Alesp
A comissão de educação e cultura
da ALESP, coordenada pelo deputado Paulo Rillo (PT) foi quem chamou a
audiência, incorporando um movimento da classe artística que já existe há algum
tempo e pede melhorias no Programa de Ação Cultural.
Da forma como existe atualmente,
o ProAC apresenta uma distorção no financiamento da cultura em São Paulo. Dos
R$157 milhões investidos, R$ 127 milhões ficam com empresas por meio de
renúncia fiscal (ProAC ICMS) e apenas R$ 30 milhões com grupos artísticos
diretamente (ProAC Editais).
Por isso, houve um forte
movimento de artistas, gestores e produtores culturais na última audiência
pública que contou com a participação de mais de 400 artistas do interior do
estado na ALESP, sendo 52 deles alunos do Instituto de Artes da Unicamp.
Com a audiência, os artistas
conseguiram que fosse protocolada uma emenda de 4 milhões (saída da comissão de
orçamento) para o edital do ProAC, em resposta ao movimento e também às
audiências públicas do orçamento, na qual a cultura foi a quinta prioridade,
por causa da participação em massa de artistas e produtores.
No entanto, o relator deputado
Cauê Macris (PSDB) cancelou esta e todas as outras emendas encaminhadas. Ele
simplesmente ignorou as decisões da comissão de orçamento e das audiências
públicas. Os trabalhos da Comissão de Orçamento estão suspensos e os deputados
iniciam um movimento de pressão. Nesse contexto, a emenda de 4 milhões para o
ProAc também foi cortada, eliminando qualquer possibilidade de melhorias para o
programa.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Adeus a Mandela. Mandela por Mandela
"Lutei contra a dominação
branca e contra a dominação negra. Defendi o ideal de uma sociedade democrática
e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e oportunidades
iguais. É um ideal para o qual espero viver e conseguir realizar. Mas, se for
preciso, é um ideal para o qual estou disposto a morrer". (Depoimento no
Julgamento de Rivonia, 20 de abril de 1964).


A insegurança em nossos lares. Onde vamos nos esconder?
Este é o estado do carro de Meu
Irmão. Após serem invadidos por três delinquentes em sua residência e verem
seus bens serem subtraídos, a sentir a insegurança e a impotência gerada por
esta falta de segurança pública. Em fuga com os produtos do roubo, foram
perseguidos pela polícia e bateram violentamente o veículo. Perda total dos
bens, o carro como vocês podem ver, e um bandido safado morto no acidente.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Comemoração ao Dia do Samba Palco da ASCSP 2013 - Praça da República - SP
Quarta-feira dia 04/12
(Alterado)
BERÇO DO SAMBA DE SÃO MATEUS
das 12h. as 12h40
Sexta-Feira dia 06/12
PAGODE DA 27
TERREIRO DE COMPOSITORES
das 18h30 as 21h30
SAMBA DA FEIRA
SAMBA DE TODOS OS
TEMPOS
SAMBA DA CULTURA
Domingo dia 08/12
TOMANDO PARTIDO
COMUNIDADE MARIA CURSI
SAMBA DELAS
Samba do Sino dia 03/12/2013 20h no GALPÃO - Ensaio Aberto
Quando:- 03/12/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada Franca
NOSSO FLY:- A nossa Homenagem é ao Dia do Samba.
Dia do Samba - 02 dezembro

Outras correntes atribuem ao vereador baiano Luis Monteiro da Costa o estabelecimento
do dia 02 de Dezembro para render homenagem a Ari Barroso, que apesar de compor
musicas com temas sobre a Bahia nunca havia tido a oportunidade de ir ao
estado. O dia 02 de dezembro coincide justamente como sendo a primeira vez que
Ari Barroso teria fincado os pés na Bahia.
Fico com a primeira. O Dia do
Samba consagrado no dia 02 de
dezembro faz referência ao dia em que por ”Determinação Legal” começavam os ensaios das Escolas de Samba para
o ano seguinte.
A Lei nº 554, deriva do projeto
de lei nº681 de 19 de dezembro de 1962, de autoria do Deputado Estadual Anésio
Frota Aguiar do Rio de Janeiro, com o seguinte parecer “O Samba, segundo consta, teve
suas remotas origens no Continente africano e para o Brasil foi trazido, ainda
em estado embrionário, pelos escravos que traduziram nos seus ritmos, um tanto
dolente, a saudade e a nostalgia que os assediavam. Em face da sua natural
evolução a nossa musica popular foi tomando a sua verdadeira fisionomia,
sofrendo, como é obvio, sucessivas modificações, através dos anos, para
torna-se, em nossos dias, aquela musica alegre, agradável e, sobretudo,
contagiante. Os nossos músicos e poetas expressam com felicidade e singeleza
pelo Samba, verdadeiros sentimentos do povo brasileiro que, por seu turno,
ouvindo-o e cantando, da completa vazão aquele prazer sadio e o faz de modo
especial por ocasião dos festejos de Momo”.
“Assim a instituição do Dia do Samba
é, com efeito, uma justiça que se impõe como homenagem aos seus compositores,
aos próprios brasileiros e á Musica Popular de nosso país, a qual encontra no
Samba a sua expressão máxima”.
“O
dia 2 de dezembro que será festejado por todos os sambistas do país, marcará no
Rio de Janeiro o encerramento do II Congresso Nacional do Samba, com a entrega
de títulos honoríficos a todos aqueles que se destacaram na causa do samba”.
Este fato consta do documento “Carta
do Samba” extraída do I Congresso
Nacional do Samba realizado no Rio de Janeiro no período de 28/11/1962 à
02/12/1962, com apoio do Ministério da Educação e Cultura – Campanha de Defesa
do Folclore Brasileiro. O Presidente do Congresso foi Edison Carneiro, e vejam
os vices presidentes: Ari Barroso, Araci de Almeida, Almirante. Nas comissões:
Paulo Tapajós, Haroldo Costa, Donga, Sérgio Cabral, Maestro José Siqueira, Pixinguinha,
Tinhorão e Osvaldo Sargentelli, entre outros.
Participaram deste 1º Congresso
Nacional do Samba, intérpretes, sambistas, estudiosos, amigos do samba e
interessados em geral.
Consta da Carta do Samba em
sua página de nº 08:-“ Até agora, para um
disco brasileiro, centenas de discos estrangeiros são editados no país. E,
entre os discos considerados brasileiros, muitos são traduções ou versões, que
do Brasil têm apenas a língua básica em que são cantados, pois até mesmo a
entonação e a bossa vêm prontinhas de fora. O músico nacional não participa
sequer como intérprete nesses discos, que são gravados sem a letra e
distribuídos assim a vários países, fazendo-se a montagem da voz na matriz já feita”.
A Carta pede também que as gravadoras, estações de rádio e TV sejam
obrigadas a produzir ou reproduzir 60% de músicas brasileiras. Entendem-se aqui
como composição, intérpretes, músicos, com padrões de instrumentação e
orquestração igualmente brasileiros.
Nota-se que o problema não era só o do Samba, mas também de toda a
categoria de artistas envolvidos no processo musical. Outra preocupação também
era a de manter a originalidade musical, sem se deixar influenciar por outros
gêneros típicos estrangeiros, mas também sem se deixar estrangular e amordaçar,
possibilitando o seu próprio desenvolvimento e progresso, se houver alguma
influencia que o Samba influencie e não seja influenciado.
Depois de 50 anos aconteceu no Rio de Janeiro o II Congresso Nacional do Samba nos dias 01 e 02 de dezembro de 2012.
Mas vamos voltar ao Dia Nacional do Samba. Dia 02 de dezembro pipocam
shows, rodas de samba, e no Rio tem o Trem do Samba, e em São Paulo o Samba do
Trem, onde os sambistas lotam os vagões para cantarem sambas. São muitas as
opções. Pesquise e divirta-se, pois no Samba a festa não continua sem você.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Samba do Sino dia 26/11/2013 20h no GALPÃO – Ensaio Aberto
Quando:-
26/11/2013
Horário:-
20h
Onde:-
GALPÃO
End:-
Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada
Franca
NOSSO FLY:- A Homenagem no Mural do Samba em
nosso Fly vai para Mario lago.
Mario Lago - 102 anos

Autor
de sambas populares como "Ai, que saudades da Amélia" e "Atire a
primeira pedra", ambos em parceria com Ataulfo Alves, fez-se popular entre
as décadas de 40 e 50.
Filho
do maestro Antônio Lago e de Francisca Maria Vicencia Croccia Lago,1 e neto do
anarquista e flautista italiano Giuseppe Croccia, formou-se em Direito pela
Universidade do Brasil, em 1933, tendo nesta época se tornado marxista. A opção
pelas idéias comunistas fizeram com que fosse preso em sete ocasiões - 1932,
1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969.
Foi
casado com Zeli, filha do militante comunista Henrique Cordeiro, que conhecera
numa manifestação política, até a morte dela em 1997. O casal teve cinco filhos:
Antônio Henrique, Graça Maria, Mário Lago Filho, Luiz Carlos (em homenagem ao
líder comunista Luís Carlos Prestes) e Vanda.
Torcedor
do Fluminense, chegou a declarar, na época do 1º rebaixamento do clube, que a
virada de mesa em favor do tricolor carioca havia sido uma atitude vergonhosa
de todos os responsáveis, envolvidos no esquema. Ele afirmava veementemente,
que o time deveria ter voltado à divisão de elite do Campeonato Brasileiro no
campo, e não no tapetão.
Começou
pela poesia, e teve seu primeiro poema publicado aos 15 anos. Formou-se em
Ciências Jurídicas e Sociais na década de 30, na então Faculdade de Direito da
Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde iniciou sua militância
política no Centro Acadêmico Cândido de Oliveira, então fortemente influenciado
pelo Partido Comunista do Brasil, à época PCB, atual PCdoB. Durante a década de
1930, a então principal Faculdade de Direito da capital da República era um celeiro
de arte aliada à política, onde estudaram Lago e seus contemporâneos Carlos
Lacerda, Jorge Amado, Lamartine Babo entre outros.
Depois
de formado, exerceu a profissão de advogado por apenas alguns meses. Envolveu-se com o teatro de revista,
escrevendo, compondo e atuando. Sua estréia como letrista de música popular foi
com "Menina, eu sei de uma coisa", parceria com Custódio Mesquita,
gravada em 1935 por Mário Reis. Três anos depois, Orlando Silva realizou a
famosa gravação de "Nada além", da mesma dupla de autores.
Suas
composições mais famosas são "Ai que saudades da Amélia", "Atire
a primeira pedra", ambas em parceria com Ataulfo Alves; "É tão
gostoso, seu moço", com Chocolate, "Número um", com Benedito
Lacerda, o samba "Fracasso" e a marcha carnavalesca
"Aurora", em parceria com Roberto Roberti, que ficou consagrada na
interpretação de Carmen Miranda.
Em
"Amélia", a descrição daquela mulher idealizada, ficou tão popular
que "Amélia" tornou-se sinônimo de mulher submissa, resignada e
dedicada aos trabalhos domésticos.
Na
Rádio Nacional, Mário Lago foi ator de Rádio, ele atuou na radionovela,
especial da Semana Santa em 27 de Março de 1959: A Vida de Nosso Senhor jesus
Cristo, interpretando Herodes, e também roteirista, escrevendo a radionovela
"Presídio de Mulheres". Mas só ficou conhecido do grande público mais
tarde, pela televisão, quando passou a atuar em novelas da Rede Globo, como
"Selva de Pedra", "O Casarão", "Nina", "Elas
por Elas" e "Barriga de Aluguel", entre outras. Também atuou em
peças de teatro e filmes, como "Terra em Transe", de Glauber Rocha.
Mário
esteve na União Soviética, em 1957, a convite da Radio Moscow, para participar
da reestruturação do programa Conversando com o Brasil, do qual participavam
artistas e intelectuais brasileiros. Mas os programas radiofônicos produzidos
no Brasil, que Mário mostrou aos soviéticos, foram por eles qualificados de
"burgueses" e "decadentes". A avaliação que Mário Lago fez
da União Soviética também não foi das melhores. Ali, segundo ele, a produção cultural
sofria pelo excesso de gravidade e autoritarismo. Apesar da decepção com a
experiência soviética, Mário Lago jamais abandonou a militância política.
Em
1964, foi um dos nomes a encabeçar a lista dos que tiveram seus direitos
políticos cassados pelo regime militar, e perdeu suas funções na Rádio
Nacional.
Em
1989, ligou-se ao Partido dos Trabalhadores e atuou como âncora dos programas
eleitorais do então candidato do partido, Luís Inácio Lula da Silva, à presidência
da República, em 1998.
Autor
dos livros Chico Nunes das Alagoas (1975), Na Rolança do Tempo (1976), Bagaço
de Beira-Estrada (1977) e Meia Porção de Sarapatel (1986), foi biografado em
1998 por Mônica Velloso na obra: Mário Lago: boêmia e política.
No
carnaval de 2001, Mário Lago foi tema do desfile da escola de samba Acadêmicos
de Santa Cruz.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Samba do Sino dia 19/11/2013 20h no GALPÃO – Ensaio Aberto
O
que:- Samba do Sino
Quando:-
19/11/2013
Horário:-
20h
Onde:-
GALPÃO
End:-
Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada
Franca
NOSSO
FLY:- No Mural do Samba de nosso Fly a homenagem é para Candeia.
Candeia - Seis Datas Magnas

Seu
pai, tipógrafo e flautista, foi, segundo alguns, o criador das Comissões de
Frente das escolas de samba. Passava os domingos cantando com os amigos debaixo
das amendoeiras do bairro de Oswaldo Cruz. Assim, nascido em casa de bamba, o
garoto já frequentava as rodas onde conheceria Zé com Fome, Luperce Miranda,
Claudionor Cruz e outros. Com o tempo, aprendeu violão e cavaquinho, começou a
jogar capoeira e a frequentar terreiros de candomblé. Estava se forjando ali o
líder que mais tarde seria um dos maiores defensores da cultura
afro-brasileira.
Candeia
começou a fazer músicas ainda na adolescência. Seu pai tocava flauta e
carregava o filho para rodas de samba e de choro em Oswaldo Cruz e Madureira.
Compôs
em 1953, aos 17 anos, seu primeiro enredo, Seis Datas Magnas, com Altair Prego:
foi quando a Portela realizou a façanha inédita de obter nota máxima em todos
os quesitos do desfile (total 400 pontos). É até hoje um dos grandes nomes no
panteão da Portela.
No
início dos anos 60, dirigiu o conjunto Mensageiros do Samba no qual
participavam Arlindo, Jorge do Violão, Picolino, Casquinha e Casemiro. Em 1961,
entrou para a polícia. Tinha fama de truculento e suas atitudes começaram a
causar ressentimentos entre seus antigos companheiros. Provavelmente, não
imaginava que começava a se abrir caminho para a tragédia que mudaria sua vida.
Diz-se que, ao esbofetear uma prostituta no ano de 1965, ela rogou-lhe uma
praga; na noite seguinte, após bater em um caminhão de peixe e atirar nos pneus
do caminhão, Candeia levou cinco tiros, entre eles um atingiu a medula óssea e
paralisou para sempre suas pernas. Viveu os seus últimos treze anos de vida
numa cadeira de rodas, em decorrência daquele tiro. Candeia se aposentou por
invalidez após o acidente e pôde, então, se dedicar exclusivamente à música.
Sua
vida e obra se transformaram completamente. Em seus sambas, podemos assistir
seu doloroso e sereno diálogo com a deficiência e com a morte pressentida:
Pintura sem Arte, Peso dos Anos, Anjo Moreno e Eterna Paz são só alguns
exemplos. Recolheu-se em sua casa; não recebia praticamente ninguém. Foi um
custo para os amigos como Martinho da Vila e Bibi Ferreira trazerem-no de
volta. "De qualquer maneira, meu amor, eu canto", diria ele depois
num dos versos que marcaram seu reencontro com a vida.
No
curto reinado que lhe restava, dono de uma personalidade rica e forte, Candeia
foi líder carismático, afinado com as amarguras e aspirações de seu povo. Fiel
à sua vocação de sambista cantou sua luta em músicas como Dia de Graça e Minha
Gente do Morro. Coerente com seus ideais, em dezembro de 1975 fundou a Escola
de Samba Quilombo, que deveria carregar a bandeira do samba autêntico. O
documento que delineava os objetivos de sua nova escola dizia: "Escola de
Samba é povo na sua manifestação mais autêntica! Quando o samba se submete a
influências externas, a escola de samba deixa de representar a cultura de nosso
povo".
No
mesmo ano de 75, Candeia compunha seu Testamento de Partideiro, onde dizia:
"Quem rezar por mim que o faça sambando". Era também lançado o LP
"Claridade", da cantora Clara Nunes, que se tornou recorde de
vendagem, e cujo maior sucesso era a trilha de "O Mar Serenou", de
Candeia.
Em
1978, ano de sua morte, gravou Axé um dos mais importantes discos da história
do Samba, porém não chegou a ver o disco pronto. Ainda viu publicado seu livro
escrito juntamente com Isnard: Escola de Samba, Árvore que Esqueceu a Raiz.
No
dia 16 de Novembro de 1978 decorrente de uma infecção generalizada Candeia
parte deixando esposa, filhos, amigos e fãs inconsoláveis.
Um
grande reconhecimento veio da passarela paulistana durante o ano de 1981, com o
enredo "Axé, Sonho de Candeia", a Escola de Samba Nenê de Vila
Matilde, homenageou o grande baluarte em seu desfile.
Voltou
a ser lembrado em 1995 quando Martinho da Vila gravou o disco Tá delícia, tá
gostoso, no qual incluiu um pot-pourri chamado Em memória de Candeia, que tinha
as faixas Dia de graça, Filosofia do samba, De qualquer maneira, Peixeiro
grã-fino e Não tem vencedor.
Em
1997 foram relançados em CD três discos de Candeia: Samba da antiga, de 1970,
Filosofia do samba, lançado originalmente em 1971, e Samba de roda, de 1974. fonte wikipedia
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Kiko Dinucci - O artista escolhe a rua

PORQUE
ESCOLHEU ESSA RUA?: Porque a Liberdade como todos os bairros de SP estão sendo
destruídos pela especulação imobiliária. Essa rua ainda trás um pouco das
construções originais.
CRÉDITOS:
Idealização:
Bruno Henrique BHS
Direção
Geral e Fotografia: Bruno Henrique BHS
Áudio
e som direto: Olivier Dherte
Produtora
Externas: Amália Viana
Produtora
Executiva: Carolina Pimentel
Artes:
Bolha
Motion:
Bruno Moratório
Comunicação:
Fernanda Perez
Produção
Geral: Fuego (http://fuegodigital.com.br)
O
artista escolhe a rua, nós revelamos o porquê dessa escolha. Um guia turístico
e musical através das mais diversas ruas do mundo.
Inscreva-se!
Família Macambira e Convidados - Chorinho no GALPÃO dia 14/11/2013

A partir da próxima quinta, estaremos no Galpão, espaço de
cultura e no Jardim Tranquilidade em Guarulhos. Excelente espaço para a
cultura, principalmente para a música brasileira. Sob a direção do nosso amigo
Carlos J F Neto, o local conta com amplo espaço, cadeiras e muito aconchego
para quem quiser desfrutar de boa música. Contamos com a presença dos amigos e
apreciadores do Choro e do Samba, pois afinal nas terças feiras estão por lá o
SAMBA DO SINO, e agora nas quinta CHORO COM A FAMÍLIA MACAMBIRA. Todos serão
bem vindos!
O que:- Família Macambira e Convidados
O que:- Chorinho
Quando:- 14/11/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 - Jd Tranquilidade - Guarulhos - SP
sábado, 9 de novembro de 2013
Samba do Sino dia 12/11/2013 20h no GALPÃO - Ensaio Aberto
O que:- Samba do Sino
Quando:- 12/11/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob 223, Jd Tranquilidade –
Guarulhos – SP
ENTRADA FRANCA
NOSSO FLY:- No Mural do Samba a homenagem é dupla:
Paulinho da Viola e João Nogueira,
Paulinho da Viola

No
início de carreira Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca,
como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e
compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como um dos mais
talentosos representantes da chamada Música Popular Brasileira. Cartola dizia
que Paulinho da Viola era seu sucessor.
João Nogueira

Com
apenas 17 anos, já era diretor de um bloco carnavalesco no bairro carioca do
Méier. Nesta época, a gravadora Copacabana gravou sua composição Espera, ó
nega, que João cantou acompanhado pelo conjunto depois chamado Nosso Samba. Em
1970, Elizeth Cardoso ouviu a gravação de sua composição Corrente de aço e
resolveu regravá-la.
Em
1971, teve obras suas gravadas por Clara Nunes (Meu lema) e Eliana Pittman (Das
duzentas pra lá). Como esta música defendia a ampliação do mar territorial do
Brasil para 200 milhas, medida adotada pelo regime militar, João sofreu
patrulha ideológica.
Ainda
em 1971, João passou a integrar a ala de compositores da Portela, sua escola de
coração, onde venceu um concurso interno com o samba Sonho de Bamba. Mais tarde
fez parte do grupo dissidente que saíu da Portela para fundar a Tradição.
Fundou também o bloco "Clube do Samba", que ajudou a revitalizar o
carnaval de rua carioca.
Em
mais de quatro décadas de atividade, João gravou 18 discos. Teve vários
parceiros, mas o mais importante foi certamente Paulo César Pinheiro.
Quando
morreu, vitimado por um enfarte, em 2000, João organizava um espetáculo numa
grande casa noturna de São Paulo, e que resultaria no lançamento de uma
gravação ao vivo.
Com
sua morte, vários colegas se juntaram para apresentar, nas mesmas datas e no
mesmo local, um espetáculo em sua homenagem. Participaram Zeca Pagodinho, Beth
Carvalho, Dona Ivone Lara, Arlindo Cruz e Sombrinha, Emílio Santiago, Carlinhos
Vergueiro e a família de João: o sobrinho Didu, o filho Diogo e a irmã e
parceira Gisa. O show foi gravado para o disco João Nogueira, Através do
Espelho.
Torcedor
do Vasco da Gama, participou do show comemorativo dos 113 anos do clube, onde
apresentou as músicas "Coração Leviano" e "Foi um Rio que Passou
em Minha Vida". fonte wikipedia
domingo, 3 de novembro de 2013
Massacre do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, em 1937, Crato-CE
Cova
coletiva para deposição dos mil mortos no massacre do Caldeirão da Santa Cruz
do Deserto, em 1937, Crato-CE. O primeiro registro de bombardeio militar a
civis pela FAB no Brasil. Entre ataques aéreos e terrestres pela FAB, Exército
e PM do CE a uma comunidade acusada de comunista por apenas produzir e dividir
coletivamente algodão, frutas diversas, ferramentas, etc. Os registros oficiais
apontam apenas 400 mortos. Muitos foram decapitados ainda vivos. Como os
viventes da comunidade usavam preto em luto pela morte de Pe. Cícero Romão
Batista (O Padin Ciço) vários outros moradores da Chapada do Araripe tb foram
confundidos e mortos, pois até hoje a região conserva a prática do luto em
memória do Padre. O beato Zé Lourenço, fundador da comunidade conseguiu escapar
junto a um mísero grupo.
Resgate da memória e da história
da comunidade religiosa do Caldeirão, liderada pelo beato José Lourenço, que se
organizava em moldes comunitários primitivos. Depois de alcançar grande
progresso, a comunidade foi destruída pela polícia cearense e pelo bombardeio
de aviões, em 1936, deixando mais de 2 mil camponeses mortos. A partir dos
depoimentos dos remanescentes e dos símbolos da cultura popular, o filme faz
uma reflexão sobre o poder, a liberdade e a luta pela terra.
Gênero: Documentário
Diretor: Rosemberg Cariry
Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento: 1985
País de Origem: Brasil
Idioma do Áudio: Português
IMDB: Não cadastrado.
Assista vídeo:
DIA DO SACI & SEUS AMIGOS -- 31 DE OUTUBRO – Intervenção Urbana
O Brasil tem seus próprios mitos, que não ficam nada a dever
aos importados, comerciais, que são
usados para anestesiar a autoestima do
povo.
Respeitamos os mitos dos outros, mas não queremos que eles
sejam usados pela indústria cultural como predadores dos nossos.
O Saci, o Boitatá, o Curupira, a Iara, o Mapinguari e muitos
outros brasileiros legítimos estão aí para serem festejados, sem espírito
comercial, como nossos legítimos representantes no mundo do imaginário popular
e infantil.
O Saci, como o mais conhecido dos nossos seres encantados,
representa toda essa turma.
Tudo começou há dez anos, lá em casa...
E ó o Saci agora, pelas ruas da cidade!!!
Não aparece no vídeo, mas a reação das pessoas com as quais
eu conversava, enquanto o Saci pulava, o Boitatá brincava e o povo tocava, era
incrível!!!
Ao longo do caminho pude ver a cara de lembrança da mulher
que disse que sua mãe lhe contava histórias assim; do moço que jurava que o
Saci tinha aparecido - de verdade pra traquinar na cidade; da cara de
impressionada da menina que gritava: _Ó, ó, ó...
O mais bacana foi perceber que todas as pessoas concordavam
comigo: precisamos valorizar nossa cultura!
O nosso Saci se apresentou assim, urbano, pop... muito por
conta do olhar do Claudio Donato, artista urbano que prova ser possível a
Cultura Popular & Cultura POP, conviverem harmoniosamente.
O nosso Boitatá, ideia do nosso engenheiro criativo Adriano
Gregório, que resiste em não ter faicibuqui, foi construído a muitas mãos no
espaço do Coletivo 308, cedido pelo Alexandre Gomes Vilas Boas e João Canobre.
O projetor foi morada do Saci, cedido pelo amigo Edson
Kiyoshi Murata.
O gerador, energia que alimentou os pulos do Saci no
projetor, foi trazido de longe pelo Will Carbônica, outro POP amigo que o Saci
fez por esses dias...e que ainda segurou o notebook um tempão!
O olhar brincante do André Josef K Okuma, que pirou no
movimento...
O "muque" do Rodrigo Maia, carregando o carrinho
encantado do gerador.
Amigos reunidos (não botei o nome de todo mundo, mas tamo
junto), cantando, dançando, brincando e se encantando... porque senão, não tem
a menor graça!
Muito agradecida, minha gente!
Que possamos reverberar a nossa festa durante todo o ano,
até a próxima!
Inté
organização:
Casa das Histórias e SOSACI (Sociedade dos Observadores do
Saci)
apoio:
Núcleo Baquirivu, Projeto CLAM, Coleivo 308 e Coletivo
Aurora Catavento
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Programa Samba Acadêmico com Carlos J Fernandes entrevista Dedé Paraizo

Vamos ouvir muitos Sambas de seu CD
"RESERVA PESSOAL"
O
que:- Programa Samba Acadêmico com Carlos J Fernandes
Quem:-
Entrevista com Dedé Paraizo
Quando:-
04/11/2013
Horário:-
22h
Samba do Sino dia 05/11/2013 - 20h - Ensaio Aberto
Monsueto, o Comandante

Criado
na favela do morro do Pinto, entre partideiros, rodas de samba e batucadas,
tocou como baterista em vários conjuntos na década de 1940, inclusive na
Orquestra de Copinha, no Copacabana Palace Hotel.
Seu
primeiro sucesso como compositor foi Me deixa em paz (com Aírton Amorim),
gravado por Linda Batista no Carnaval de 1952. Depois dessa gravação, teve
várias músicas de sua autoria incluídas no show Fantasia, fantasias, do
Copacabana Palace Hotel.
Em
1953 compôs A fonte secou (com Raul Moreno e Marcleo), um de seus sambas de
maior sucesso, seguido de outro grande êxito, no ano seguinte, com Mora na
filosofia (com Arnaldo Passos). Atuou ainda no cinema, trabalhando no filme
Treze cadeiras (direção de Franz Eichhorn), em 1957. No ano seguinte,
participou como cantor em números musicais de Na corda bamba (direção de
Eurides Ramos) e, como compositor em O cantor milionário (direção de José
Carlos Burle) e, no mesmo ano, no filme Quem roubou meu samba? (direção de José
Carlos Burle).
Atuou
em vários shows com Herivelto Martins antes de formar seu próprio grupo, com o
qual excursionou pelo Brasil e outros paises da América, Europa e África. Era
conhecido também pelo apelido de Comandante, com o qual foi muito popular na
década de 1960, época em que participava de um programa humorístico na TV-Rio.
Nesse programa lançou expressões de gíria que passaram à linguagem popular,
como "castiga", "vou botar pra jambrar", "diz",
"ziriguidum", "mora" e outras.
A
partir de 1965 começou a dedicar-se também à pintura primitivista, tendo,
inclusive, recebido prêmio do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro.
Sem se ter filiado a nenhuma escola de samba, era bem recebido e respeitado em
todas elas, desfilando cada ano em uma diferente. A última, em 1972, foi a
Unidos de Vila Isabel. No ano seguinte, participava das filmagens de O forte
(direção de Olney São Paulo), na Bahia, em que fazia o papel de um diretor de
harmonia de escola de samba, quando ficou doente e foi hospitalizado no Rio de
Janeiro, onde morreu vítima de câncer no fígado.
A
importância de sua música, caracterizada por uma letra de versos sintéticos,
voltou a ser reconhecida pouco antes de morrer, em 1972, a partir das
regravações de suas composições, como Me deixa em paz, por Milton Nascimento e
Alaíde Costa, no LP Clube da esquina, da Odeon; Mora na filosofia, por Caetano
Veloso, no LP Transa, da Philips; e, no ano seguinte, Eu quero essa mulher (com
José Batista), também por Caetano Veloso, no LP Araçá azul, na Philips.
Outras
composições suas de destaque são Na casa de corongondó (com Arnaldo Passos),
Couro do falecido (com Jorge de Castro), O lamento da lavadeira (com Nilo
Chagas e J. Vieira Filho), Levou fermento (com José Batista), Tá pra acontecer
(com José Batista e Ivan Campos) e Ziriguidum. Fonte
wikipedia
segunda-feira, 28 de outubro de 2013

No programa de hoje vamos falar
de Maria Tereza Gomes, a nossa Giovana “A Deusa Negra do Samba Rock” o grande
destaque da II Bienal do Samba que aconteceu em São Paulo no ano de 1971. Vamos
ouvir também muito choro com Isaias e seus Chorões, interpretando Jacob do
Bandolim, Álvaro Sandim, Luiz Gonzaga e Pixinguinha. E muito samba com Maurinho
Ribeiro, Anderson Alves de Moura, Deley Antonelli, Dodo Andrade, Flávia
Oliveira, Fabiana Cozza, FamíliaMacambira Lima, Tito Amorim, Carmen Queiroz,
Emerson Urso e Leci Brandão.
O Que:- Programa Samba Acadêmico
Quando:- 28/10/2013
Horário:- 22h
Endereço:-
www.webradiomusicalivre.com.br
Reprise:- domingo 11h (manhã)
Samba do Sino dia 29/10/2013 20 no GALPÃO
Quando:- 29/10/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade
– Guarulhos – SP
Entrada Franca
Nosso
Fly:- A homenagem em
nosso FLY é para Nelson Cavaquinho.
Programa
Samba Acadêmico na Web Rádio:-
Com Carlos J Fernandes Neto. Segunda as 22h e reprise Domingo as 11h (manhã)
Nelson Cavaquinho, mais de 400 composições
Seu envolvimento com a música
inicia-se na família. Seu pai, Brás Antônio da Silva, era músico da banda da
Polícia Militar e seu tio Elvino tocava violino. Depois, morando na Gávea,
passou a frequentar as rodas de choro. Foi nessa época que surge o apelido que
o acompanharia por toda a vida.
Casou-se por volta dos seus 20 anos
com Alice Ferreira Neves, com quem teria quatro filhos e na mesma época
consegue, graças a seu pai, um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a
cavalo. E foi assim, durante as rondas, que conheceu e passou a frequentar o
morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça.
Deixou mais de quatrocentas
composições, entre elas clássicos como "A Flor e o Espinho" e
"Folhas Secas", ambas em parceria com Guilherme de Brito, seu
parceiro mais frequente. Por falta de dinheiro, depois de deixar a polícia,
Nelson eventualmente "vendia" parcerias de sambas que compunha
sozinho, o que fez com que Cartola optasse por abandonar a parceria e manter a
amizade.
Sua primeira canção gravada foi
"Não Faça Vontade a Ela", em 1939, por Alcides Gerardi, mas não teve
muita repercussão. Anos mais tarde foi descoberto por Cyro Monteiro que fez
várias gravações de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas na
década de 1960, no Zicartola, bar de Cartola e Dona Zica no centro do Rio. Em
1970 lançou seu primeiro LP, "Depoimento de Poeta", pela gravadora
Castelinho.
Suas canções eram feitas com extrema
simplicidade e letras quase sempre remetendo a questões como o violão,
mulheres, botequins e, principalmente, a morte, como em "Rugas",
"Quando Eu me Chamar Saudade", "Luto", "Eu e as
Flores" e "Juízo Final".
Com mais de 50 anos de idade,
conheceria Durvalina, trinta anos mais moça do que ele, sua companheira pelo
resto da vida. Morreu na madrugada de 18 de fevereiro de 1986, aos 74 anos,
vítima de um enfisema pulmonar.
No carnaval de 2011 a escola de samba
G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira homenageou Nelson Cavaquinho pelo seu
centenário. "O Filho Fiel, Sempre Mangueira" é o nome do enredo que a
agremiação levará para a avenida. O músico era torcedor da escola de samba
carioca. Fonte wikipedia.
Assista vídeo
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Samba do Sino 08/10/2013 20h no GALPÃO
Quando:-
08/10/2013
Horário:-
20h
Onde:-
GALPÃO
End:-
Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada
Franca
Nosso Fly:- A homenagem em nosso FLY é para
Catulo da Paixão Cearense.
Programa Samba Acadêmico:- As segundas 22h e reprise 11h
(manhã) pela www.webradiomusicalivre.com.br
Catulo da Paixão Cearense

Filho
de Amâncio José Paixão Cearense (natural do Ceará) e Maria Celestina Braga
(natural do Maranhão).
Mudou-se
para o Rio em 1880, aos 17 anos, com a família. Trabalhou como relojoeiro.
Conheceu vários chorões da época, como Anacleto de Medeiros e Viriato Figueira
da Silva, quando se iniciou na música. Integrado nos meios boêmios da cidade,
associou-se ao livreiro Pedro da Silva Quaresma, proprietário da Livraria do
Povo, que passou a editar em folhetos de cordel o repertório de modismos da
época.
Catulo
da Paixão Cearense passou a organizar coletâneas, entre elas O cantor
fluminense e O cancioneiro popular, além de obras próprias. Vivia
despreocupado, pois era boêmio, e morreu na pobreza.
Em
algumas composições teve a colaboração de alguns parceiros: Anacleto de
Medeiros, Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Francisco Braga e outros.
Suas
mais famosas composições são Luar do Sertão (em parceria com João Pernambuco),
de 1914, que na opinião de Pedro Lessa é o hino nacional do sertanejo
brasileiro, e a letra para Flor amorosa, que havia sido composta por Joaquim
Calado em 1867. Também é o responsável pela reabilitação do violão nos salões
da alta sociedade carioca e pela reforma da "modinha". fonte wikipedia
Assista
vídeo Flor Amorosa – (Joaquim Antônio da Silva Callado e Catulo da Paixão
Cearense
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Tia Ciata - "A Mãe do Samba"
"TIA CIATA", MÃE DO SAMBA...
" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro". (Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraço ao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA. (Veja mais na página História do Samba)
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" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro". (Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraço ao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA. (Veja mais na página História do Samba)
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Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !
Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:
Participe você também, leia matérias neste blog.
Para assinar eletrônicamente:
http://www.carlosgiannazi.com.br/fale_conosco/abaixo-assinado-omb.htm
Participe você também, leia matérias neste blog.
Para assinar eletrônicamente:
http://www.carlosgiannazi.com.br/fale_conosco/abaixo-assinado-omb.htm
Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio
PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono
O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)
"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página - PAULINHO DA VIOLA - Vídeos e muito mais)
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"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página - PAULINHO DA VIOLA - Vídeos e muito mais)
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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA
A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/
Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba
O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)