Samba do Sino

A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Moisés da Rocha recebe Osvaldinho da Cuica dia 30/08/2013 no Bosque Maia em Guarulhos

Moisés da Rocha, radialista reconhecido e premiado por sua grande contribuição para a difusão dosamba no país, traz à cidade o cantor e compositor Osvaldinho da Cuíca para um bate-papo sobre o samba paulista, suas origens, influências e personagens. Também haverá, intercalado com as falas, interpretações de algumas canções que marcaram a história do samba.

Quem:- Moisés da Rocha
O que:- “O samba pede passagem”
Convidado:- Osvaldinho da Cuíca e grupo
Onde:- Tenda do Bosque Maia
End:- Av. Paulo Faccini, s/nº – Jd. Maia.
Quando:- 30 / sexta
Horário:- 20h
Entrada franca

Apoio:- Secretaria de Cultura de Guarulhos


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Samba do Sino dia 27/08/2013 as 20h no GALPÃO

O que:- Samba do Sino
Quando:- 27/08/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada Franca


Nosso Fly:- Sempre homenageamos uma personalidade de nossa musica, hoje a homenagem vai para Sylvia Teles.

Sylvia Telles, uma das melhores intérpretes da moderna música brasileira,

Sylvia Telles (Rio de Janeiro, 27 de agosto de 1934 — Maricá, 17 de dezembro de 1966), também conhecida como Sylvinha Telles, foi uma cantora brasileira e uma das intérpretes dos primórdios da bossa nova.

A maioria de seus discos está fora de catálogo, o que dificulta o seu conhecimento pelas gerações recentes. Porém, ocasionalmente é lançada uma compilação com algumas de suas inúmeras gravações.

Segundo matéria publicada em O Globo e assinada por João Máximo, "Sylvinha foi uma das melhores intérpretes da moderna música brasileira, entendendo-se como tal a que vai de Ponto final - com Dick Farney e Amargura, com Lúcio Alves, até as canções que Tom e Vinicius fizeram depois de Orfeu da Conceição".

Em 1954, Billy Blanco, amigo da família, notou o dom de Sylvinha e apresentou-a a amigos músicos. Nas reuniões que eles faziam, pôde conhecer os grandes nomes do rádio da época, tais como Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto, que a ajudou a encontrar trabalho em boates para o início de sua carreira profissional. Nessa época, conheceu seu primeiro namorado, o cantor e violonista João Gilberto, amigo de Mário; o relacionamento acabou porque a família Telles não gostava do jovem, que vivia de favor na casa dos outros.

No ano seguinte, Garoto escreveu-lhe um musical, chamado Gente de bem e champanhota, executado no Teatro Follies de Copacabana. Na ocasião, o músico e advogado José Cândido de Mello Mattos, o Candinho, acompanhou Sylvinha na canção Amendoim torradinho, por Henrique Beltrão. Eles se apaixonaram à primeira vista. Pouco tempo depois, morreu Garoto, sem poder ver o lançamento do primeiro disco de Telles.

Sylvinha e Candinho casaram-se e tiveram uma filha, Cláudia Telles. Em 1956, ela e seu marido apresentaram pela TV Rio o programa Música e romance, recebendo como convidados Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco. Contudo, o casal logo se separou.

Em 1958, o local de encontro dos músicos passou a ser o apartamento de Nara Leão, então com quinze anos de idade. Ronaldo Bôscoli, que frequentava as reuniões, atuava como produtor musical do grupo. Sylvia Telles, que já era um nome conhecido, foi então chamada para participar de um espetáculo no Grupo Universitário Hebraico, juntamente com Carlos Lyra, Roberto Menescal, entre outros. Foi neste show, "Carlos Lyra, Sylvia Telles e os seus Bossa nova", que a expressão "bossa nova" foi divulgada pela primeira vez.

Sylvinha Telles chegou a fazer turnês em outros países, como Estados Unidos, Suíça, França e Alemanha.


Em 1963, já divorciada de Candinho, Sylvia casou-se com o produtor musical Aloysio de Oliveira, separando-se no ano seguinte por causa de ciúme. Aloysio casou-se com Cyva, do Quarteto em Cy, posteriormente. Fonte wikipedia

Assista vídeo:- 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Samba do Sino no AME São Rafael MPB dia 17/08/2013 Quadra do Ary Gomes Guarulhos

O Samba do Sino estará se apresentando no evento promovido pela AME São Rafael no próximo dia
17/08/2013 a partir das 16h.

Local:- Quadra Externa do Ary Gomes
End:- Vila São Rafael – Guarulhos – SP
Convidados:- Banda San Rapha, Banda Taos Hum, Banda Nos e Ponto e Samba do Sino.

Venha curtir com a gente.

Samba do Sino dia 13/08/2013 as 20h no GALPÃO

O que:- Samba do Sino
Quando:- 13/08/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 – Jd Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada Franca

Nosso Fly:- Sem nosso Fly sempre homenageamos uma personagem da música o MURAL DO SAMBA, hoje o homenageado é Jacob do Bandolim.

Programa Samba Acadêmico:- pela web radio musica livre, toda Segunda as 22h e reprise aos Domingos as 11h (manhã), com Carlos J Fernandes.

Jacob do Bandolim

Jacob Pick Bittencourt, mais conhecido como Jacob do Bandolim (Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1918 — Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1969) foi um músico, compositor e bandolinista brasileiro de choro. Filho do capixaba Francisco Gomes Bittencourt e da polonesa Raquel Pick, morou durante a infância no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro.
São de sua autoria clássicos do choro como Vibrações, Doce de Coco, Noites Cariocas, Assanhado e Receita de Samba. Alcançou popularidade ao montar o conjunto Época de Ouro no início da década de 60, que permanece em atividade até hoje.

Morava em uma casa avarandada com jardim em Jacarepaguá (Rio de Janeiro), rodeado pelas rodas de choro e de grandes amigos chorões. Apesar de não ser um entusiasta do carnaval, gostava do frevo. Estudou no Colégio Anglo-Americano e serviu no CPOR; trabalhou no arquivo do Ministério da Guerra, quando já tocava bandolim. Por fim, Jacob fez carreira como serventuário da justiça no Rio de janeiro, chegando a escrivão de uma das varas criminais da capital.

Entre seus ídolos estavam Almirante (compositor), Orestes Barbosa, Noel Rosa, Nonô (pianista, tio de Ciro Monteiro e parente do cantor Cauby Peixoto), Bonfiglio de Oliveira, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Sinhô, Paulo Tapajós, João Pernambuco, Capiba e Luiz Vieira.

Em 1968 foi realizado um espetáculo no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro) em benefício do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro. Com Jacob do Bandolim, A divina Elizeth Cardoso, Zimbo Trio e o Época de Ouro. A apresentação de Jacob tocando a música Chega de Saudade (Tom Jobim/Vinicius de Moraes) foi antológica. Foi lançado álbum com dois longplays (LP) da gravação original do espetáculo, em edição limitada. Foi "guru" de Sérgio Cabral (pai do governador do Estado do Rio de Janeiro,Sérgio Cabral Filho), Hermínio Bello de Carvalho, Ricardo Cravo Albin.

Início da carreira

Quando criança, ainda no bairro da Lapa, Jacob ouvia um vizinho francês e cego tocar violino. Este acabou por ser, aos 12 anos de idade, seu primeiro instrumento. Por não se adaptar ao arco do violino, Jacob
 começou a tocá-lo usando grampos de cabelo. Pouco depois ele ganhou seu primeiro bandolim, um modelo de cuia, napolitano.

Jacob não teve professor, sempre foi autodidata. Treinava repetindo os trechos de músicas que ouvia em casa e na rua. Com 13 anos ouviu seu primeiro choro, tocado no prédio em frente a sua casa. A música era É do que há, composta por Luiz Americano.
Em 20 de dezembro de 1933, se apresentou pela primeira vez na Rádio Guanabara, ainda como amador, com o conjunto Sereno, formado por amigos. Tocaram o choro Aguenta Calunga, de autoria de Atilio Grany. Jacob, que nessa época ainda tocava de ouvido, não gostou de seu desempenho e decidiu praticar ainda mais.

Em 1934, Jacob se apresentou ao violão no Programa Horas Luzo-Brasileiras, na Rádio Educadora e no Clube Ginástico Português, acompanhando o violonista Antonio Rodrigues e os cantores de fado Ramiro D'Oliveira e Esmeralda Ferreira. A fase fadista não durou muito.

Ao se decidir pelo bandolim como instrumento Jacob iniciou sua carreira no rádio em 17 de maio de 1934, no Programa dos Novos, na Rádio Guanabara. O programa contava com um juri composto por, dentre outros, Orestes Barbosa, Francisco Alves e Benedito Lacerda. Jacob, que havia entrado no concurso sem pretensões profissionais, saiu vencedor, disputando com outros 28 concorrentes e recebendo nota máxima do juri.

Carreira radiofônica

Com a vitória no concurso da Rádio Guanabara, Jacob foi chamado para revezar, com o já consagrado conjunto de Benedito Lacerda, o Gente do Morro, no acompanhamento dos grandes artistas da época, entre eles, Noel Rosa, Augusto Calheiros, Ataulfo Alves, Carlos Galhardo e Lamartine Babo. Seu conjunto passou a se chamar então "Jacob e sua gente" e era formado por Osmar Menezes e Valério Farias "Roxinho" nos violões, Carlos Gil no cavaquinho, Manoel Gil no pandeiro e Natalino Gil no ritmo.

Com o sucesso na Rádio Guanabara Jacob passou a ser presença comum nos programas de rádio. Ganhava cache se apresentando em diversas rádios, como Rádio Cajuti, Rádio Fluminense, Rádio Transmissora (atual Rádio Globo, Rádio Mayrink Veiga, onde atuava no Programa do Casé, e na Rádio Ipanema, que virou Rádio Mauá e onde Jacob ganhou um programa só seu. fonte wikipedia

Assista vídeo:-

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Samba do Sino dia 06/08/2013 as 20h no GALPÃO

O que:- Samba do Sino
Quando:- 06/08/2013
Horário:- 20h
Onde:- GALPÃO
End:- Rua Jacob, 223 – Jardim Tranquilidade – Guarulhos – SP
Entrada Franca

Nosso Fly: Sempre homenageamos alguma personalidade do Samba em nosso Fly. Nesta semana é a vez de Adoniran Barbosa.

Programa Samba Acadêmico pela web radio musica livre toda Segunda feiras as 22h e Reprise aos Domingos 11h (manhã).

Adoniran Barbosa - Aniversário

João era filho de Francesco Rubinato e Emma Ricchini, imigrantes italianos provenientes da pequena cidade de Cavarzere, província de Veneza. Aos dez anos de idade, sua certidão de nascimento foi adulterada para que o ano de nascimento constasse como 1910 possibilitando que ele trabalhasse de forma legalizada: à época a idade mínima para poder trabalhar era de doze anos. Abandonou a escola cedo, pois não gostava de estudar. Necessitava trabalhar para ajudar a família numerosa - Adoniran tinha sete irmãos. Procurando resolver seus problemas financeiros, os Rubinato viviam mudando de cidade. Moravam primeiro em Valinhos, depois Jundiaí, Santo André e finalmente São Paulo. Em Jundiaí, Adoniran conhece seu primeiro ofício: entregador de marmitas. Aos quatorze anos, já adolescente, andava pelas ruas da cidade e, legitimamente, surrupiando alguns bolinhos pelo caminho

O compositor e cantor tem um longo aprendizado, num arco que vai do marmiteiro às frustrações causadas pela rejeição de seu talento. Quer ser artista – escolhe a carreira de ator. Procura de várias maneiras fazer seu sonho acontecer. Tenta, antes do advento do rádio, o palco, mas é sempre rejeitado. Sem padrinhos e sem instrução adequada, o ingresso nos teatros como ator lhe é para sempre abortado. O samba, no início da carreira, tem para ele caráter acidental. Escolado pela vida sabia que o estrelato e o bom sucesso econômico só seriam alcançados na veiculação de seu nome na caixa de ressonância popular que era o rádio.

O magistral período das rádios, também no Brasil, criou diversas modas, mexeu com os costumes, inventou a participação popular – no mais das vezes, dirigida e didática. Têm elas um poder e extensão pouco comuns para um país que na época era rural. Inventam a cidade, popularizam o emprego industrial e acendem os desejos de migração interna e de fama. Enfim, no país dos bacharéis, médicos e párocos de aldeia, a ascensão social busca outros caminhos e pode-se já sonhar com a meteórica carreira de sucesso que as rádios produzem. Três caminhos podem ser trilhados: o de ator, o de cantor ou o de locutor.

Adoniran percebe as possibilidades que se abrem a seu talento. Quer ser ator, popularizar seu nome e ganhar algum dinheiro, mas a rejeição anterior o leva a outros caminhos. Sua inclinação natural no mundo da música é a composição, mas, nesse momento, o compositor é um mero instrumento de trabalho para os cantores, que compram a parceria e, com ela, fazem nome e dinheiro. Busca conquistar seu espaço como cantor – tem boa voz, poderia tentar os diversos programas de calouro. Aos poucos se entrega ao papel de ator radiofônico; a criação de diversos tipos populares e a interpretação que deles faz, em programas escritos por Osvaldo Moles, faz do sambista um homem de relativo sucesso.


O seu primeiro sucesso como compositor vira canção obrigatória das rodas de samba, das casas de show: Trem das Onze. É bem possível que todo brasileiro conheça, senão a música inteira, ao menos o estribilho, que se torna intemporal. A música, que já havia sido gravada pelo autor em 1951 e não fizera sucesso ainda, é regravada novamente pelos “Demônios da Garoa”, conjunto musical de São Paulo. Embora o conjunto seja paulista, a música acontece primeiramente no Rio de Janeiro, com sucesso retumbante. Arguto observador das atividades humanas sabe também que o público não se contenta apenas com o drama das pessoas desvalidas e solitária. Compõe para esse público um dos seus sambas mais notáveis, um dos primeiros em que trabalhou a nova estética do samba.


Matilde sabe com quem convive e não só prestigia sua carreira como o incentiva a ser quem é e como é, boêmio, incerto e em constante dificuldade. Trabalha também fora e ajuda o sambista nos momentos difíceis, que são constantes. Adoniran vive para o rádio, para a boêmia e para Matilde. Nos últimos anos de vida, com o enfisema avançando, e a impossibilidade de sair de casa pela noite, o sambista dedica-se a recriar alguns dos espaços mágicos que percorreu na vida. Mas inventa para si uma pequena arte, com pedaços velhos de lata, de madeira, movidos à eletricidade. São rodas-gigantes, trens de ferro, carrosséis. Vários e pequenos objetos da ourivesaria popular – enfeites, cigarreiras, bibelôs... Fiel até o fim à sua escolha. Quando recebe alguma visita em casa, que se admira com os objetos criados pelo sambista, ouve dele que “alguns chamavam aquilo de higiene mental, mas que não passava de higiene de débil mental. Adoniran Barbosa morreu em 1982, aos 72 anos de idade. fonte wikipedia

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

TERREIRO URBANO com Participação de ADRIANA MOREIRA

Uma mistura de tradição e contemporaneidade de experimentos sonoros e expressões corporais permeia o espetáculo de dança Terreiro Urbano, da Cia. Treme Terra, que fica em cartaz na Galeria Olido entre os dias 8 e 11 de agosto.


Participação: ADRIANA MOREIRA.

O espetáculo é realizado através de uma releitura de rituais religiosos com coreografias e canções que transitam entre o universo africano e suas influências sobre outras culturas existentes em São Paulo.

Com produção de Fernanda Rodrigues e Alexandre Alves, a criação coletiva é inspirada na mitologia e no misticismo dos orixás e tem o intuito de explorar o papel do terreiro tradicional no contexto atual.

Sob a perspectiva do coreógrafo Firmino Pitanga, as danças aludem ao sagrado e também combinam elementos do candomblé com performances baseadas simbolicamente em um Xirê, típica cerimônia clássica de saudação e exaltação a todos os orixás.

As principais características dos toques de percussão que compõem a sonoridade deste cerimonial se fundem com instrumentos clássicos, por meio do violino, flauta e violoncelo, e eletrônicos, como o teclado e processadores digitais. A apresentação, que conta com a direção geral de João Nascimento, revela uma mistura que dá vazão a arranjos atípicos e dialoga com os cantos populares.

Espetáculo: “Terreiro Urbano”. Coord.: João Nascimento. Dir. coreográfica: Firmino Pitanga.

Participação especial: Adriana Moreira.

Com Ana Landim, Beatriz Cristina, Beatriz Lysei e outras. Músicos: Adonai Agni, Cássio Martins, Daniel Laino e outros.   75 min.

O espetáculo é baseado na representação simbólica do xirê (cerimônia tradicional de saudação e exaltação aos orixás, que começa com Exu e finaliza com Oxalá).

O que:- Terreiro Urbano
Onde:- Galeria Olido - Sala Paissandú
End:- Av. São João, 473. Centro. Centro.  Tel. 3397-0171 
Quando:- 08/08 a 11/08
Horários:- 5ª. 6ª. Sáb. às 20h00.  11/08, Dom. às 19h00.

Entrada Franca

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

90 Anos Lar Sírio, Daniela Mercury, Zimbo Trio

Daniela Mercury, Zimbo Trio e Orquestra Sinfônica de Heliópolis em festa beneficente

Quando:- Dia 13 de Agosto (terça)
Horário:- às 20h
Onde:- Sala São Paulo
End:- Praça Júlio Prestes, s/n (Centro)
Telefone: 3367-9500


Horário da Bilheteria: Bilheteria: Segunda a sexta: das 10h às 18h, ou até o início do concerto. Sábado: das 10h às 16h30, ou até o início do concerto. Domingo: quando houver apresentação, desde duas horas antes do concerto.

Geraldo Azevedo

Acompanhado por sua banda, Geraldo Azevedo apresenta repertório consagrado de sua carreira, como “Taxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e “Caravana”.

o que:- Geraldo Azevedo
Onde:- SESC Pinheiros
End:- Rua Paes Leme, 195 (Pinheiros)
Quando:- Estreia dia 10 de Agosto (sábado) Temporada: até 11 de Agosto
Horário:- Sábado às 20h. Domingo às 18h
Na Bilheteria:- R$ 32,00
Duração/Recomendação: Recomendado para maiores de anos 10 anos

Telefone: 3095-9400

Giovana Razuk

A cantora interpreta temas de bossa nova e canções de MPB

O que:- Giovana Razuk
Quando:-  Dia 6 de Agosto (terça)
Horário:- às 22h
Onde:- All of Jazz (60 lugares)
End:- Rua João Cachoeira, 1366 (Itaim)
Na Bilheteria:- R$ 15,00

Telefone: 3849-1345

O Mar e o Sertão

Duo de piano e voz com Henrique Eisenmann e Lineker. Partindo de um olhar para a música de cultura popular presente nos folguedos e manifestações religiosas brasileiras, o espetáculo tem como tema central a vida dos homens e mulheres que habitam as paisagens sertanejas e praieiras do interior do Brasil.

O que:- O Mar e o Sertão
Quando:- Estreia dia 3 de Agosto (sábado) Temporada: até 4 de Agosto
Horários:- Sábado às 21h. Domingo às 19h
Onde:- Teatro Décio de Almeida Prado
End:- Rua Cojuba, 45 (Itaim Bibi)
Na Bilheteria:- Grátis

Telefone: 3079-3438

Duofel

No show de seu mais recente CD – Pulsando MPB –, os violonistas Luiz Bueno e Fernando Melo apresentam novos arranjos para composições consagradas da MPB, como 'Romaria', 'Casa Forte', 'Tropicália', 'O Vento', 'Procissão' e 'Palhaço'

O que:- Duofel
Quando:- Estréia dia 3 de Agosto (sábado) Temporada: até 4 de Agosto
Horários:- Sábado às 21h. Domingo às 18h
Onde:- SESC Santana
End:- Avenida Luís Dumont Villares, 579 (Santana)
Na Bilheteria:- R$ 16,00
Duração/Recomendação: Duração: 90 minutos. Recomendado para maiores de anos 12 anos

Telefone: 2971-8700

Rafa Barreto

O cantor apresenta "Ordem Aleatória". Sua música envolve ritmos e melodias que remetem ao cancioneiro popular brasileiro, resgatando fortemente a cultura afrobrasileira.

Quando:- Dia 2 de Agosto (sexta)
Horário:- Abertura às 22h, show às 23h59
Onde:- Serralheria
End:- Rua Guaicurus, 857 (Lapa)
Na Bilheteria:- R$ 20,00
Telefone: 8272-5978 / 6794-0124

Não aceita cartões

Encanto de Cordas

É o encontro de três artistas de universos musicais distintos. Formado por Letícia Torança (canto), Cau Karam (violão) e Francisco Andrade (viola brasileira), apresentam canções como "Alguém Cantando", "Cuitelinho", "São Francisco", "O Canto do Pajé", entre outras.

Quando:- Estréia dia 2 de Agosto (sexta) Temporada: até 3 de Agosto
Horário:- Sexta e sábado às 21h30
Onde:- GOA Gastronomia Saudável (70 lugares)
End:- Rua Cônego Eugênio Leite, 1152 (Pinheiros)
Na Bilheteria:- R$ 20,00
Duração/Recomendação: Recomendação: 12 anos

Telefone: 3031-0680

Mirianês Zabot

O show traz a música, poesia e vida de Vinícius de Moraes, passeando por sua obra e também acontecimentos, através de contos e histórias.

O que:- Mirianês Zabot
Quando:- Dia 1 de Agosto (quinta)
Horário:- às 20h
Onde:- SESC Santo André
End:- Rua Tamarutaca, 302 (Centro - Santo André)
Na Bilheteria:- Grátis
Duração/Recomendação: Livre
Telefone: 4469-1200


Carlos Junior

Carlos Junior canta musicas inéditas e regravações do seu primeiro cd solo “Um Terço” e interpreta grandes músicas como de Almir Guineto, Candeia, Jorge Aragão, João Nogueira, como também, grandes sambas de enredo do carnaval de São Paulo. Mirianês Zabot

Quando:- Estréia dia 6 de Agosto (terça) Temporada: até 27 de Agosto
Horário:- Terças às 19h
Onde:- Galeria Olido
End:- Avenida São João, 473 (Próximo às estações República e Anhangabaú do metrô) (Centro)
Na Bilheteria:- Grátis

Telefone: 3331-8399 / 3397-0171

Gafieira Instrumental Paulistana

A apresentação resgata o melhor do reduto das gafieiras com uma releitura moderna, mas mantém a essência, a irreverência, a expressividade e o requinte musical próprios do gênero.

Quando:- Dia 3 de Agosto (sábado)
Horário:- às 20h
Na Bilheteria:- Grátis
Onde:- SESI São Bernardo
End:- Rua Suécia, 900 (Assunção - São Bernardo do Campo)
Telefone: 4344-1028 (secretaria)

Telefone: 3079-0300

Isaías e Seus Chorões

Quando:- Dia 21 de Agosto (quarta)
Horário:- às 20h
Onde:- Praça das Artes (200 lugares)
End:- Avenida São João, 281 (Centro)
Na Bilheteria:- R$ 30,00

Duração/Recomendação: 
Classificação: 07 Anos. 

Bandinha Popular

O grupo foi criado em 2011 pelo músico e pesquisador Paulo Serau com o objetivo de preservar repertórios musicais executados pelas antigas bandas de coreto. O projeto foi inspirado no trabalho popular feito pelo flautista Altamiro Carrilho, na série de discos Altamiro Carrilho e sua Bandinha, que alcançou grande sucesso junto ao público nas décadas de 1950 e 1960. A banda é formada por dez músicos que tocam flauta, clarinete, trompete, trombone, tuba, percussão, bateria, acordeão, piano e violão-tenor. No espetáculo “Choros e Maxixes” serão apresentados clássicos destes gêneros musicais genuinamente brasileiros, além de valsas, polcas e sambas, com o intuito de aproximar o público do repertório de grandes mestres da música popular.

Quando:- Dia 4 de Agosto (domingo)
Horário:- às 11h
Onde:- Museu da Casa Brasileira (230 lugares)
End:- Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705 (Jardins)
Na Bilheteria:- Grátis

Telefone: 3032-3727 3032-2564

Choro Fino

O grupo apresenta um repertório extenso de choros, polcas, maxixes e valsas que caíram no gosto popular, além dos menos conhecidos pelo grande público, mas não menos primorosos.

O que: Choro Brejero
Quando:- Dia 9 de Agosto (sexta)
Horário:- às 19h (Convivência)
Onde:- SESC Santo Amaro
End:- Rua Amador Bueno, 505 (Santo Amaro)
Na Bilheteria:-Grátis
Duração/Recomendação: Livre

Telefone: 5541-4000

Choro Brejero Quarteto

O quarteto musical expõe o melhor do choro brasileiro, com suas nuances e gingado, a partir de um repertório repleto de clássicos de grandes autores.

O que:- Choro Brejero
Onde:- SESC Santana
End:- Avenida Luís Dumont Villares, 579 (Santana)
Quando:- Dia 3 de Agosto (sábado)
Horário:- às 19h
Elenco/Direção:- Com Alexandre Arruda, Fabricio Rossil, Rafael e Manoel Pacifico.
Na Bilheteria:- Grátis
Duração/Recomendação:- Duração: 60 minutos. Recomendação: Livre

Telefone: 2971-8700

XVII Festival da Cultura Paulista Tradicional – Revelando São Paulo

O que:- Revelando São Paulo
Quando:- 13 a 22 de setembro
Horário:- das 9h às 21h
Onde:- Parque Vila Guilherme/Trote e Mart Center
Endereço:- Avenida Nadir Dias de Figueiredo s/n – Vila Guilherme
Estacionamento no local 
Entrada franca

Informações: www.revelandosaopaulo.org.br  
Ao vivo pela internet www.revelando.tv.br  
facebook: revelandosaopaulo1 

Varal de poesias e exposição de livros

Para comemorar o Dia do Poeta de Literatura de Cordel (1º), a Biblioteca oferece aos usuários um varal de poesias e exposição de livros.

Onde:- Biblioteca Monteiro Lobato
End:- Rua João Gonçalves, 439 Centro
Quando:- 1º a 31 de agosto

Horários:- Segunda a sexta-feira das 9h às 17h30, sábados das 9h às 13h30

Roda de Samba CCDL

É isso. Estaremos esquentando os tamborins na sexta-feira para chegar no sábado dia 03/08 tinindo no lançamento do livro da nossa amiga Marilia Trindade Barboza . Mais uma pérola. Teremos os caldos, mas vamos fazer um rateio pra carne, na hora!

O que:- Roda de Samba CCDL
Quando:- 02/08/2013 Sexta
Horário:- 18h até 23h
Onde:- Centro Cultural Dona Leonor

End:- Rua San Juan, 121 Parque das Américas, 09351 - 080 Mauá

Neste Domingo... Chorando na Garoa... Conjunto Retratos

No próximo domingo 04/08 o Centro Cultural do Jabaquara apresenta às 11h00 mais uma edição do projeto Choro na Manhã. Nesta edição de número 82, faremos uma homenagem aos grandes nomes do choro como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Altamiro Carrilho, Otaviano Romero (Fon Fon), Jacob do Bandolim, Garoto, Waldir Azevedo, Rossini Ferreira e Zequinha de Abreu.

A apresentação será com o Conjunto Retratos, formado por Alex Mendes (bandolim), Cesar Ricardo (violão de 7 cordas), Fernando Henrique (cavaquinho), Paulo Gilberto (flauta) e Donisete Fernandes (pandeiro). Contaremos também com a participação da Camila Silva ao Cavaquinho.

O Choro, gênero que surgiu no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX, pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira. Rapidamente se espalhou por todos os estados e, mais de um século depois de seu surgimento, nunca se viu tantos músicos e grupos de jovens se dedicando ao gênero como atualmente.

Vários Clubes de Choro podem ser freqüentados em todo o Brasil e também no exterior, além de encontros e festivais que são realizados anualmente. Além disto, neste ano de 2013, o professor José de Almeida Amaral Júnior lançou o livro “Chorando na Garoa – Memórias Musicais de São Paulo”. O trabalho literário é histórico, pois explora o universo dos grandes nomes da nossa música instrumental e é o único que apresenta uma ampla pesquisa sobre o desenvolvimento do choro no Estado de São Paulo, com dados históricos e entrevistas de grandes chorões.

O Choro é um gênero musical brasileiro marcado pelo virtuosismo e improvisação dos músicos.

Antes da apresentação, será oferecido um café da manhã gratuitamente ao público presente.
O que:- Conjunto Retratos
Quando:- Domingo 04 de Agosto de 2013
Horário:- 11h
Onde:- Auditório do Centro Cultural Jabaquara
End:- Rua Arsênio Tavolieri n.º 45 | Jabaquara | São Paulo/SP
Entrada Gratuita
 (Próximo a Estação Jabaquara do Metrô)
Informações: (11) 5011-2421 ou www.facebook.com/conjuntoretratoschoro
Quantidade de lugares: 250
Contamos com a sua presença...
Alex Mendes
(11) 9-8653-9603

Tia Ciata - "A Mãe do Samba"

"TIA CIATA", MÃE DO SAMBA...

" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro". (Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraço ao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA. (Veja mais na página História do Samba)
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Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !

Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:

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Para assinar eletrônicamente:

http://www.carlosgiannazi.com.br/fale_conosco/abaixo-assinado-omb.htm

Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio

PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono

O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)

"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)

"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)

A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página - PAULINHO DA VIOLA - Vídeos e muito mais)

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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA

A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/

Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba

O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)