A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.
O Cordão sairá às ruas no dia 29
de setembro (sábado) com o tema "Quando vai acabar o Genocídio
Popular?". A concentração é a partir das 11h, no Lgo. General Osório, onde
terminamos o desfile passado.
Mas antes do desfile, ainda
teremos mais uma roda nesse domingo, dia 23 de setembro, às 17h!
O Cordão da Mentira é um bloco
carnavalesco de intervenção estética que, de modo bem humorado e radical, versa
e canta sobre temas cruciais para uma real transformação da sociedade
brasileira. O nosso primeiro desfile teve como tema “Quando vai acabar a
ditadura civil militar?” e juntou cerca de mil pessoas no 1o de abril, dia do
golpe militar e dia da mentira.
O tema de nosso próximo desfile
será "Quando irá acabar o genocídio popular?" O tema dispensa
justificativas. Em meio à uma nova onda de chacinas na periferia paulistana,
poucos meses após a barbárie de Pinheirinho, nos vemos instigados a responder estética
e politicamente ao fascismo de Estado em que vivemos. Coincidentemente ou não,
desfilaremos proximamente ao infeliz aniversário dos 20 anos do massacre do
Carandiru.
Cantaremos nas ruas aos
despejados, aos humilhados, aos encarcerados, aos massacrados, aos chacinados.
Aos jovens que não tiveram chance, aos que, para a "sociedade"
paulistana, valem menos do que a bala que os mata.
O Cordão vai tomar as ruas de
novo! Com o som de nosso batuquejê cantaremos à tranformação! AS RUAS SÃO PARA
LUTAR! (e quem não luta, dança).
Atenção Todos Amigos do Sambista " Emerson Urso "e
Amantes o Nosso Bom e Velho Samba
Nesse Sábado dia 29/09 no Casarão SP - Emerson Urso estará
Fazendo o Pré Lançamento do seu Novo CD , Toda Renda da
portaria Será destinada para a Confecção dos CDs , o Disco esta Totalmente
pronto só falta mandar prensar !
Baden Powell de
Aquino (Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 — Rio de Janeiro, 26 de setembro de
2000) foi um violonista brasileiro.
Filho de Dona Adelina e do
violinista e escoteiro Lilo de Aquino, que lhe deu esse nome por ser fã do
criador do Escotismo, general britânico Robert Stephenson Smyth Baden-Powell. É
irmão de Vera Gonçalves de Aquino e pai do pianista e tecladista Philippe Baden
Powell e do violonista Louis Marcel Powell (ambos nascidos na França) e primo
do violonista João de Aquino.
Aos nove anos começou a estudar
violão, mas só ficou famoso no Brasil quando constituiu uma parceria com
Vinícius de Moraes, que escreveu versos para suas composições, criando o gênero
dos afro-sambas.
Tocava a música tradicional
brasileira, mas amava o jazz e logo desenvolveu um estilo que se baseava em
Django Reinhardt e Barney Kessel. Passou a ser conhecido internacionalmente em
1966 quando Joaquim Berendt teve a oportunidade de conhecê-lo, convidando-o
para gravar seu primeiro disco e visitar a Europa.
O sucesso não o abandonou e sua
fama foi aumentando com seus discos, principalmente na Alemanha. Continuou
dando concertos, também nos Estados Unidos, onde teve a oportunidade de se
apresentar com Stan Getz.
Baden Powell tinha uma maneira
única de tocar violão, incorporando elementos virtuosísticos da técnica
clássica e suíngue e harmonia populares. Explorou de maneira radical os limites
do instrumento, o que o transformou em uma rara estrela nacional da área com
trânsito internacional.
Ele foi considerado por muitos um
dos maiores violonistas de jazz desde o início da bossa nova. Já gravou muitos
discos entre os quais é preciso mencionar “Baden Powell Quartet”, um álbum
duplo gravado para a Barclay, “Stephane Grappelli - Baden Powell” (Fontana) e
“Baden Powell” (MPS).
Depois de passar várias semanas
no hospital, Baden Powell morreu a 26 de setembro de 2000, aos 63 anos.
Os Afro-sambas é um álbum do violonista Baden Powell e do
compositor e cantor Vinicius de Moraes, de 1966.
Considerado por muitos críticos
como um divisor de águas na MPB por fundir vários elementos da sonoridade
africana ao samba, "Os Afro-sambas" é o segundo LP lançado pela
parceria Baden Powell / Vínicius de Moraes. Segundo relata Vinicius, numa crônica
escrita em 1965 e disponível no livro "Samba Falado" (Editora Beco do
Azougue), o poeta recebera de Coqueijo Costa um disco com sambas-de-roda da
Bahia, pontos de candomblé e toques de berimbau que encantaram Vinicius de
Moraes. Baden Powell também fora à Bahia e conferira pessoalmente os cantos do
candomblé baiano. Desse mútuo encantamento pelo samba e religiosidade
encontrada na Bahia, surgiu o projeto dos Afro-sambas, que se tornou um álbum
gravado em 1966.
As oito canções apresentam uma
rica e singular musicalidade, que traz uma mistura de instrumentos do candomblé
e da umbanda (como atabaques e afoxés) com timbres mais comuns à música
brasileira (agogôs, saxofones e pandeiros).
O grande destaque do álbum é a
faixa de abertura "Canto de Ossanha", futuro clássico da MPB, que
conta com a participação nos vocais da atriz Betty Faria e na flauta de
Nicolino Cópia.
Baden Powell realizou em 1990 uma
regravação deste álbum, novamente acompanhado pelo Quarteto em Cy, em que
basicamente manteve os mesmos arranjos mas procurou obter uma melhor qualidade
sonora, uma forma de homenagear o amigo Vinícius, então já falecido.
Todas as faixas são de autoria
conjunta de Baden Powell e Vinícius de Moraes.
José Barbosa da Silva mais
popularmente conhecido como Sinhô (08
de Setembro de 1888 - 4 de Agosto de 1930), foi um compositor brasileiro. Considerado
um dos mais talentosos compositores de samba, para muitos o maior da primeira
fase do samba carioca.
Filho de um pintor, admirador dos
grandes chorões da época, foi estimulado pela família a estudar flauta, piano e
violão.
Casou-se cedo, aos 17 anos, com a
portuguesa Henriqueta Ferreira, tendo que labutar para sustentar os três
filhos. Por volta de 1911, tornou-se pianista profissional, animando os bailes
de agremiações dançantes, como o "Dragão Club Universal" e o
"Grupo Dançante Carnavalesco Tome a Bença da Vovó". Não perdia
nenhuma roda de samba na casa da baiana Tia Ciata, onde encontrava os também
sambistas Germano Lopes da Silva, João da Mata, Hilário Jovino Ferreira e
Donga.
Ficou surpreso quando Donga, em
1917, registrou como sendo dele (em parceria com Mauro de Almeida) o samba
carnavalesco “Pelo Telefone”, que na
casa da Tia Ciata todos cantavam com
o nome de “O Roceiro”. A canção, que
até hoje é motivo de discussões, gerou uma das maiores polêmicas da história da
música brasileira, com vários compositores, entre eles Sinhô, reivindicando sua
autoria. Para alimentar a polêmica, compôs, em 1918, “Quem São Eles”, numa clara provocação aos parceiros de Pelo
Telefone. Acabou levando o troco. Exclusivamente para ele, foram compostas “Fica Calmo que Aparece”, de Donga, “Não és tão falado assim”, de Hilário
Jovino Ferreira, e “Já Te Digo”, de
Pixinguinha e seu irmão China, que traçaram-lhe um perfil nada elegante: (“Ele
é alto e feio/ e desdentado/ ele fala do mundo inteiro/ e já está
avacalhado...”). Pagou a ambos com a marchinha “O Pé de Anjo”, primeira composição gravada com a denominação
marcha.
O gosto pela sátira lhe trouxe
alguns problemas mais sérios, quando compôs “Fala Baixo”, em 1921, um brincadeira com o presidente Artur Bernardes. Teve de fugir para casa de sua mãe para
não ser preso. Cultivou a fama de farrista, promovendo grandes festas em
bordéis, o que não o impediu de ganhar o nobre título de “O Rei do Samba” durante a "Noite Luso-Brasileira",
realizada no Teatro República, em 1927.
Durante o ano de 1928, ministrou
aulas de violão a Mário Reis, que se tornaria o seu intérprete preferido e que
lançaria dois dos seus maiores sucessos: “Jura”
e “Gosto Que Me Enrosco”. Compôs o
último samba, “O Homem da Injeção”,
em julho de 1930, um mês antes de sua morte, no entanto a letra e a melodia
deste samba desapareceram misteriosamente, não chegando ao conhecimento do
público.
Morreu em decorrência da
tuberculose, a bordo da barca "Terceira", durante uma viagem entre o
Centro do Rio e a Ilha do Governador, onde morava. Seu velório e funeral foram
descritos com tintas literárias por Manuel Bandeira.
Em 1952, sob a direçao de Lulu de
Barros, a atriz Carmen Santos
produziu o filme “O Rei do Samba” sobre
a trajetória de vida de Sinhô. De acordo com Tinhorão Sinhô foi o primeiro a
compor a Bossa Nova.
No dia 05 de dezembro de 2010,
foi ao ar, pela TV Brasil, o programa “De
Lá Pra Cá”, (vídeo disponível no blog www.sambadosino.blogspot.com) com
apresentação Anselmo Góis e Vera Barroso, onde se focou a história de Sinhô
que, neste ano, completava 80 anos de falecimento. O programa, que teve a
participação dos cantores Zeca Pagodinho, Teresa Cristina, Marcos Sacramento,
Clara Sandroni e Luiz Henrique, contou também com a entrevista do pesquisador
André Gardel.
Em 2011, para comemorar os 100
anos do surgimento de Sinhô para o cenário artístico como músico, em 1911, e 80
anos de saudade do grande mestre, o cantor Luiz Henrique, o showman Bob Lester
e a cantora de rádio Marion Duarte homenageiam Sinhô com o show “Tributo ao Rei do Samba Sinhô”, que
foi apresentado em points da cidade do Rio de Janeiro como o Salão Vip do
Amarelinho da Cinelândia, o Teatro do SESC de Madureira e a Estudantina Musical
da Praça Tiradentes. No espetáculo, os cantores interpretaram grandes sucessos
do Rei do Samba, como “Jura”, “Gosto Que Me Enrosco”, “O Pé de Anjo”, “Sabiá”, “Sonho
de Gaúcho”, entre outros. O show também foi ilustrado com canções de
compositores contemporâneos de Sinhô, como Pixinguinha e Noel Rosa.
Assista vídeo programa “De Lá Pra
Cá” com apresentação de Anselmo Góis e Vera Barroso:
Leci Brandão da Silva (Rio de
Janeiro, 12 de setembro de 1944) é uma cantora, compositora brasileira e umas
das mais importantes intérpretes de samba da música popular brasileira.
Começou sua carreira no início da
década de 1970, tornando-se a primeira mulher a participar da ala de
compositores da Mangueira.
Ao longo de sua carreira, gravou
20 álbuns e três compactos. Participou do Festival MPB-Shell promovido pela
Rede Globo, em 1980, com a música Essa tal criatura. Em 1985, gravou Isso é
fundo de quintal. Em 1995 foi a intérprete do samba-enredo da Acadêmicos de
Santa Cruz durante o carnaval.
Atuou na telenovela Xica da Silva
da TV Manchete, como Severina.
Atualmente, além de se dedicar à
carreira musical, é membro do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial
e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Desde 2003 também vem exercendo
a função de comentarista dos desfiles de escolas de samba do Grupo Especial de
São Paulo, pela Rede Globo.
Em fevereiro de 2010, Leci
Brandão filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e candidatou-se ao
cargo de Deputada Estadual pelo estado de São Paulo, tendo sido eleita. Sua
defesa dá ênfase a negros, igualdade racial, combate ao racismo e a inclusão do
samba na política cultural do Estado de São Paulo, entre outras propostas. no
carnaval 2012, foi homenageada pela escola de samba Acadêmicos do Tatuapé.
Uma forma de contribuir para a
valorização, preservação e difusão do Samba Paulista e da arte de seus mestres
precursores é garantir o acesso e divulgação das riquezas e da importância de
se guardar sua história. Assim, a Praça do Samba acontece todo último domingo
do mês, em Pinheiros.
Entidade: Grêmio Recreativo de
Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga
O Kolombolo diá Piratininga é uma
entidade sem fins lucrativos que foi criada em 2002 e que realiza pesquisas,
oficinas culturais, encontros de incentivo à criação de samba, produção de CDs,
apresentações de shows musicais e desfiles carnavalescos com o objetivo de
divulgar o Samba Paulista, suas raízes e vertentes.
Como uma maneira de manter a
cultura viva, criou-se A PRAÇA DO SAMBA, evento realizado desde abril de 2007 e
que consiste em apresentações musicais realizadas no último domingo de cada mês
na Praça Aprendiz das Letras com acesso livre ao público e duração aproximada
de 6 horas.
Nestas apresentações o grupo
Kolombolo Diá Piratininga apresenta clássicos do samba paulista e novas
composições criadas pelos integrantes da Ala de Compositores do grêmio, além de
convidar o homenageado do dia – que pode ser um artista da agremiação ou velha
guarda de escola de samba - reconhecidos como mestres ou precursores da cultura
popular paulista e que de alguma forma o preservam e divulgam.
A Praça do Samba é realizada com
autorização da Subprefeitura de Pinheiros, com apoio da Associação Cidade
Escola Aprendiz, da Associação Sambatá - Música e Cultura, do Centro Cultural
Rio Verde e outros parceiros que contribuem, por exemplo, com a divulgação,
estrutura para acolhimento dos artistas e fornecimento de energia elétrica.
Às vezes temos apoio das
Secretarias Estadual e Municipal de Cultura que de forma direta ou através da
SP Turis (São Paulo Turismo S/A.) fornecem tenda, luz, som, gerador de energia
e banheiros químicos – itens indispensáveis à realização da Praça do Samba com
qualidade e segurança.
Como não temos garantia dessa
estrutura para todos os eventos e ainda estamos em busca de apoio através
outras formas de captação, solicitamos aqui a sua doação para garantir a
realização das duas últimas edições da PRAÇA DO SAMBA de 2012, que serão
realizadas nos dias 28 de OUTUBRO e 25 de NOVEMBRO.
Com os R$ 10.000,00 que esperamos
obter com esta campanha, além de contribuir com a continuidade da cultura
paulista e brasileira, faremos a locação dos seguintes equipamentos para as
duas edições do evento:
- tenda 10x10m;
- gerador de energia;
- sistemas de sonorização;
- sistema de iluminação;
- Sanitários químicos masculino,
feminino e para cadeirante.
Caso o valor arrecadado supere a
meta estipulada, aplicaremos o recurso da mesma forma para a realização das
edições da PRAÇA DO SAMBA seguintes.
Colabore para que esse pedaço da
cultura brasileira continue e se desenvolva!
Aldir
Blanc Mendes (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1946) é um compositor e escritor
brasileiro.
Notabilizou-se
como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como
Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos Mares, De Frente
Pro Crime e Caça à Raposa.
Uma
de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a
Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo
sido gravada por Elis Regina.[1] Em um de seus versos, "sonha com a volta
do irmão do Henfil", faz-se referência ao cartunista Henrique de Sousa
Filho, o qual na época tinha um irmão, o sociólogo Betinho, em exílio político
no exterior.
Em
1968, compôs com Sílvio da Silva Júnior "A noite, a maré e o amor",
música classificada no "III Festival Internacional da Canção" (TV
Globo).[
No
ano seguinte, classificou mais três músicas no "II Festival Universitário
da Música Popular Brasileira": "De esquina em esquina" (c/ César
Costa Filho), interpretada por Clara Nunes; "Nada sei de eterno" (c/
Sílvio da Silva Júnior), defendida por Taiguara; e "Mirante" (c/
César Costa Filho), interpretada por Maria Creuza.
Em
1970, no "V Festival Internacional da Canção" classificou-se com a composição
"Diva" (com César Costa Filho). Neste mesmo ano, despontou seu
primeiro grande sucesso, "Amigo é pra essas coisas" em parceria com
Sílvio da Silva Júnior, interpretado pelo grupo MPB-4, com o qual participou do
"III Festival Universitário de Música Popular Brasileira".
Sua
canção "Nação" (c/ João Bosco e Paulo Emílio), gravada em 1982 no
disco de mesmo nome. foi grande sucesso na voz de Clara Nunes.
Em
1996 foi gravado o disco comemorativo Aldir Blanc - 50 Anos, com a participação
de Betinho ao lado do MPB-4 em O Bêbado e a Equilibrista no disco comemorativo.
Esse disco apresenta diversas outras participações especiais, como Edu Lobo,
Paulinho da Viola, Danilo Caymmi e Nana Caymmi. O álbum demonstra, também, a
variedade de parceiros nas composições de Aldir, ao unir suas letras às
melodias de Guinga, Moacyr Luz, Cristóvão Bastos, Ivan Lins e outros.
Outro
parceiro notável é o compositor Guinga, com quem fez, dentre muitas outras,
"Catavento e Girassol", "Nítido e Obscuro" e "Baião de
Lacan".
Também
em 1996, Leila Pinheiro lançou o disco Catavento e Girassol, exclusivamente com
canções da parceria de Aldir Blanc com Guinga. No disco há uma homenagem a
Hermeto Pascoal, com a música Chá de Panela, que diz que "foi Hermeto
Pascoal que, magistral, me deu o dom de entender que, do riso ao avião, em tudo
há som".
Em
2000, participou como convidado especial do disco do compositor Casquinha da
Portela, interpretando a faixa "Tantos recados" (Casquinha e
Candeia).
Publicou
em 2006 o livro "Rua dos Artistas e transversais" (Editora Agir), que
reúne seus livros de crônicas "Rua dos Artistas e arredores" (1978) e
"Porta de tinturaria" (1981), e ainda traz outras 14 crônicas
escritas para a revista "Bundas" e para o "Jornal do
Brasil". Fonte Wikipédia.
" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro".(Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraçoao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA.(Veja mais na página História do Samba) -------x-------
Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !
Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:
Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio
PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono
O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)
"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página -PAULINHO DA VIOLA- Vídeos e muito mais)
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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA
A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/
Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba
O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)