A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.
Alunos do SESI A.E. Carvalho
farão a apresentação do texto Vestido de Noiva, no dia 04 de julho
(quarta-feira), às 20h. A programação, gratuita, integra o projeto Nelson
Rodrigues 100 Anos
São Paulo, 15/06/2012 – No ano do
centenário de nascimento de Nelson Rodrigues (1912-1980), o SESI Guarulhos
recebe, na quarta-feira, dia 04 de julho, às 20h, a leitura dramática da peça
Vestido de Noiva, realizada pelos alunos de múltiplas linguagens do Núcleo de
Artes Cênicas do SESI A.E. Carvalho. O evento, gratuito, integra o projeto
Nelson Rodrigues 100 Anos, que tem curadoria de Ruy Castro, biógrafo do
dramaturgo, e coordenação artística de Marco Antônio Braz, diretor teatral
especialista na obra rodriguiana.
A leitura, dirigida por Martha
Dias da Cruz Leite, Orientadora de Artes Cênicas do SESI A.E. Carvalho,
abordará as rubricas rodriguianas como elemento de fundamental importância para
a compreensão da obra do autor e para a formação artística dos mais de 400
estudantes dos Núcleos de Artes Cênicas do SESI-SP que integram o projeto
itinerante.
Com o evento Nelson Rodrigues 100
Anos, o SESI-SP reafirma o seu compromisso com a democratização do acesso à
cultura. Há mais de 40 anos, a instituição oferece ao público apresentações
gratuitas. Na capital e em todo o Estado de São Paulo, os Centros Culturais, os
Centros de Atividades e os 22 teatros da entidade promovem exposições, shows,
peças teatrais, filmes e eventos literários. Atuando efetivamente na formação
de público para as diferentes linguagens artísticas, o SESI-SP atende cerca de
2 milhões de espectadores anualmente.
Sinopse:
Vestido de Noiva (1943)
No verão de 1943, Nelson escreveu
Vestido de Noiva em apenas uma semana, durante a madrugada. Como de costume,
distribuiu cópias em busca da adesão dos intelectuais e críticos, ao mesmo
tempo para intimidar a censura e atrair produtores. A peça estreou no inverno
daquele ano no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Despojada da leveza da cena
e compondo diálogos contundentes, realistas, a peça apresenta uma grande
inovação: a subdivisão do palco, que aparece iluminado de três modos,
representando três planos — o da realidade, o da alucinação e o da
memória.
SERVIÇO:
Local: SESI Guarulhos - rua
Benedito Caetano da Cruz, 566, Jardim Adriana
Datas e horários: 4 de julho
(quarta-feira), às 20h
Capacidade: 70 lugares
Classificação indicativa: 12 anos
Informações e agendamento: (11) 2404-3133 ramal 228 (Rodolfo)
O arquiteto Oscar Niemeyer, uma lenda viva brasileira, se
reinventa às vésperas de completar 103 anos, no dia 15 de dezembro, ao compor
um samba para os músicos Edu Krieger e Caio Almeida.
Homenagem os 400 anos do bairro
de Madureira e o compositor Paulinho da Viola.
Rio - A Portela entregou, na ultima sexta-feira, a
sinopse que vai narrar à história dos seus 90 anos de glória e homenagear os
400 anos do bairro de Madureira e o compositor Paulinho da Viola que no dia 12
de novembro deste ano completa 70 anos.
Na palestra, o carnavalesco Paulo
Menezes explicou que Paulinho será uma espécie de fio condutor do enredo,
elaborado por ele e Carlos Monte.
Ainda no encontro, o coordenador
de carnaval Alex pediu aos compositores portelenses que mantenham o nível do
samba do carnaval 2012. A
obra venceu todos os prêmios de carnaval e ganhou nota 10 de todos os jurados
no desfile na Sapucaí.
A próxima reunião acontecerá no
dia 15 de Junho, para que os poetas da azul e branco de Oswaldo Cruz e
Madureira tire eventuais duvidas.
Confira a sinopse:
"Madureira... onde o meu
coração se deixou levar"
Rio de Janeiro, 1970.
Avenida Presidente Vargas.
"Nesta Avenida colorida a
Portela faz seu carnaval..."
Com o rosto molhado de suor e
lágrimas, vejo a minha Escola conquistar a plateia com mais um desfile. Agora
com um sabor especial, se aquecendo... "senti meu coração apressado, todo
o meu corpo tomado, minha alegria voltar..."
E então pensei:
"Meu coração tem mania de
amor..." E que amor é esse que me conquista a cada dia? Que amor é esse
que move toda essa gente? De onde vem isso tudo e como essa história começou?
E é isso que vou descobrir.
E assim, com a alma aquecida de
emoções, lá fui eu para Madureira, de trem, cantando samba, assim como Paulo
Benjamin fazia décadas atrás.
"Eu canto samba
Porque só assim eu me sinto
contente
Eu vou ao samba
Porque longe dele eu não posso
viver..."
Quero trilhar os caminhos desse
povo, como um "peregrino", descobrir sua gente, sua cultura, sua fé,
o seu canto e o seu samba.
Descobrir sua história.
Pisar onde outrora pisaram
tropeiros, escravos, boiadeiros, mercadores e imperadores, caminhos de trabalho
e suor, onde antes só se viam fazendas, engenhos e fé, afinal toda essa
história começa pela fé.
E o povo dança, o povo canta;
dança o branco, dança o negro.
"Pisei na pedra
A pedra balanceou
Levanta meu povo
Cativeiro se acabou"
Negros fugidos, negros forros.
Festa, jejum e esmola. Samba, dança, música e religião. Enfrentar a dor através
da arte.
Casas de umbanda e casas de
candomblé, liderança e mistério, atraindo a atenção para a "roça".
Caminhos de terra, caminhos de
ferro.
E o povo vai chegando, de tudo
quanto é direção. Imigrantes de dentro e de fora. Os caminhos viram estradas.
Estradas de terra, estradas de
ferro.
Chega o progresso e com ele os
ambulantes, que depois viram mercadinhos, os mercadinhos viram mercados e os
mercados viram mercadões.
E eu... vou seguindo meu caminho.
Vou ouvindo batuques, ritmos e
sons. Sons sincronizados, parecendo sapateado. Mas são apenas sons de pés, que
dançam, chutam e pulam. Pés que vão construindo outros caminhos. Não importa se
num tablado, no asfalto ou na grama, o importante é a ginga, que por vezes me
lembra a de um malandro. Como tantos que esta história construiu. Ou como
tantos que aqui chegaram para construir outras histórias. Malandros loiros,
brancos, mulatos, sararás, crioulos. Assim como as músicas, loiras, brancas,
mulatas, sararás e crioulas, ou como se diz agora: black.
"No carnaval, esperança
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na
dança
Que gente grande saiba ser
criança"
E o batuque continua.
Marchinhas, mascarados, coretos,
baianas, blocos de sujo, carnaval...
São os caminhos da folia!
Caminhos da fantasia, onde cada um é o que deseja ser, onde mulher pode virar
homem e homem, virar mulher. E é através da fantasia, do sonho, que nascem duas
das maiores Escolas de Samba da história.
E que orgulho hoje ver Portela e
Império, juntas, a cantar que esse nosso lugar "que é eterno no meu
coração. E aos poetas traz inspiração pra cantar e escrever".
Madureira é assim. Amor,
atividade intensa, vivida com orgulho suburbano, lugar de morada da altiva
nobreza popular, pois aqui reside a Majestade do Samba.
"Não posso definir
Aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar..."
Tantos são os caminhos, e por
eles vou atrás de suas histórias, me sentindo cada vez mais parte integrante
dela, deste lugar e destes caminhos, que hoje se encontram mais uma vez,
afinal...
Sou Paulo, sou Paulinho, da Viola
e da Portela.
E tenho muito orgulho em contar
esta história para vocês, afinal..."o meu coração se deixou levar."
E, agora, o mesmo trem que me
trouxe, me leva de volta, e continuo batucando, não mais como Paulo Benjamin
fazia, mas como todos os Portelenses continuam fazendo ainda hoje, preservando
a sua memória e o seu lugar, que eternamente será conhecido como a
"Capital do Samba".
"Madureiraaa, lá lá
laiá."
Paulinho da Viola,
pelas mãos de Paulo Menezes (e
mais uma vez os caminhos se cruzam).
Este enredo é dedicado aos
noventa anos da Portela e a todos os portelenses que, infelizmente, não estão
mais entre nós, mas que continuam abençoando a Portela lá de cima, do Olimpo
dos sambistas.
O cantor faz no próximo dia 7 um
show no Vivo Rio. Mas não é para festejar o aniversário, e sim um desejo do
artista e da casa de repetir o sucesso da apresentação de 2011. Uma experiência
inédita ele terá em 28 de novembro, pouco depois de completar 70 anos (no dia
12): cantará no Carnegie Hall. O site de um dos templos musicais de Nova York o
apresenta como "o maior sambista vivo do Brasil".
O sonho dos fãs de ouvir um disco
novo não acontecerá - seu último é de 2007. Paulinho alega muitos compromissos
e uma consequente falta de tempo para entrar em estúdio. Segundo diz, está pela
primeira vez acumulando canções inéditas. Tem, pelo menos, sete prontas.
Ele ainda pretende avaliar a
remasterização de seus 11 discos (1968 a 1979) que a EMI relançará até o fim do
ano.
Vlado Herzog (Osijek, Croácia (à
época ainda parte do Reino da Iugoslávia), 27 de junho de 1937 — São Paulo, 25
de outubro de 1975) foi um jornalista, professor e dramaturgo. Passou a assinar
"Vladimir" por considerar seu nome muito exótico nos trópicos.
Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia,
atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema.
O nome de Vladimir tornou-se
central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após 1964.
Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado até a sua morte em São
Paulo, após ter se dirigido pessoalmente ao orgão para um interrogatório sobre suas
atividades "ilegais". Segundo o jornalista Sérgio Gomes, Vladimir
Herzog é um "símbolo da luta pela democracia, pela liberdade, pela
justiça."
Vladimir era casado com a
publicitária Clarice Herzog, com quem teve dois filhos. Com a morte do marido,
Clarice passou por maus momentos, com medo e opressão e teve que contar para os
filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai. Clarice, três anos depois
(1978), conseguiu que a União fosse responsabilizada, de forma judicial, pela
morte do esposo. Ainda sem se conformar, ela diz que "Vlado contribuiria
muito mais para a sociedade se estivesse vivo".
Prisão e morte
Em 24 de outubro de 1975 — época
em que Herzog já era diretor de jornalismo da TV Cultura — agentes do II
Exército convocaram Vladimir para prestar depoimento sobre as ligações que ele
mantinha com o Partido Comunista Brasileiro (que fora colocado na ilegalidade pela
ditadura militar). No dia seguinte, Herzog compareceu ao pedido. O depoimento
de Herzog foi realizado numa sessão de tortura. Ele estava preso com mais dois
jornalistas, George Benigno Duque Estrada e Rodolfo Konder, que confirmaram o
espancamento.
No dia 25 de Outubro, Vladimir
foi oficialmente "encontrado enforcado com o cinto de sua própria
roupa". Embora a causa oficial do óbito, divulgada pelos orgãos de
repressão da época, seja suicídio por enforcamento, há consenso na sociedade
brasileira de que ela resultou de intenso processo de tortura, com suspeição
sobre servidores do DOI-CODI, que teriam posto o corpo na posição encontrada,
pois as fotos exibidas mostram Vlado enforcado. Porém, nas fotos divulgadas há
várias inverossimilhanças. Uma delas é o fato de que ele se enforcou com um
cinto, coisa que os prisioneiros do DOI-CODI não possuíam. Além disso, suas
pernas estão dobradas e no seu pescoço há duas marcas de enforcamento, o que
mostra que sua morte foi feita por estrangulamento.
Na época, era comum que o governo
militar ditatorial divulgasse que as vítimas de suas torturas e assassinatos
haviam perecido por "suicídio", fuga ou atropelamento, o que gerou
comentários irônicos de que Herzog e outras vítimas haviam sido
"suicidados pela ditadura". Em sentença histórica, responsabilizando
a União pela morte, em outubro de 1978, o juiz federal Márcio Moraes pediu a
apuração da autoria e das condições da morte. Entretanto nada foi realizado
(Luiza Villaméa. "Memória e Silêncio". 28.Set.05. Isto É).
End:- Av. Nossa Senhora da Saúde,
1007 - Vila das Merces -SP
(Região da Saúde e Sacomã).
Como chegar ligar no 156 e passar
seu ponto de partida ou acessar www.sptrans.com.br
Entrada Franca - Mas é necessário
Levar Meio Kilo de Carne ou Frango ou Costelinha etc - Não é necessário levar
Linguiça, pois já estarão levando 5
kg.
E
pessoal do SAMBA por favor levarem instrumentos.
Sr. Waldir 59 da Portela estará
presente.
Organização - do Casal Laurinha e Paulão
O Lar Da Criança
Monsenhor Noronha
A criação do
Lar da Criança é a realização de um sonho do Monsenhor Joaquim de Oliveira
Noronha (Pe. Quinzinho) de “acolher, amparar, orientar e ajudar a criança
pobre” da cidade de Brasópolis, MG. Assim, aos 19/06/1970 a Prefeitura
Municipal criou a Comissão Municipal do Bem Estar do Menor (COMBEM) para fazer
esse trabalho. No início as atividades com as crianças eram feitas numa pequena
casa, que já estava em estado precário.
A convite da referida Comissão,
Pároco, Prefeito e Promotor, o Instituto das Irmãs Franciscanas de Nossa
Senhora de Fátima assumiram o Lar da Criança “Monsenhor Noronha”, como sua
primeira filial em 01/03/1977, quando as Irmãs passaram a residir na cidade e
coordenar as atividades com as crianças. E diante da precariedade das
instalações para atender as crianças, o Instituto iniciou a construção de uma
nova casa, que foi inaugurada em 18 de dezembro de 1978, mais ampla, para
atender as necessidades.
Em 2007 o Instituto completou 30
anos de atividades com as crianças no Lar, procurando sempre levar em frente a
finalidade e os objetivos do início, o acolhimento à criança, seguindo o
conselho evangélico: “Deixem as crianças vir a mim” (Mc 10,14), amparando e
auxiliando-a na sua formação e desenvolvimento enquanto pessoa, dando apoio e
amparo e ajudando as famílias na formação integral da criança.
Atividades principais:
Alimentação (lanche (café M.), almoço, lanche), lazer, esporte, estudo
complementar, informática, artes, coral. Tudo mantido basicamente com doações e
algumas poucas verbas, e serviços de voluntários.
NOSSA MISSÃO: “Acolher, Amar e
Cuidar da VIDA… especialmente das Crianças e dos Adolescentes mais
necessitados, auxiliando-os para um Desenvolvimento Integral”.
A Comissão Organizadora do 3º
FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL EM SÃO PAULO torna público, para conhecimento dos
interessados, o presente regulamento que estabelece normas para participação na
3ª edição que acontecerá de 07 de setembro a 18 de novembro de 2012 em São
Paulo - SP.
OBJETIVO
Tornar público as inscrições para
o 3º FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL EM SÃO PAULO, para grupos, companhias de
teatro ou produtoras que tenham trabalhos teatrais, sendo direcionados para o
público infantil, para serem apresentados em teatro.
INSCRIÇÕES PARA PRÉ-SELEÇÃO
· Inscrições são gratuitas;
· O período de inscrições é de 19 de
junho a 29 de junho de 2012.
· As inscrições serão realizadas por
meio da ficha de inscrição em anexo ou solicitada através do e-mail
robson@velladoproducoes.com.br
Poderão se inscrever pessoas
físicas ou jurídicas de direito privado, residentes no Brasil ou em outros
países.
LOCAL DAS APRESENTAÇÕES
Teatro Ressurreição na Rua dos
Jornalistas, 123 – ao lado do metrô Jabaquara com capacidade para 390 pessoas.
CONTEÚDO DO PROJETO
- Nome do Espetáculo;
- Contato: Fone, E-mail, Site e
nome do responsável;
- Release do espetáculo;
- Ficha técnica detalhada
contendo: Nome completo, Rg, Cpf, Nome artístico e função no espetáculo;
- Currículo da companhia;
- Cd ou DVD com fotos do
espetáculo (com definição de no mínimo 300 dpi e no maior tamanho possível);
- Gravação em DVD do espetáculo;
- Clipping;
- Duração do espetáculo;
- Classificação Indicativa;
- Mapa de luz;
- Mapa de som;
- Mapa de palco;
- Descrição de cenário contendo
peso e medidas.
- Dados para confecção do
Contrato: Razão Social, CNPJ, Responsável, RG, CPF e Endereço completo;
- Declaração do Autor ou do SBAT
autorizando a montagem do texto;
- Declaração de regularização das
músicas, emitida pelo ECAD ou declaração de autor liberando as músicas para o
espetáculo, devidamente carimbada pelo ECAD;
- Especificações técnicas e
outras informações que possam ser necessárias.
As propostas poderão ser enviadas por e-mail,
correio (sedex ou carta registrada) ou pessoalmente para:
E-mail:
robson@velladoproducoes.com.br
(Neste caso enviar o DVD pelo Correio ou pessoalmente)
Correio:
TEATRO RESSURREIÇÃO
A/C.: Robson Vellado
Rua dos Jornalistas, 123 –
Bairro: Cidade Vargas – São Paulo – SP
CEP: 04318-000
Pessoalmente
Somente de Quarta a Domingo das
14hs às 18hs.
Os interessados que optarem por
entregar o material no endereço acima, deverão providenciar protocolo de
recebimento.
SELEÇÃO
1. Os projetos inscritos serão
analisados pela Comissão Organizadora do 3º FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL EM SÃO
PAULO e por curadores convidados.
2. Os principais critérios para
análise das propostas são: qualidade artística e sua viabilidade
físico-financeira, sempre observando o perfil e o conceito do 3º FESTIVAL DE
TEATRO INFANTIL EM SÃO PAULO
RESULTADOS
O Resultado será divulgado no dia 11 de julho de 2012 no
site:
Espaço Cultural Periferia no Centro apresenta o "Samba
da Comunidade" com: TERREIRO DE COMPOSITORES com uma apresentação de
sambas inéditos de diversos compositores.
O que:- Terreiro de Compositores
Quando:- 06/07/12 (Sexta-Feira)
Horário:- a partir das 19h30
Onde:- Ação Educativa
Endereço: Rua General Jardim, 660 - Consolação - São Paulo -
SP
Amanhã (19/06/12) a partir das 22hs os Compositores Vagner
Donelli, Dodô Andrade e Giba estarão se apresentando na "Noite dos
Compositores' no Bar Pau Brasil.
O que:- Noites do Canta Brasil e Noites dos Compositores
Onde:- Bar Pau Brasil
Quando:-19/06/2012
End: Rua Inácio Pereira da Rocha, 54 - Vila Madalena
Francisco Buarque de Hollanda,
mais conhecido por Chico Buarque ou Chico Buarque de Hollanda, (pseudônimo durante a ditadura Julinho da Adelaide),
Filho do historiador Sérgio
Buarque de Holanda, iniciou sua carreira como escritor em 1962, quando escreveu
seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966,
quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o
Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista
declarado autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão da
ditadura militar no Brasil nos chamados "anos de chumbo",
tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica
política e na luta pela democratização no país. Na carreira literária, foi
vencedor de três Prêmios Jabuti: o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de
Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite
Derramado, em 2010.
Foi casado por 33 anos (de 1966 a 1999) com a atriz
Marieta Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e Luísa. Chico
é irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário da crença
popular, Aurélio Buarque era apenas um primo distante do pai de Chico.
Início de carreira
Chico Buarque chegou a ingressar
no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de São Paulo (FAU) em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a
se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita
no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV
Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do
modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico
morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970. A primeira composição
séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que havia
vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão,
mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez
do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o
mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A
Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de
Geraldo Vandré e interpretado por Jair Rodrigues). No entanto, Zuza Homem de
Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que "A
Banda" venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de
votação do festival. Nelas, consta que a música "A Banda" ganhou a
competição por 7 a
5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse
não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora
entregar o prêmio ao concorrente.
No dia 10 de outubro de 1966,
data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade
nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.
Canções como Ela e sua Janela, de
1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da
sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está
presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e
Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita,
1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos.
Festivais de MPB na década de
1960
No festival de 1967 faria sucesso
também com Roda Viva, interpretada por ele e pelo grupo MPB-4 — amigos e
intérpretes de muitas de suas canções. Em 1968 voltou a vencer outro Festival,
o III Festival Internacional da Canção da TV Globo. Como compositor, em
parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá. Mas desta vez a vitória foi
contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: Pra
não dizer que não falei de flores, de Geraldo Vandré.
A participação no Festival, com A
Banda, marcou a primeira aparição pública de grande repercussão apresentando um
estilo amparado no movimento musical urbano carioca da Bossa nova, surgido em
1957. Ao longo da carreira, o samba e a MPB também seriam estilos amplamente
explorados.
Trilha-sonora e adaptações de livros
Chico participou como autor e
compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval chegar, musical
de Cacá Diegues. Compôs a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar
Vagabundo, de Hugo Carvana — Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la
melhor. Faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro
e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme
Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorístico Os Trapalhões e com
interpretações de Lucinha Lins. Outras adaptações de uma peça homônima de sua
autoria foram feitas para o filme A Ópera do Malandro (filme), mais um musical
cinematográfico. Vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que
fizeram muito sucesso além dos citados: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois
maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a
ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort. Ele escreveu um livro
que virou filme, Benjamim, que foi ao ar nos cinemas em 2003, tendo como
intérpretes dos personagens principais Cleo Pires, Danton Melo e Paulo José.
Em maio de 2009, é lançado o
filme Budapeste com roteiro baseado em livro homônimo de Chico Buarque. No
filme há também a participação especial do escritor.
Teatro e literatura
Musicou as peças Morte e vida
severina e o infantil Os Saltimbancos. Escreveu também várias peças de teatro,
entre elas Roda Viva (proibida), Gota d'Água, Calabar (proibida), Ópera do
malandro e alguns livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite Derramado.
Chico Buarque sempre se destacou
como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966,
trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda
uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Em 1974, escreve a
novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema
para crianças. A bordo do Rui Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado
em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor
romance em 1992[15])e, quatro anos depois, escreve o livro Benjamim. Em 2004, o
romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Em 2009, lança o livro
Leite Derramado, que também recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano.
Oficialmente, a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no
Brasil.
Polêmica sobre o Prêmio Jabuti
Tanto Budapeste quanto Leite
Derramado venceram o prêmio Jabuti como Livro do Ano sem terem vencido o mesmo
prêmio na categoria Melhor Romance. Budapeste foi o terceiro colocado na
premiação de melhor romance de 2004, enquanto Leite Derramado havia sido o
segundo colocado em 2010. Após a escolha de 2010, muitas críticas foram feitas
à forma de premiação, tendo em vista que na premiação por categorias, o júri
seria composto por especialistas, sendo que na premiação para Livro do Ano, a
votação representaria a vontade dos empresários do setor. Os três primeiros
colocados de cada categoria concorriam ao prêmio final, de Livro do Ano. Uma
petição on line, intitulada "Chico, devolve o Jabuti!", recolheu
milhares de assinaturas. A editora Record (que publicara Se Eu Fechar os Olhos
Agora, de Edney Silvestre, vencedor na categoria melhor romance e preterido na
votação final) criticou o regulamento do prêmio, alegando que favoreceria
pessoas com grande penetração na mídia e seria um desrespeito com o júri
especializado e com os próprios autores, anunciando que deixaria de inscrever
candidatos ao prêmio. Com a polêmica, foi anunciado que em 2011 apenas os
vencedores de cada categoria concorreriam à premiação final.
Programas televisivos
Deixou de participar de programas
populares de televisão, tendo problemas com o apresentador Chacrinha, que teria
feito uma piada com a letra da canção Pedro Pedreiro, ao ouvir o ensaio. Irritado,
Chico foi embora e nunca se apresentou no programa. O executivo Boni proibiu
qualquer referência a Chico durante a programação da TV Globo, depois que ambos
também tiveram um entrevero, mas por pouco tempo, uma vez que ainda durante a
década de 1970 (e o começo da de 80) músicas suas constavam das trilhas de
várias telenovelas, como Espelho Mágico e Sétimo Sentido. Ao fim da proibição
vários anos depois, Chico aceitou fazer um programa com Caetano Veloso, que
contou com a participação de outros artistas.
Crítica ao Regime Militar do Brasil
Ameaçado pelo Regime Militar no
Brasil, esteve auto-exilado na Itália em 1969, onde chegou a fazer espetáculos
com Toquinho. Nessa época teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma
alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta
ser em referência à situação) e Cálice proibidas pela censura brasileira.
Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs apenas três
canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge Maravilha. Na Itália Chico
tornou-se amigo do cantor Lucio Dalla, de quem fez a belíssima Minha História,
versão em português (1970) da canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 marzo
1943), de Lucio Dalla e Paola Palotino. Em viagem a França, tornou-se amigo de
Carlos Bandeirense Mirandópolis inspirando-se em uma de suas composições para
criar Samba de Orly.
Ao voltar ao Brasil continuou com
composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a
célebre Construção ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano
Veloso (que também foi exilado, mas na Inglaterra) e Maria Bethânia. Teve outra
de suas músicas associada a críticas a um presidente do Brasil. Julinho da
Adelaide, aliás, não era só um pseudônimo, mas sim a forma que o compositor
encontrou para driblar a censura, então implacável ao perceber seu nome nos
créditos de uma música. Para completar a farsa e dar-lhe ares de veracidade,
Julinho da Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo a conceder
entrevista a um jornal da época.
Uma das canções de Chico Buarque
que criticam a ditadura é uma carta em forma de música, uma carta musicada que
ele fez em homenagem ao Augusto Boal, que vivia no exílio, quando o Brasil
ainda vivia sob a ditadura militar.
A canção se chama Meu Caro Amigo
e foi dirigida a Boal, que na época estava exilado em Lisboa. A canção foi
lançada originalmente num disco de título quase igual, chamado Meus Caros
Amigos, do ano de 1976.
Nordeste já
Valendo-se ainda do filão
engajado da pós-ditadura, cantou, ainda que com uma participação individual
diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit estadunidense
que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto
Nordeste Já (1985) abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num
compacto de criação coletiva com as canções Chega de mágoa e Seca d'água.
Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto
criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada
uma delas no coro.
A Comunidade Samba da Camélia está comemorando o Primeiro
Aniversário. Com grande alegria convidamos você a participar de nossa 6ª Roda
de Samba do ano.
O que:- Primeiro Aniversário
Quem:- Comunidade Samba da Camélia
Convidados:- Comunidade Mogi, samba da Alegria, Samba da
Tenda e União Samba Clube
Quando:- 16/06/2012
Horário:- 15h
Onde:- R Antonio Freire da Silva, 129- Jd das Camélias – ZL –
São Paulo – SP
O Teatro Mágico traz seus sucessos como "de Ontem em
Diante", "A Bailarina e o Soldado de Chumbo", "A Fé
Solúvel", trazendo uma espécie de Rock Progressivo.
O que:- O Teatro Mágico
Quando:- Dia 16 de Junho (sábado)
Horário:- às 17h
Onde:- Espaço Lux
End:- Rua Antonio Luiz Valério, 93 (Centro - São Bernardo do
Campo)
O quarteto de saxofones tem a proposta de apresentar um
repertório essencialmente de música popular brasileira em arranjos originais,
apresentando um repertório composto por temas consagrados que abrange sambas e
choros tradicionais como os de Noel Rosa, Pixinguinha, Dorival Caymmi, Adoniran
Barbosa Severino Araújo e clássicos da música instrumental como Hermeto
Paschoal, César Camargo Mariano, Vítor Assis Brasil e Tom Jobim.
O Grupo Paranapanema recebe diversos artistas em uma
homenagem ao samba paulista, suas raízes e batuques, recebendo como convidados:
Cássio “Portuga”, Teroca, Toinho Melodia, A Quatro Vozes e Sambaqui.
" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro".(Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraçoao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA.(Veja mais na página História do Samba) -------x-------
Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !
Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:
Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio
PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono
O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)
"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página -PAULINHO DA VIOLA- Vídeos e muito mais)
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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA
A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/
Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba
O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)