Samba do Sino

A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O Projeto Cantando a História do Samba


O Projeto Cantando a História do Samba, idealizado por ELZELINA DORIS, tem a finalidade de valorizar a história social do samba a partir do resgate da nossa memória musical e tem o objetivo de despertar e desenvolver a integração social, o bem estar e a construção de uma cultura de paz e fortalecimento da auto estima.

Desenvolvido em escolas da rede pública e particular, busca o envolvimento dos professores das diversas áreas do conhecimento com oficinas de sensibilização e interativas com os alunos, possibilitando as crianças e aos jovens a fruição dessa genuína manifestação da cultura negra brasileira.

O projeto articula no mesmo espaço, tempo e lugar, formação, informação, conhecimento, história e a importância da cultura afro-brasileira e de matriz africana para a afirmação da nossa identidade étnica e racial. Com atividades lúdicas e pedagógicas com base na musicalidade rítmica do samba e na poesia, o projeto é um espaço para que aprendamos a valorizar os momentos importantes em que a música se inscreve no tempo e na historia.

Objetivo:
Nosso objetivo é contribuir com a formação cultural dos professores e educadores, valorizando nossa cultura musical, através de atividades prazerosas, lúdicas e educativas, voltadas para o desenvolvimento da sociabilidade, da integração e do bem estar nas escolas e também com o processo de Implementação da Lei nº 10.639 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
fonte:- site do projeto.

Assista Vídeo:- 

SAMBA DO SINO - Feliz Natal e Próspero Ano Novo.


Nós do Samba do Sino desejamos um maravilhoso Natal e um próspero Ano Novo, repleto de alegrias e sucesso, e lógico com muito SAMBA!

O que:- Feliz Natal e Próspero Ano Novo
Natal:- 2012
Ano Novo:- 2013
Horário:- 24h
Onde:- Brasil, meu Brasil Brasileiro
End:- Todos os Recantos Canarinhos
Entrada:- Amor, Solidariedade e Samba


Pot-pourri do Brasil

Brasil, meu Brasil Brasileiro,
Meu mulato inzoneiro,
Vou cantar-te nos meus versos:
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar;
O Brasil do meu amor,
Terra de Nosso Senhor  (Ary Barroso) 

Dos sambas e batucadas,
Dos malandros e mulatas
De requebros febris.
Brasil, essas nossas verdes matas,
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil (Silas de Oliveira)

Num país tropical,
Abençoado por Deus
E bonito por natureza, mas que beleza! (Jorge Benjor)

Eu só ponho o be-bop no meu samba
Quando o Tio Sam pegar no tamborim
Quando ele pegar no pandeiro e no zabumba
Entender que o samba não é rumba (Gordurinha)

Batucada, Batucada, reunir nossos valores
Pastorinhas e cantores
Expressão que não tem par, ó meu Brasil
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar (Assis Valente)

O passado, o futuro e o presente
Onde o samba é permanente (Rildo Hora e Sérgio Cabral)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Carmen Queiroz no Ó do Borogodó



O que:- Carmen Queiroz
Músicos: Zé Barbeiro, Roberta Valente, João Poleto, Henrique Araújo e Douglas Alonso.
Quando:- 14.12.2012
Horário:- ás 22h30
Onde:- Ó do Borogodó.
Rua Horácio Lane, 21.
Entrada:- R$ 20,00.

Festa de Confraternização do Terreiro de Compositores 2012


Última Roda de Samba do Ano. Venha Fazer Parte Desta Festa!

O que:- Festa Confraternização Terreiro de Compositores
Quando:- 13/12/2012
Horário:- 20h
Onde:- Quadra da Escola de Samba Unidos de São Lucas
End:- R Carminha, 264 – PQ S Lucas – São Paulo
          Altura nº 3.000 da Av. do Oratório ou nº    6.300        da Av Anhaia Melo

Panela do Samba Última Roda 2012 - SOROCABA


Na próxima terça-feira dia 18 de dezembro, o Panela do Samba fará sua última reunião em 2012.

Agradecemos o apoio de todos(as) neste ano e, gostaríamos de contar com a presença de vocês neste último encontro. O ano foi extremamente proveitoso. O comprometimento da "espinha dorsal" foi a tônica do trabalho que revelou novos compositores para o segundo caderno, novos interpretes (inclusive mirins) em um ambiente de muita descontração.

A colaboração de todos vocês foi de suma importância para o nosso crescimento e por isso o nosso agradecimento está aí, em forma de um convite para fecharmos essa "tampa" com alegria e em plena harmonia com o samba. Por favor, pode estender o convite a todos os sambistas que conhecerem, pois serão bem vindos no nosso terreiro.
No dia 18 de dezembro, estaremos também lançando o nosso Projeto (já em fase final): O SITE DO PANELA DO SAMBA.

Agradecemos mais uma vez e contamos com a presença de todos(as) os amigos que militaram conosco neste ano de afirmação.

Contato: (15) 97034319 vivo - 88051043 Oi - 91380496 claro

Projeto: Associação Cultural Panela do Samba



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Samba do Sino dia 11/12/2012 as 20h






O que:- Samba do Sino
Quando:- 11/12/2012
Horário:- 20h
Onde:- Galpão Giramundo – Associação Cultural Padre Manoel Paiva
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranqüilidade – Guarulhos – SP
Entrada Franca

Noel Rosa Aniversário de Nascimento


Noel de Medeiros Rosa (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 1937) foi um sambista, cantor, compositor, bandolinista, violonista brasileiro e um dos maiores e mais importantes artistas da música no Brasil. Teve contribuição fundamental na legitimação do samba de morro e no "asfalto", ou seja, entre a classe média e o rádio, principal meio de comunicação em sua época - fato de grande importância, não só o samba, mas a história da música popular brasileira.

Noel Rosa nasceu de um parto muito difícil, que incluiu o uso de fórceps pelo médico obstetra, como medida para salvar as vidas da mãe e bebê. Além disso, nasceu com hipoplasia(desenvolvimento limitado) da mandíbula (provável Síndrome de Pierre-Robin) o que lhe marcou as feições por toda a vida e destacou sua fisionomia bastante particular.

Criado no bairro carioca de Vila Isabel, primeiro filho do comerciante Manuel Garcia de Medeiros Rosa e da professora Martha de Medeiros Rosa, Noel era de família de classe média, tendo estudado no tradicional Colégio São Bento.

Em 1929, Noel arriscou as suas primeiras composições, Minha Viola e Festa no Céu, ambas gravadas por ele mesmo. Mas foi em 1930 que o sucesso chegou, com o lançamento de Com que roupa?, um samba bem-humorado que sobreviveu décadas e hoje é um clássico do cancioneiro brasileiro. Essa música ele se inspirou quando ia sair com os amigos, a mãe não deixou e escondeu suas roupas, ele, com pressa perguntou: "Com que roupa eu vou?" Noel revelou-se um talentoso cronista do cotidiano, com uma sequência de canções que primam pelo humor e pela veia crítica.

Orestes Barbosa, exímio poeta da canção, seu parceiro em Positivismo, o considerava o "rei das letras". Noel também foi protagonista de uma curiosa polêmica (Noel Rosa X Wilson Batista) travada através de canções com seu rival Wilson Batista. Os dois compositores atacaram-se mutuamente em sambas agressivos e bem-humorados, que renderam bons frutos para a música brasileira, incluindo clássicos de Noel como Feitiço da Vila e Palpite Infeliz. Entre os intérpretes que passaram a cantar seus sambas, destacam-se Mário Reis, Francisco Alves e Aracy de Almeida.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Assista vídeo: Bando de Tangarás com Noel Rosa     

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Projeto Samba de Terreiro de Mauá (pstm) no Ação Educativa


Fundado em 23/12/2002, o Projeto resgata a essência da Cultura Brasileira, que nada mais é que o samba.

Resgatam principalmente a intenção original do samba, ou seja, o samba que protesta, que exalta, o samba que lamenta, o samba de improviso, o verdadeiro partido - alto de Aniceto do Império e Xangô da Mangueira. Resumindo o samba de terreiro, a poesia dos morros, uma música pura, sem máscara. Exaltando os grandes mestres do gênero como Cartola, Candeia, Paulo da Portela, Silas de Oliveira, Sinhô, Noel Rosa, Geraldo Pereira, Wilson Baptista, Ismael Silva, Bide e Marçal dentre outros inúmeros bons sambistas.

Antes da Roda será apresentado um documentário.

Detalhes:

O que: RODA DE SAMBA TERREIRO DE MAUÁ
Quando: Sexta-Feira  agora dia 07/12
Onde: Ação Educativa
Endereço: Rua General Jardim,660 - Vila Buarque (próx. metrô Santa Cecília e Republica e Sesc Consolação e Rua Maria Antonia)
Horário: Das 19:00h as 20:00h = Exibição de Documentário
               Das 20:00h as 22:00h = Apresentação da Roda de Samba
Entrada: FRANCA
Realização: Ação Educativa
Organização: @migos do samba.com

Roda de Samba Conjunto Candeeiro Samba






O que:- Roda de Samba Conjunto Candeeiro Samba
Quando:- 07/12/2012
Horário:- 23h
Onde:- Meu Lugar
End:- Av Amador Bueno da Veiga, 4017 – Penha – SP

O Samba de Ontem e de Hoje Pelo Samba de Amanhã


Roda de Samba

O que:- O Samba de Ontem e de Hoje Pelo Samba de Amanhã
Quem:- Toinho Melodia e Bruno Leite
Quando:- Domingo, 09/12
Horário:- 14h
Onde:- Espaço Urucum
End:- Rua Cardeal Arcoverde, 1598 – São Paulo – SP
Entrada:- R$10,00

Tem mais uma roda de Samba com Toinho Melodia convidando o talentoso Bruno Leite. cerveja gelada a preços populares, roda de Samba de primeira comandada pelo grande bamba, Toinho Melodia!

Confraternização Amigos do Samba.com


O que:- Festa Amigos do Samba.com
Onde: Clube de Várzea Anhanguera
End: Rua dos Italianos,1261 - Bom Retiro.
Quando: Sábado dia 08 de Dezembro
Horário: a partir das 13:00h
Entrada: FRANCA

Festa de Confraternização e entrega do Prêmio Paulo da Portela

Serão vendidos no local:
Espetos de Churrascos, Bebidas, CD's e DVD's e Camisetas Personalizadas.

(Não haverá maquininha para pagamentos em cartão. Com exceção para a venda dos CD’s e  DVD’s)

Obs.: Por estarmos próximos de duas grandes torcidas, sugerimos não irem com camisetas de times.  

                        Contamos com a Presença de Todos(as)!!!
                        Venham Brindar 2013 com muito Samba!!!

Buteco do Timaia e Brão Lopes





O que:- Buteco do Timaia e Brão Lopes
Quando:- 07/12/2012
Horário:- 19h
Onde:- Casarão
End:- Rua Riachuelo 140 ( Centro ) em Frente o Ministério Publico ao Lado da Facudade de Direito / 3 Minutos do Metrô Sé / 50 Metros do Largo São Francisco Informações : Brão Lopes (oi)96559 9190 / 2742 7668 ou ID 11*1016859

Comunidade Samba da Arca – 4º Aniversário


Dia 08/12/2012 14h.

O que:- 4º Aniversário
Quem:- Comunidade samba da Arca
Quando:- 08/12/2012
Horário:- 14h
End:- R Adalberto Belline – Bairro Santos Dumont – Guarulhos – SP
Contribuição: 01 kg de alimento não perecível.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Carnaval nas redes sociais é tema de debate no 2º Congresso Nacional do Samba


Por: Guilherme Alves - 01/12/2012 17:10h - Carnavalesco

No final da manhã deste sábado, foi realizado no Museu da República, no Catete, no Rio de Janeiro, o primeiro dia do 2º Congresso Nacional do Samba. A primeira mesa, com o tema "Samba, Carnaval e Redes Sociais", mediada pelo professor da UNIRIO, Jair Martins de Miranda, recebeu o jornalista e responsável pelo site CARNAVALESCO, Alberto João, a produtora da TV Globo de São Paulo, Fernanda dos Santos, o jornalista Augusto Cezar Faria, o vice-presidente do Sebastiana, Jorge Sapia, e o jornalista e assessor da Liesa, Vicente Datolli.

- Tem muita gente falando sobre o que não sabe nas redes sociais. Me incomoda a irresponsabilidade da forma com que falam sobre o carnaval. É importante ter respeito com as pessoas. A minha preocupação é a falta de preparo. É importante a liberdade de expressão, mas sem responsabilidade só vai fazer com que a gente caia em descrédito - disse Vicente Datolli, sobre o uso das redes sociais no carnaval.

De opinião contrária a de Vicente, Alberto João, do site CARNAVALESCO, ressaltou a importância dessas novas mídias, para discussões sobre o maior espetáculo da Terra e ainda sugeriu que a Liesa comece a usar essas ferramentas para maior aproximação com os foliões.

- As pessoas vem discutindo carnaval no Facebook, inclusive com humor e isso é divertido. Eles criticam o carnaval através de fotos, texto e é muito interessante. O carnaval é uma grande rede social, pelo fato de estarmos nos encontrando sempre. Vejo o Facebook muito para discussão, acho até que a Liga precisa ter um. Isso é importante para aproximar os amantes do carnaval - disse o jornalista.

A produtora da TV Globo de São Paulo, Fernanda dos Santos, foi além do assunto virtual, já que está realizando uma pesquisa com escolas de samba do carnaval paulista e disse que as redes sociais também são offline e que as agremiações cada vez mais tem que fortalecê-las, com suas comunidades, para terem bons resultados em seus desfiles.

- Essa relação, quanto mais forte a interligação das escolas com seus componentes e a identidade que ela consegue captar neles, melhor o resultado final - declarou Fernanda.

O jornalista Augusto Cezar Faria, apresentou o projeto de um infográfico dos 80 anos de desfile, aonde o público pode ver e colaborar com fatos e curiosidades da história do carnaval ao longo dos anos.

Após as apresentações, foi aberto um debate junto ao público presente, aonde a questão dos comentários na internet, que para uns é visto como feedback do trabalho e para outros já não é tão bem visto, foi levantada, assim como a profissionalização das pessoas que trabalham no carnaval, para que possa ter um melhor planejamento e rendimento justo com os profissionais.

2º Congresso Nacional do Samba e balanço da programação do evento


DEZ 3 Publicado por fuiobrigada

Programa Congresso Nacional do Samba

No sábado foram abordados os temas, sempre com uma palestra seguida de mesa redonda: “A Diversidade do Samba e o Patrimônio Cultural Imaterial”, “O Samba e suas Performances”, “Samba, Carnaval e Redes Sociais” e “Samba, Carnaval e Direitos Autorais”.

“A Diversidade do Samba e o Patrimônio Cultural Imaterial” iniciou com uma brilhante apresentação do autor e músico Spirito Santo, que falou do seu livro Do Samba ao Funk do Jorjão, com prefácio de Nei Lopes. Como é difícil a inserção da cultura negra na academia, e como os dados coletados vão de encontro a alguns estudos feitos às pressas, onde um “congueiro de uma semana” coleta os dados superficiais e produz teses, dissertações e até livros teóricos sobre o assunto.  E alguns enganos e erros que ocorrem na repetição do que ele chama de “mitos do samba” dentro da bibliografia adotada dentro das Universidades.

O outro destaque desta temática  foi o estudo da professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina, Tereza Virgínia de Almeida que também é compositora e produtora cultural. No estudo “Samba e Memória Musical – da tradição à transcontextualização”, a pesquisadora reflete sobre a presença do samba e suas mudanças no contexto contemporâneo pós-moderno apresenta conceitos como nomadismo; movência; intercâmbio dos conceitos de tradição e ruptura.

“Acredito que pensar o samba como patrimônio, no atual contexto, marcado e demarcado pelos interesses do capitalismo tardio, passe por encontrar estratégias para que as ações sociais de preservação e transcontextualização possam, cada vez mais, ser exercidas por sujeitos efetivamente comprometidos com a dívida histórica que esta sociedade, infelizmente, ainda preserva em relação a seus afro-descendentes”.

Mas quem pensa que só havia “samba tradicional” no evento se enganou, o gênero e suas influências/influenciadores foram intensamente debatidos: MPB, jongo, funk, jazz, paradinhas do mestre André e Jorjão, bossa nova, maracatu… e novos grupos como o Metá Metá apresentado por Isabela Martins de Morais e Silva que procura “mesclar em suas canções as heranças do samba com as narrativas oriundas das religiões de matriz afro-brasileira”

“O Samba e suas Performances” chamou atenção com a professora  Denise Mancebo Zenocola, que na sua análise sobre o samba de gafieira fala sobre o que há de diferente na relação entre feminino e o masculino nesta dança – “ratifica a discussão do corpo na sua relação social social e de subjetividade; ressalta a espontaneidade”. No tema “Samba, Carnaval e Direitos Autorais” José Vaz de Souza Filho foi destaque apresentando  exemplos históricos das problemáticas de direito autoral dentro do samba, as vendas de autoria,  e vislumbrando algumas soluções.

Na manhã de domingo foram abordados os temas, também com palestra seguida de mesa redonda: “Samba, Economia Criativa do Carnaval e Globalização” e “Samba e Territorialidade”. Em “Samba e Territorialidade” refletiu-se desde o samba paulista, de uma roda de samba em Belo Horizonte, narrativas do “povo do santo” – que criam e fazem a manutenção dos terreiros no Rio de Janeiro, até a “Pequena África”. Em “Samba, Economia Criativa do Carnaval e Globalização” Simone Aparecida Ramalho e Ana Luisa Aranha e Silva apresentam modelo de economia inclusiva:

” a experiência do projeto de geração de trabalho e renda Ala Loucos pela X, fruto da parceria entre entidades do campo saúde mental e o GRCES X9 Paulistana, que há 12 anos vem tecendo vivas redes solidárias no carnaval paulistano. Neste projeto, homens e mulheres moradores da periferia de São Paulo, discriminados pela psiquiatrização e incapacitação social, histórica e socialmente construídas que lhes confere dupla exclusão social, à semelhança de outros grupos envolvidos no campo do samba e do carnaval, ao tornarem-se aderecistas de grandes agremiações paulistas, trabalhando a partir dos princípios da economia solidária, vêm demonstrando que possibilidades potentes de geração de trabalho, renda e cidadania podem ser incluídas na economia criativa do carnaval, sem que nos distanciemos da raiz política emancipatória original e primeira do samba, mesmo diante das proporções exigidas pelos desfiles das grandes agremiações carnavalescas”

Infelizmente não foi possível acompanhar a lavagem da Pedra do Sal, que estava marcado para as 7 horas e iniciou após as 9:30 – registramos a espera e a conversa animada das baianas. Mas… o fotógrafo português Miguel do projeto Fui? cedeu fotos.

Os pontos positivos  do evento foram mesclar o cultural com o acadêmico, uma cobertura jornalística carinhosa de vários meios de comunicação e atendimento da organização atencioso. A vasta gama de profissionais e acadêmicos interessados e com trabalhos interessantíssimos no assunto também foi outro ponto alto do evento: estudiosos de cultura negra e relações raciais, cientistas sociais, sociólogos, literatos, historiadores, museólogos, antropólogos, músicos, compositores, dançarinos, políticos, filósofos, pedagogos,folcloristas, etnólogos, artistas plásticos, membros das comissões julgadoras do carnaval, jornalistas, administradores, gerenciadores de projetos, carnavalescos, advogados, cientistas políticos, cineastas, promotores de eventos, produtores musicais, estilistas, designers, atores, redatores, documentaristas…

Apesar de problemas amadores na organização do evento: chamar os trabalhos selecionados em cima da hora, sem haver tempo para os pesquisadores pedirem recursos para as universidades (ocasionou muitas faltas); atrasos em excesso;  interrupção de mesas sem permitir que a platéia fizessse perguntas para os autores que vieram de outros estados… outra crítica a se pensar e que vários presentes citaram – apresentações em paralelo com temáticas em comum deram a sensação de termos perdido muita coisa interessante.   O balanço final do evento foi positivo, e que nas próximas edições seja primoroso para que o público possa aproveitar melhor as reflexões. O samba, a comunidade que o produz e os pesquisadores que trabalham temas que da cultura negra merecem isso, e muito mais.

Leia mais:

“fui?” é uma ação provocatória entre a arte e a comunidade, ao misturar os rostos e recantos de duas regiões portuárias: a cidade do Porto (Portugal) e o porto do Rio de Janeiro (Brasil)
Abertura do 2º Congresso Nacional do Samba: Edison Carneiro, José Ramos Tinhorão, Haroldo Costa e Sérgio Cabral.
Fonte http://fuiobrigada.wordpress.com/2012/12/03/2o-congresso-nacional-do-samba-e-balanco-do-evento/

Projeto Portal do Carnaval do Rio de Janeiro


Objetivo:
Integrar a cadeia produtiva do Carnaval via web 2.0. Esse é o objetivo do Portal do Carnaval, projeto de rede social coordenado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), que permitirá a troca de informações, serviços, produtos, negócios e perfis de profissionais, fornecedores e empresários da maior festa popular do Rio de Janeiro.

O Portal do Carnaval, previsto para ser lançado no fim do mês de janeiro de 2013, marca a parceria entre a UNIRIO e cinco associações culturais: a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), a Lesga (Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso), a AESCRJ (Associação das Escolas de Samba da Cidade do Rio de Janeiro), a FBCERJ (Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado do Rio de Janeiro) e a Amebras (Associação das Mulheres Empreendedoras do Brasil). A coordenação do projeto é do professor Jair Martins de Miranda, do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UNIRIO, com apoio do Centro de Letras e Artes – por meio do LAMAC – e do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – por meio do Departamento de Engenharia de Produção.

Além de servir como um centro de informação para profissionais, empreendedores e instituições do samba e do carnaval, o Portal pretende integrar cerca de dez mil profissionais, mil instituições culturais e 500 empresas que atuam em negócios criativos. A ideia é manter, de forma colaborativa, um banco de emprego e oportunidades que poderá atender a outras festas populares e mega eventos no estado do Rio de Janeiro, dado que teremos uma demanda crescente por esses profissionais e empreendedores até 2016. Ao longo do ano, também estão previstas a capacitação de 300 empreendedores para utilizar o portal e a realização de reuniões com dirigentes de instituições carnavalescas para propor políticas públicas na área.

Com recursos de cerca de R$ 400 mil para o projeto, financiados pelo Sebrae e pela Finep, a UNIRIO também vai criar um Núcleo de Inteligência do Carnaval na Cidade do Samba, que ficará responsável pelo desenvolvimento do portal e atendimento aos integrantes da rede. O Portal promoverá seminários, encontros e capacitações sobre o tema e difundirá, via newsletter, informações e oportunidades aos interessados em Samba e Carnaval. O 2º Congresso Nacional do Samba, a ser realizado de 30 de novembro a 2 de dezembro de 2012, será o primeiro grande encontro público para discutir o tema, conhecer os usuários e colher opiniões e subsídios para a construção do Portal.

UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Av. Pasteur, 296 - Urca - Cep 22290-240    

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Samba do Sino dia 04/12/2012 as 20h

Entrada Franca.


O que:- Samba do Sino
Quando:- 04/12/2012
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO Giramundo – Associação Cultural Padre Manoel Paiva
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP

Edison Carneiro Jornalista, poeta, jurista e folclorista


Lúcia Gaspar
Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco

Edison de Souza Carneiro nasceu no dia 12 de agosto de 1912, em Salvador, Bahia. Seu pai, Antônio Joaquim de Souza Carneiro, era engenheiro civil e catedrático da Escola Politécnica da Bahia.

Fez seus cursos de primeiro e segundo graus em Salvador, bacharelando-se, no ano de 1936 (turma de 1935), em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Estado.

Jornalista, poeta, jurista e folclorista, dedicou-se desde cedo aos estudos sobre o negro brasileiro, tornando-se uma das maiores autoridades nacionais sobre os cultos afro-brasileiros.

Aos dezesseis anos, fez parte do grupo literário Academia dos Rebeldes (1928-1932), cujo líder era o jornalista Pinheiro Viegas e que contava também com a participação do escritor Jorge Amado. Iniciou, nesse ano, sua carreira de jornalista publicando no jornal A Noite, de Salvador, de 24 a 27 de novembro, uma coletânea de poemas, tipo folhetim, intitulada Musa Capenga.

No início da década de 1930, começou a ter interesse pelos cultos afro-brasileiros, o folclore e a cultura popular. Fez um curso de yorubá, um idioma falado no oeste da África, principalmente na Nigéria, Benim, Togo e Serra Leoa.  Aqui no Brasil é falado, principalmente, em ritos religiosos de origem africana, sendo conhecido como nagô.

Contratado pelo jornal Estado da Bahia (1936), escrevia sobre os ritos e festas dos candomblés baianos, sendo um dos maiores defensores da liberdade para a sua prática. Passou depois de colaborador a redator efetivo do periódico e, no ano seguinte, trabalhou alguns meses também no Bahia-Jornal. Foi colaborador ainda, em diferentes épocas, dos periódicos A Luva, O Momento, Revista Flama, Boletim de Ariel, Seiva, Diretrizes.

Em 1937, organizou o 2º Congresso Afro-Brasileiro, realizado em Salvador no período de 11 a 20 de janeiro. No seu discurso de abertura Édison Carneiro assim o definiu:

       [...] Este Congresso tem por fim estudar a influência do elemento africano no desenvolvimento do Brasil, sob o ponto de vista da etnografia, do folclore, da arte, da antropologia, da história, da sociologia, do direito, da psicologia social, enfim, de todos os problemas de relações de raça no país. Eminentemente científico, mas também eminentemente popular, o Congresso não reúne apenas trabalhos de especialistas e intelectuais do Brasil e do estrangeiro, mas também interessa a massa popular, aos elementos ligados, por tradições de cultura, por atavismo ou por quaisquer outras razões, à própria vida artística, econômica, religiosa, do Negro do Brasil. [...]

Como um dos desdobramentos do Congresso, no dia 3 de agosto de 1937, foi criada em Salvador, a União das Seitas Afro-Brasileiras da Bahia.

Em 1939, Édison Carneiro transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde passou a ser  colaborador de O Jornal. Posteriormente, patrocinado pelo Museu Nacional, foi enviado à Bahia para coletar material sobre cultos populares e encomendar bonecas de pano, em tamanho natural, vestidas como as diversas divindades africanas.

Casou-se, em 1940, com Magdalena Botelho de Souza Carneiro, com quem teve dois filhos,  Philon (1945) e Lídia (1948).

Voltou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou como tradutor-redator e redator-chefe da agência  The Associated Press, no período de 1941 a 1949; redator do Britsh News Service (1941) e do jornal Última Hora, além de ser colaborador também do Jornal do Brasil (1956-1966).

Exerceu diversos cargos, entre os quais o de chefe da Seção de Divulgação do Departamento Econômico da Confederação Nacional da Indústria e o de chefe da Seção de Estudos e Planejamento, do Serviço Social da Indústria (Sesi).

Em 1953, foi contratado pela Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), subordinada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), para redigir o seu Boletim Mensal, trabalho que desenvolveu por dez anos, de 1956 a 1966.

Professor de Bibliografia de Folclore, do Curso de Biblioteconomia da Biblioteca Nacional e de Cultura Popular no Instituto Villa-Lobos, ministrou vários cursos como professor-visitante nas Faculdades de Filosofia de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Paraná.

Foi ainda um dos responsáveis pela estruturação da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, do MEC, participando como membro do seu Conselho Técnico, de 1958 a 1961, sendo nomeado diretor-executivo, no período de 1961 a 1964.

Fez uma viagem à África, com o objetivo de pesquisar sobre a aculturação dos africanos, especialmente dos yorubás ou nagôs, na sociedade brasileira.

Publicou diversos livros e artigos de periódicos nas áreas da etnologia e do folclore, da história e até da literatura. Entre os quais podem ser destacados: Religiões negras: notas de etnografia religiosa (1936); Negros bantus (1937); O quilombo dos Palmares (1947); Trajetória de Castro Alves (1947); Candomblés da Bahia (1948); Antologia do negro brasileiro (organizador, 1950); O folclore nacional, 1943-1953 (1954); A cidade do Salvador: reconstituição histórica (1954); O negro brasileiro (1956); Decimália: os cultos de origem africana no Brasil (1959); A insurreição Praieira, 1848-1849 (1960); Folklore in Brazil, tradução de Evolução dos estudos de folclore no Brasil, com texto também em francês e alemão (1963); Ladinos e crioulos: estudo sobre o negro no Brasil (1964); Dinâmica do folclore (1965); A sabedoria popular do Brasil: samba, batuque, capoeira e outras danças e costumes (1968);  Folguedos tradicionais (1974); Capoeira (1975). Foi o redator da Carta do Samba extraída no I CONGRESSO NACIONAL DO SAMBA.

Édison Carneiro morreu no Rio de Janeiro, no dia 3 de dezembro de 1972.

Recife, 28 de maio de 2010

Assista vídeos:



Assista também Edison Carneiro um intelectual e estudioso do Candomblé.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dia Nacional do Samba - Samba do Trem SP


A iniciativa de criar o Dia do Samba foi ideia do vereador baiano Luis Monteiro da Costa para render homenagem a Ari Barroso, que apesar de compor musicas com temas sobre a Bahia nunca havia tido a oportunidade de ir ao estado. O dia 02 de dezembro coincide justamente como sendo a primeira vez que Ari Barroso fincou os pés na Bahia.

Dia Nacional do Samba. Inicialmente foi sancionada uma Lei estadual do Rio e Janeiro em 1962 declarando o dia 02 de dezembro como Dia do Samba, com base no projeto do deputado Frota Aguiar. Este fato consta do documento “Carta do Samba” extraída do I Congresso Nacional do Samba realizado no Rio de Janeiro no período de 28/11/1962 à 02/12/1962, com apoio do Ministério da Educação e Cultura – Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro. O Presidente do Congresso foi Edison Carneiro, e vejam os vices presidentes: Ari Barroso, Araci de Almeida, Almirante. Nas comissões: Paulo Tapajós, Haroldo Costa, Donga, Sérgio Cabral, Maestro José Siqueira, Pixinguinha, Tinhorão e Osvaldo Sargentelli, entre outros.

Participaram deste I Congresso compositores, intérpretes, sambistas, estudiosos, amigos do samba e interessados em geral.

Consta da Carta do Samba em sua página de nº 08:-“ Até agora, para um disco brasileiro, centenas de discos estrangeiros são editados no país. E, entre os discos considerados brasileiros, muitos são traduções ou versões, que do Brasil têm apenas a língua básica em que são cantados, pois até mesmo a entonação e a bossa vêm prontinhas de fora. O músico nacional não participa sequer como intérprete nesses discos, que são gravados sem a letra e distribuídos assim a vários países, fazendo-se a montagem da voz na matriz já feita”.


A Carta pede também que as gravadoras, estações de rádio e TV sejam obrigadas a produzir ou reproduzir 60% de músicas brasileiras. Entendem-se aqui como composição, intérpretes, músicos, com padrões de instrumentação e orquestração igualmente brasileiros.

Nota-se que o problema não era só o do Samba, mas também de toda a categoria de artistas envolvidos no processo musical. Outra preocupação também era a de manter a originalidade musical, sem se deixar influenciar por outros gêneros típicos estrangeiros, mas também sem se deixar           estrangular e amordaçar, possibilitando o seu próprio desenvolvimento e progresso, se houver alguma influencia que o Samba influencie e não seja influenciado.

Depois de 50 anos acontece no Rio de Janeiro o II Congresso Nacional do Samba que acontece nos dias 01 e 02 de dezembro.


Mas vamos voltar ao Dia Nacional do Samba. Dia 02 de dezembro pipocam shows, rodas de samba, e no Rio tem o Trem do Samba, e em São Paulo o Samba do Trem, onde os sambistas lotam os vagões para cantarem sambas. São muitas as opções. Pesquise e divirta-se, pois no Samba a festa não continua sem você.







Assista vídeo:

sábado, 1 de dezembro de 2012

Leci Brandão homenageia Velha Guarda do samba na Alesp - Dia Nacional do Samba 2012


Tio Mário, da Camisa Verde e Branco, e Dona Olímpia, da Vai-Vai foram homenageados nesta sexta, 30, na Assembléia Legislativa de São Paulo. A sessão solene foi iniciativa da deputada Leci Brandão para saudar o Dia Nacional do Samba, que é comemorado dia 2 de dezembro.

A alma de compositora e sambista de Leci Brandão falou mais alto no plenário da Assembléia na manhã de sexta. Diante do público formado em sua maioria por integrantes das Velhas Guardas das tradicionais agremiações paulistas, Leci cantou o samba, de sua autoria e Reinaldo, O Poeta Falou em que levanta a bandeira do samba de São Paulo e rebate que aqui seja o túmulo do samba.

Acompanhada pelo cavaquinho do músico Paulo Henrique, Leci emocionou os presentes ao cantar “Fui na Barra Funda, fui lá no Bixiga, fui lá na Nenê. Me perdoa, poeta, mas discordo de você...”

O universo das escolas de samba é muito familiar para Leci Brandão que, durante muitos anos, comentou o carnaval carioca e também o paulista em emissoras de televisão. Ela se destacou ao trazer com detalhes para o público o perfil dos integrantes das comunidades das escolas que estão por trás do espetáculo e são fundamentais para a escola entrar na avenida.

A TV Assembléia vai apresentar a sessão solene na íntegra neste dia 2 de dezembro, às 21h.
Da redação do Vermelho São Paulo

Tia Ciata - "A Mãe do Samba"

"TIA CIATA", MÃE DO SAMBA...

" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro". (Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraço ao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA. (Veja mais na página História do Samba)
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Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !

Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:

Participe você também, leia matérias neste blog.

Para assinar eletrônicamente:

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Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio

PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono

O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)

"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)

"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)

A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página - PAULINHO DA VIOLA - Vídeos e muito mais)

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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA

A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/

Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba

O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)