A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo à tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, inclusive sambas autorais, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a ideia de se utilizar um SINO para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Acaba-se adotando o nome SAMBA DO SINO, e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba, estabelecendo-se uma COMUNICAÇÃO ANCESTRAL pelo toque do Sino.
Não podemos retroceder, o Deputado Estadual Edson Ferrarini quer revogar
a Lei 12 547/07 que desobriga
o músico de apresentar, no exercício de sua profissão, a carteira
profissional emitida pela Ordem dos Músicos do Brasil.
É um direito que os músicos já haviam alcançado e este
senhor quer acabar com ela. Vamos lotar seu endereço eletrônico eferrarini@al.sp.gov.br
ou ligar para 3886-6789/6793 criticando sua iniciativa e
exigindo a retirada desse projeto da tramitação.
Vejam abaixo texto a respeito.
Caro Músico,
O Deputado Estadual Edson
Ferrarini protocolou um projeto de lei (PL nº 666/2011) que tramita
na Assembléia Legislativa e pode ser aprovado.
O teor desse projeto é a
revogação da Lei 12 547/07 que desobriga o músico de apresentar, no
exercício de sua profissão, a carteira profissional emitida pela Ordem dos
Músicos do Brasil.
Trata-se de projeto de lei que nega
as lutas, traz de volta a discriminação, ignora a liberdade do exercício da
profissão de músico e atrela o profissional dessa arte a uma entidade atrasada
que não representa os anseios dos artistas da música.
Enviem email para o deputado em
questão, através do endereço eletrônico eferrarini@al.sp.gov.br ou ligue
para 3886-6789/6793 criticando sua iniciativa e exigindo a retirada
desse projeto da tramitação.
Com direção artística de Sérgio
Cabral e musical de Paulão 7 Cordas, Zeca Pagodinho volta a São Paulo com o
show Vida da Minha Vida. No repertório, a canção Poxa, de Gilson de Souza,
sucesso dos anos 70 resgatado por Pagodinho, o samba Garanhão, de Zé Roberto,
Orgulho do Vovô, de Zeca e Arlindo Cruz, feita em homenagem ao neto Noah, O Som
do Samba, do trio Calafrio e Mauro Diniz, Hoje eu sei que te amo, atualmente
uma das mais tocadas nas rádios do Brasil, de Nelson Rufino, entre outras. Além
dessas, alguns dos sucessos que não poderiam ficar de fora como Verdade, Deixa
a Vida me Levar e Samba pras Moças. Zeca Pagodinho terá o acompanhamento da
banda Muleke, que está com o artista desde o início de sua carreira.
O show, que faz parte do Projeto
Conexão Latina, reúne os maiores sucessos da carreira da sambista Zezé Motta e
as ricas canções da peruana radicada em Buenos Aires Sandra
Peralta, com arranjos do violinista e compositor argentino Leandro Cacione.
A cantora se apresentou por dez
anos ao lado do maestro Tom Jobim, participando da gravação dos álbuns
'Passarim', 'Antonio Brasileiro', 'Tom Jobim Inédito' e 'Tom canta Vinicius'.
Neste show, faz uma homenagem ao maestro e a bossa nova, acompanhada de Lula
Galvão no violão.
Foram 10 anos –desde 1984 –
cantando ao lado do maestro Antonio Carlos Jobim, participando da gravação dos
álbuns "Passarim" (1986-Universal), "Antonio Brasileiro"
(1993-Som Livre), "Tom Jobim Inédito” (1995-BMG), “Tom canta Vinicius”
(2000- Jobim Music/ Universal) e apresentando-se no Brasil, Japão, Europa,
Canadá e Estados Unidos, destacando-se concertos realizados no Carnegie Hall e
no Lincoln Center.
Tudo começou 4 anos antes, no
grupo vocal Céu da Boca, formado pela carioca Paula Morelenbaum com Maúcha
Adnet, Verônica Sabino, Marcia Ruiz, Rosa Lobo, Lidia Sacharny, Ronald Valle,
Dalmo Medeiros, Chico Adnet, Paulo Malaguti e Paulo Brandão, com quem gravou os
albuns "Céu da Boca" (1981-Polygram) e "Baratotal"
(1982-Polygram), e realizou durante esses 4 anos shows por todo o Brasil.
Em 1989 concilia os show com
Antonio Carlos Jobim e faz parte da montagem do musical "Lamartine para
inglês ver", de Antônio de Bonis, cantando e representando, ao lado dos
atores Vera Holtz, Guida Vianna, Fábio Junqueira e Paulo Andrade.
No ano seguinte, iniciou sua
carreira solo em Nova York,
apresentando-se em diversos clubes de jazz como o Birdland, acompanhada por
músicos americanos.
Em 1991 grava o cd
Amazonas/Familia Jobim (Som Livre) com a Nova Banda.
Arlindo Cruz traz em seu
repertório sucessos como 'Bancando o Durão' e 'Cleptomania'
Arlindo é músico profissional,
exímio nas cordas dedilhadas, sobretudo cavaquinho e banjo. Se não fosse
compositor e cantor, poderia viver disso. Suas composições, sempre com
interessantes soluções harmônicas e melodias trabalhadas, revelam que foram
feitas por um músico (o que no samba, cheio de compositores mais intuitivos que
técnicos, é um curioso diferencial).
Logo aos sete anos, o menino
ganhou o primeiro cavaquinho. Empolgado com o instrumento, esperava ansioso o
pai chegar do trabalho para aprender a tocar. Aos 12 já tirava muitas músicas
de ouvido, e, como seu irmão, Acyr Marques, aprendia violão.
Entrou para a escola Flor do
Méier, onde estudou teoria, solfejo e violão clássico por dois anos. E já nessa
época começou a trabalhar profissionalmente como músico, fazendo rodas de samba
com vários artistas, inclusive Candeia, que ele considera seu padrinho musical.
Com Candeia, gravou seus primeiros discos, um compacto simples, pela gravadora
Odeon, e um LP chamado Roda de Samba (hoje encontrado em CD). Em ambos tocou
cavaquinho.
Ao completar 15 anos foi estudar em Barbacena MG, na
escola preparatória de Cadetes do Ar. Mas não abandonou a música. Cantava no
coral da escola. Começava, então, a nascer o compositor Arlindo Cruz, que
ganhou festivais em Barbacena e Poços de Caldas.
Quando deixou a Aeronáutica, passou a
freqüentar a roda de samba do Cacique de Ramos, que já revelava novos talentos.
Ia todas as quartas-feiras, curtir e aprender ao lado de Jorge Aragão, Beth
Carvalho, Beto sem Braço, Ubirani e Almir Guineto. Outros jovens seguiam o
mesmo caminho, entre eles, Zeca Pagodinho e Sombrinha - que viria ser seu
parceiro.
O já conhecido internacionalmente
cantor Adriano Trindade interpreta sucessos de 'Clube do Balanço', 'Trio
Mocotó', 'Seu Jorge', além de músicas próprias. Com passagens de sucesso por
países como Holanda, Bélgica, França, Itália, Irlanda, Suíça, Chile, Uruguai e
Inglaterra, Trindade é tido como um dos principais percussores do samba-rock.
Vindo de família de músicos,
sendo o avô maestro e o pai saxofonista, Adriano Trindade desde cedo se
interessou pela música começando a tocar profissionalmente aos 13 anos em
inúmeros shows pelo interior de São Paulo. Aos 18 anos foi para Los Angeles onde
estudou música e foi graduado com honra pelo PIT (instituto de percussão e
tecnologia). Retornando para o Brasil morou no Rio de Janeiro por 15 anos.
Nesse tempo teve a oportunidade
de trabalhar com os maiores nomes da música brasileira e continua seu trabalho em São Paulo, onde mora
atualmente. Adriano Trindade é baterista, arranjador, compositor e
percussionista atuante na MPB e na música instrumental. Se apresentou e gravou
com artistas conceituados, tais como: Leila Pinheiro, Leny Andrade, Sandra de
Sá, Fernanda Abreu, Emílio Santiago, Baby do Brasil, Claudio Zoli, Novos
Bahianos, Gabriel Moura, Pery Ribeiro, Nivaldo Ornelas, Banda Black Rio,
Orlando Moraes, Arthur Maia, Simone, Philip Bailey(Earth,Wind and Fire), Rosa
Passos, Flavio Venturini, Nelson Gonçalves, SPC , Isabella Taviani, Ana Cañas ,
Alexandre Pires, Paula Lima, Hiram Bullock(USA), Seu Jorge, Amelinha, Marcos
Resende, Adelmo casé, entre outros.
Trabalha com gravações, arranjos,
produções músicais e shows. Atua na área instrumental com o grupo TRINCA e faz
workshops de bateria. Atualmente toca com o TRINCA e com Seu Jorge.
Patrocinios: BATERIAS "GRETSH" E BAQUETAS "ALBA"
Carlos Alberto Ferreira Braga, conhecido como Braguinha e também por João de
Barro, (Rio de Janeiro, 29 de março de 1907 – 24 de dezembro de 2006) foi
um compositor brasileiro, famoso pelas suas marchas de carnaval.
Braguinha estudava Arquitetura na
Escola Nacional de Belas Artes e resolveu adotar o pseudônimo de João de Barro,
justamente um pássaro arquiteto, porque o pai não gostava de ver o nome da
família circulando no ambiente da música popular, mal visto na época.
Pseudônimo este que adotou quando integrou o Bando dos Tangarás, ao lado de
Noel Rosa, Alvinho e Almirante.
Em 1931 resolve deixar a
Arquitetura e dedicar-se à composição. No carnaval de 1933, consegue os
primeiros grandes sucessos com as marchas 'Moreninha da Praia' e 'Trem
Blindado', pouco antes do fim do Bando de Tangarás, ambas interpretadas por
Henrique Foréis Domingues, mais conhecido como Almirante, que se casou no ano
seguinte com sua irmã Ilka.
Suas composições são conhecidas e
cantadas por todos os brasileiros: Pirata da Perna de Pau, Chiquita Bacana,
Touradas de Madri, A Saudade mata a Gente, Balancê, As Pastorinhas, Turma do
Funil e muitas outras.
Sua musicografia completa,
inclusive com versões e músicas infantis, passa dos 420 títulos, uma das
maiores e de mais sucessos de nossa música popular.
Em 1937, fez letra para uma das
composições mais gravadas da música popular brasileira, o samba-choro
Carinhoso, feito por Pixinguinha vinte anos antes.
Lançado por Orlando Silva,
Carinhoso recebeu mais de cem gravações a partir de então, tais como Dalva de
Oliveira, Isaura Garcia, Ângela Maria, Gilberto Alves, Elis Regina, João Bosco
e outros.
Na década de 1940, passou a fazer
dublagens para produções cinematográficas realizadas por Walt Disney.
Os parceiros mais constantes
foram: Alberto Ribeiro, médico homeopata e grande amigo, Alcyr Pires Vermelho,
Antônio Almeida e Jota Júnior.
Faleceu aos 99 anos em 24 de
dezembro de 2006, vítima de falência múltipla dos órgãos provocada por infecção
generalizada.
Será realizada uma roda de samba
acompanhada pela famosa feijoada da Nega no Coreto do Centro Cultural Rio
Verde. O repertório, inspirado pelo Bando
da Bandeira Amarela, fará um passeio histórico-musical que vai de Donga a
Paulinho da Viola, passando pelo samba-maxixe, partido alto, sambas sincopados,
sambas de terreiro, sambas-enredo, sambas-canção, entre outros.
Idealizado por João do Violão,
autor do clássico “Eu bebo sim”, O Bando
da Bandeira Amarela é composto por jovens sambistas de São Paulo que trazem
em sua bagagem um extenso repertório e que contempla as diferentes vertentes do
samba.
A formação é tradicional, com
instrumentos de percussão de couro,
O Bandeira Amarela foi criado
para preservar e manter acesa a chama do samba, valorizando, divulgando e
retomando os grandes mestres e suas canções.
Na formação tradicional, vozes,
cordas e percussão armam a "roda-corrente" onde o samba verdadeiro e
atemporal deságua e ferve, entrando rapidamente em ebulição. De Donga
a Paulinho da Viola.
No mês de Abril é comemorado o
Dia Nacional do Choro, e no próximo Domingo, 01 de Abril às 11h00 o Centro
Cultural do Jabaquara apresenta a edição de número 66 do projeto Choro na
Manhã, e o Conjunto Retratos, formado por Alex Mendes (bandolim), Paulo Gilberto
(flauta), Cesar Ricardo (violão 7 cordas), Fernando Henrique (cavaquinho) e
Donisete Fernandes (bandolim) preparou um repertório especial para esta data.
O Dia Nacional do Choro foi
criado para homenagear Pixinguinha, o compositor, instrumentista virtuoso,
maestro, e arranjador e considerado um dos maiores gênios da música brasileira
que deixou para jóias musicais como Carinhoso, Vou Vivendo, Lamentos, Rosa, Um
a Zero, entre outras.
Além das inúmeras qualidades
musicais, Pixinguinha foi um amigo sincero, companheiro e era uma pessoa
extremamente simples. Há uma frase atribuída a Vinícius de Moraes que diz que
“Se não fosse Vinícius, queria ser Pixinguinha”.
Outro grande flautista que
conviveu algumas vezes com Pixinguinha, o Professor João Dias Carrasqueira,
disse sobre seu contato pessoal com Pixinguinha: "O Pixinguinha era uma
figura simpática, ao primeiro contato, não dava para perceber que ali estava um
anjo, mas ele era um anjo...”.
O Centro Cultural do Jabaquara
está localizado próximo ao Metrô Jabaquara na Rua Arsênio Tavolieri n.º 45,
Bairro Vila Oriental, o telefone é
(11) 5011-2421 .
A entrada é gratuita e antes da
apresentação, haverá o tradicional café da manhã oferecido gratuitamente ao
público.
Contamos com a sua presença!
O que:- Homenagem ao Dia Nacional
do Choro
Quem:- Conjunto Retratos
Quando:- 01/04/2012
Horário:- 11h
Onde:- Centro Cultural Jabaquara
End:- Rua Arsênio Tavolieri n.º
45, Bairro Vila Oriental – São Paulo
A 'Casa dos cordeis' o 'IPC –
Instituto pro-cultura', e, a 'Cia Brancaleone de teatro' realizam este cortejo
'sacro-folclórico-medieval', que sairá da Casa dos cordeis em 05/04
(quinta-feira santa) às 23h, indo até ao Santuário São Judas Tadeu onde haverá uma
encenação teatral. A indumentária utilizada pelos penitentes caracteriza-se por
uma túnica comprida e por um longo capuz cônico e pontiagudo, guardando fortes
semelhanças com as vestimentas que ainda hoje são comuns nas celebrações da
Semana Santa na Espanha. É um traje de orígem medieval. No Brasil, é realizado
principalmente na cidade de Pirinópolis em Goias. Participam
da organização e do cortejo a Comunidade do 'Santuário São Judas Tadeu', sob a
direção do Padre Francisco, e, a Comunidade da 'Paróquia Santa Cruz e N. S,
Aparecida', sob a direção do Padre Frizzo. A Casa dos cordéis fica na Av.
Torres Tibagy, 90 – Gopouva – Guarulhos (próximo ao SAAE). Mais informações
pelo tel: 2358.2011 das 13:00hs äs 19:00hs, ou pelo tel. 2475.2064 das 14:00h
às 22:00hs. Também pelos sites www.boscomaciel.com.br, www.iprocultura.com.br,
ou pelo blog ciabrancaleone.blogspot.com .
Assistir o vídeo realizado em abril/2010:
O que:- III
Procissão do Fogaréu
Quem:- Casa dos Cordeis'
o 'IPC – Instituto pro-cultura', e, a 'Cia Brancaleone de teatro'
Quando:-
05/04/2012 – Quinta Feira Santa
Saída:- Casa dos
Cordéis - Av. Torres Tibagy, 90 – Gopouva – Guarulhos
Chegada:- Santuário
São Judas Tadeu
Participação na
Organização:- Comunidade do 'Santuário São Judas Tadeu' e 'Paróquia Santa
Cruz e N. S, Aparecida'
Francisco Anysio de Oliveira
Paula Filho, conhecido como Chico Anysio (Maranguape, 12 de abril de 1931 — Rio
de Janeiro, 23 de março de 2012), foi um humorista, ator, dublador, escritor,
compositor e pintor brasileiro, notório por seus inúmeros quadros e programas
humorísticos na Rede Globo, emissora onde trabalhou por mais de 40 anos.
Ao dirigir e atuar ao lado de
grandes nomes do humor brasileiro no rádio e na televisão, como Paulo Gracindo,
Grande Otelo, Costinha, Walter D'Ávila, Jô Soares, Renato Corte Real, Agildo
Ribeiro, Ivon Curi, José Vasconcellos e muitos outros, tornou-se um dos mais
famosos, criativos e respeitados humoristas da história do país. Morreu em 23
de março de 2012, no Rio de Janeiro.
Chico Anysio mudou-se com sua
família para o Rio de Janeiro quando tinha seis anos de idade.[6] Decidiu
tentar fazer um teste para locutor de rádio quando a sua irmã também faria.
Saiu-se excepcionalmente bem no teste, ficando em segundo lugar, somente atrás
de outro jovem iniciante, por coincidência, o próprio Silvio Santos. Na rádio
na qual trabalhava, a Rádio Guanabara, exercia várias funções: radioator,
comentarista de futebol, etc. Participou do programa Papel carbono de Renato
Murce. Na década de 1950, trabalhou nas rádios Mayrink Veiga, Clube de
Pernambuco e Clube do Brasil. Nas chanchadas da década de 1950, Chico passou a
escrever diálogos e, eventualmente, atuava como ator em filmes da Atlântida
Cinematográfica.
Na TV Rio estreou em 1957 o Noite
de Gala. Em 1959, estreou o programa Só Tem Tantã, lançado por Joaquim Silvério
de Castro Barbosa, mais tarde chamado de Chico Total. Além de escrever e
interpretar seus próprios textos no rádio, televisão e cinema, sempre com humor
fino e inteligente, Chico se aventurou com relativo destaque pelo jornalismo
esportivo, teatro, literatura e pintura, além de ter composto e gravado algumas
canções.
Chico Anysio foi um dos
responsáveis pela intermediação referente ao exílio de Caetano Veloso em Londres. Quando
completou dois anos de exílio, Chico enviou uma carta para Veloso, para que
este retornasse ao Brasil. Caetano e Gilberto Gil haviam sido presos em São Paulo, duas semanas
depois da decretação do AI-5, o ato que dava poderes absolutos ao regime
militar. Trazidos ao Rio de carro, os dois passaram por três quartéis, até
viajarem para Salvador, onde passaram seis meses sob regime de prisão
domiciliar. Em seguida, em meados de 1969, receberam autorização para sair do
Brasil, com destino a Londres, onde só retornariam no início de 1972.
Desde 1968, encontra-se ligado à
Rede Globo, onde conseguiu o status de estrela num "cast" que contava
com os artistas mais famosos do Brasil; e graças também a relação de mútua
admiração e respeito que estabeleceu com o executivo Boni. Após a saída de Boni
da Globo nos anos 1990, Chico perdeu paulatinamente espaço na programação,
situação agravada em 1996 por um acidente em que fraturou a mandíbula.
Em 2005, fez uma participação no
Sítio do Pica-pau Amarelo, onde interpretava o "Dr. Saraiva" e,
recentemente, participou da novela Sinhá Moça, na Rede Globo.
Família
É pai do ator Lug de Paula, do
casamento com a atriz e comediante Nancy Wanderley; [11] do também comediante
Nizo Neto e do diretor de imagem Rico Rondelli, da união com a atriz e vedete
Rose Rondelli; de André Lucas, que é filho adotivo; do DJ Cícero Chaves, da
relação com a ex-frenética Regina Chaves; e do ator/escritor Bruno Mazzeo, do
casamento com a ex modelo e atriz Alcione Mazzeo.
Também teve mais dois filhos com
a ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, Rodrigo e Vitória. É irmão da falecida
atriz Lupe Gigliotti, com quem contracenou em vários trabalhos na televisão; do
cineasta Zelito Viana; e do industrial, compositor e ex-produtor de rádio Elano
de Paula. Também é tio do ator Marcos Palmeira, da atriz e diretora Cininha de
Paula e é tio-avô da atriz Maria Maya, filha de Cininha com o ator e diretor
Wolf Maya. Era casado com a empresária Malga Di Paula.
Curiosidades
Em 1960, o programa Chico Anysio
Show, produção de Carlos Manga, passou a ser apresentado em videoteipe. Os
comerciais do programa, que também eram "ao vivo", passaram a ser
gravados.
Apaixonou-se pela demissionária
ministra Zélia Cardoso de Mello quando ela fez uma aparição em seu programa
humorístico.
No dia 15 de março de 2007, foi
lançado no Casarão Cultural Cosme Velho, no Rio de Janeiro, o documentário
"Chico Anysio", sobre os 60 anos de sua carreira.
Em homenagem aos 60 anos de
carreira de Chico, Ziraldo reuniu vários cartunistas e criou um livro chamado
"É Mentira, Chico?", reunindo caricaturas dos personagens do
humorista, além de um DVD da Globo Marcas, com especiais dos programas do
Chico, chamado Chico Especial!.
Em 2008, Chico Anysio recebeu uma
homenagem de Rodrigo Scarpa e Wellington Muniz, com seus respectivos
personagens Vesgo e Silvio, do programa humorístico Pânico na TV. Eles cobravam
sua volta aos humorísticos da Globo com a campanha "Volta Chico!".
Vários artistas participaram da campanha e conseguiram sensibilizar os
diretores da Globo, pois Chico fez uma aparição.
Em 2009, Chico foi tema da escola
de samba Unidos do Anil, do Rio de Janeiro, desfilando com o enredo "Chico
Total! Sou Anil e Faço Carnaval".
Veja texto sobre o reinicio das
atividades do Teatro Padre Bento em 08/12/2007 – Jardim Tranqüilidade – Guarulhos,
após longa restauração. Seguindo você tem a integra de carta aberta solicitando
o retorno das atividades do Teatro em 2012, nem passado 05 anos de sua
restauração. O que faltou para que o espaço não esteja em plena utilização no
momento?
Nas comemorações do 447º aniversário de nossa
cidade (08/12/2007), a Prefeitura entregou mais um ponto de lazer para os
munícipes, o novo Teatro Padre Bento, que ficou durante longa data abandonado e
hoje está totalmente restaurado e modernizado! Sua viabilização deu-se por meio
de uma parceria com a Petrobrás.
A reinauguração e abertura oficial ocorreram no
dia 8 de dezembro, com concerto do grupo de cordas da Orquestra Jovem Municipal
de Guarulhos, precedido das palavras do Secretário de Cultura Municipal, Sr.
Edmilson Souza Santos “A reforma do Teatro Padre Bento representa um marco por
fazer referência à memória dos pacientes do antigo sanatório e por recuperar
parte significativa da história da cidade, já que este foi o primeiro teatro
construído no município. Há que se destacar ainda o fato de que este será mais
um espaço de acesso à informação da população e para os nossos artistas
expressarem sua arte”.
Carta Aberta:- Teatro Padre Bento, ainda sobreviverá?
Tenho
acompanhado um pouco a distância o desfecho da “reforma” do Teatro Padre Bento,
em uma conversa em janeiro com a Gestora do espaço fui informado que a obra
terminaria em torno de 03 meses, e a própria secretaria de cultura atestou isso
em outro diálogo acerca de assuntos da cidade.
Passando
em frente ao prédio percebi que nada ainda foi feito, tudo bem! Sabemos do
prazo de conclusão da obra, mas não sabemos (eu) quando de fato se iniciará.
Pode acontecer a qualquer momento, presumo.
Um
espaço com tamanha importância história e cultural não pode ser deixado à
margem do esquecimento e ter seus interesses suplantado por eventos efêmeros
que de efetivo não acrescenta nada ao imaginário popular. Este lugar chamado
Teatro Padre Bento, é um espaço que merece atenção de nossos gestores e
administradores e por isso, como contribuinte, usuários e colaborador cultural
da cidade abro esta carta a todos da cidade e em especial Sra. Secretaria
de Cultura Adriana Galvão e ao Adjunto Marks Oliveira.
Caríssimos,
Quando teremos este espaço e sua história preservados por
esta gestão?
Quando se iniciará as obras?
Quando este espaço estará novamente disponível para a
sociedade?
Tinham-se tantas idéias e pretensões para aquele espaço.
Onde estão os projetos que tanto se tinha para este espaço?
Não deixem morrer um espaço que ajudou a construir a
história de nossa cidade, não deixem morrer a memória de todos que ali
passaram.
Sr. Amilcar Del Chiaro, eu ainda tenho fé que esta cidade
tomará ciência da importância deste espaço do qual o senhor tanto lutou para o
seu restauro, e que não será agora o seu último suspiro.
Atenciosamente,
Franklin Jones
*O teatro Padre Bento foi tombado
pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, arqueológico e
turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) e pelo Conselho Municipal de
Patrimônio de Guarulhos e atualmente está fechado ao público por causa
infiltrações e que aos poucos está condenando o palco, platéia e salão superior
e com o passar do tempo tem agravado e muito o problema.
Franklin Jones
Cons. Munc . de Cultura de Guarulhos
Populacho & Piquenique Classe C do Teatro
Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo
Assista vídeo sobre reabertura do Teatro em 08/12/2007:
É CHEGADA A HORA DE COBRAR
NOVAMENTE UMA POLÍTICA ESTRUTURANTE PARA O BRASIL!
Apropriaremos-nos do formato da
Escola de Samba pra sair às ruas de São Paulo num ato que mescla “Festa e
Denúncia”.
O Ato terá inicio às 12h no
Teatro Municipal de São Paulo e na seqüência ganhará às ruas em Cortejo para
dialogar com a população que receberá a Carta Denúncia.
Na Comissão de frente teremos a
figura da MADRINHA LADY ROUANET acompanhada de seus serviçais e cortejada pelas
Secretarias e Ministério da Cultura.
AOS GRUPOS DE TEATRO SOLICITAMOS:
- Chegar ao Teatro Municipal
pontualmente ao meio dia para organizarmos as ALAS.
- Se possível escolher alguns
músicos do grupo pra fazer parte da ALA dos Músicos (Bateria), pois os mesmos
irão compor e ensaiar o repertório do Cortejo em frente ao Teatro Municipal em
espaço aberto.Cada coletivo se comprometerá de trazer os seus instrumentos. (A
idéia é usarmos o repertório dos nossos espetáculos).
- Cada grupo ficará responsável
pela sua atuação, produção e performance no trajeto, é importante termos a
devida organização pra que cada ALA seja bem vista. Não necessariamente precisa
fazer alguma apresentação, se quiser pode apenas cantar as músicas que serão
propostas e distribuir a Carta Denúncia.
- Pedimos que venham caracterizado(a)s
com figurinos de seus espetáculos, maquiagem, estandartes e mega-fones.
- Cada grupo escolhe um
responsável pra organizar a distância entre uma ala e outra.
AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E
ORGANIZAÇÕES SOLICITAMOS:
- Presença dos companheiros(a)s
pra endossar a luta.
- E que se distribuam nas ALAS
que serão formadas.
No dia formaremos as ALAS “DAS
PLACAS” (que cobram uma política estruturante) e “DOS MORTOS DO TEATRO E OUTROS
QUE QUEIRAM PROPOR”.
Compareça!
Dia 27 de Março de 2012 às 12h.
No Teatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, S/N
Informações: (11) 8121-6554 ou 9592-0945
_________________________________________
CARTA DENÚNCIA
Dia Internacional do Teatro
Denúncias
NESTE 27 DE MARÇO DE 2012 – DIA
INTERNACIONAL DO TEATRO E DIA NACIONAL DO CIRCO
– NÓS, COLETIVOS ARTÍSTICOS COMPONENTES DO MOVIMENTO DE TEATRO DE GRUPOS DE SÃO PAULO,
MAIS UMA VEZ, EXIGIMOS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE ESTEJAM À ALTURA DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PAIS, SEJAM EFICAZES E TENHAM CONTINUIDADE.
ENTENDEMOS QUE O CUMPRIMENTO DESSAS PROPOSIÇÕES ATENDE NÃO APENAS AOS
PROFISSIONAIS DE TEATRO, MAS CONTRIBUI PARA A GARANTIA DO ACESSO E A FRUIÇÃO
DOS BENS CULTURAIS A TODA POPULAÇÃO.
Reafirmamos nossa luta histórica
contra as leis de renúncia fiscal que ao longo de suas existências revelaram-se
como um mecanismo perverso, utilizado para carrilhar os poucos recursos
públicos para os interesses privados das corporações. Reafirmamos a defesa dos
espaços públicos para o interesse público, assim, nos manifestamos contra
qualquer proibição ou burocratização para utilização desses espaços por parte
do teatro de rua ou demais artistas, bem como defendemos que os espaços
públicos ociosos sejam ocupados para o desenvolvimento de atividades artísticas
e culturais.
No âmbito Federal: Repudiamos o
não comprometimento do Executivo Federal e do Congresso Nacional com o Projeto
de Lei de Fomento ao Teatro Nacional – Prêmio Teatro Brasileiro. A demora na
sua aprovação é um impedimento à democratização dos recursos para as artes
cênicas no país. Denunciamos a falta de planejamento do Ministério da Cultura
que tem abandonado os profissionais de teatro na condição da mais completa
incerteza, sem saberem como e quando os editais federais serão lançados, julgados,
contratados e, principalmente, pagos. Denunciamos a descontinuidade e a
precarização das ações culturais já existentes tais como os Pontos de Cultura.
No âmbito Estadual: Denunciamos a
falta de iniciativa do Executivo Estadual em defender a equiparação entre os
recursos destinados à renúncia fiscal e os editais (ProAC ICMS e ProAC
editais), defendida pela Comissão de Educação e Cultura da Assembléia
Legislativa do Estado de São Paulo; defendemos a retomada das discussões sobre
a implantação do Fundo Estadual de Arte e Cultura. Repudiamos a privatização da
cultura pela renúncia das atribuições da Secretaria Estadual da Cultura em
favor das chamadas “Organizações Sociais” e a política cultural com foco na
construção de edificações em detrimento das ações culturais que efetivamente
envolvam os artistas e a população.
No âmbito Municipal: Repudiamos a
crescente interferência do Executivo Municipal nas leis de fomento ao teatro e
à dança, levando a uma burocratização mortal ao processo criativo. Denunciamos
ausência de novas leis e programas que dêem conta da crescente demanda da
cidade e a precarização de algumas ações culturais tais como o Programa para a
Valorização de Iniciativas Culturais (VAI), o Projeto Piá e a programação
cultural dos CEUs.
Dia 22/03/2012, das 20h30 às 23h. O Petisco é grátis!
O Bar III Milênio abre as portas para o SAMBA RAIZ nesta
quinta feira, das 20h30 às 23h. O Samba do Sino já esquentou os couros e samba
promete. Não esqueça O PETISCO É GRÁTIS!
O que:- Samba do Sino
Quando:- 22/03/2012
Horário:- 20h30 às
23h
Onde:- Bar III Milênio
End:- R Luiz Faccini,
528 – Centro – Guarulhos – SP
Acesse nosso blog e conheça mais sobre o Samba do Sino – Movimento Cultural.
Nesta última sexta feira dia
16/03/2012, participamos da IV Semana Castro Alves de Literatura e Artes. Foi
realizada a Palestra “Batuqueiros escravos nascidos livres, o
Samba e o “Maladanro” ultrapassam a cultura vigiada”. Você pode acessar
o resumo deste trabalho em nosso blog, acompanhado dos sambas. Vale à pena. Após
a Palestra houve um grande Show com nossos irmãos de terreiro “Comunidade
Canto pra Velha Guarda” lá do bairro do Jardim Tranquilidade que levou mais
de 350 pessoas presentes ao entusiasmo. É muito bom ver o Samba na Academia
Guarulhense de Letras.
Praça do samba sempre no último domingo do mês, 25/03/2012
A Praça do Samba é um evento
mensal, gratuito, realizado na Vila Madalena pelo Kolombolo Diá Piratininga
desde abril de 2007. A
roda de samba que acontece todo último domingo do mês apresenta clássicos do samba
paulista.
A Praça do Samba é um evento
mensal, gratuito, realizado na Vila Madalena pelo Kolombolo Diá Piratininga
desde abril de 2007. A
roda de samba que acontece todo último domingo do mês apresenta clássicos do samba
paulista e músicas da sua Ala de Compositores. A Praça do Samba também
homenageia personagens com importante papel na história do samba paulista,
como: Osvaldinho da Cuíca, Toniquinho Batuqueiro, Seu Carlão do Peruche...
A deliciosa feijoada servida na
Praça é feita -com muito amor e sabedoria - pelas Tias Baianas Paulistas,
senhoras integrantes das Alas das Baianas de várias escolas de samba
paulistanas.
É com grande satisfação que
convidamos a todos a participar de mais um evento, o I° Conversa com Samba.
O CENTRO CULTURAL DONA LEONOR
(CCDL), é um espaço comunitário de trabalhadores organizado e mantido com ações artísticas,
culturais e de grupo de estudos. O espaço acolhe o Samba de Terreiro de Mauá,
Coletivo Usina Preta, Bloco de Samba “Pega o Lenço e Vai”, Grupo de Estudos do
CCDL, Dança Africana, ensaios e eventos diversos que ofereçam momentos de socialização
e de troca de informação.
Dentro desta proposta, o “CCDL”
em parceria com o Projeto Meninos e Meninas de Rua SBC estará recebendo membros
de Organizações Humanitárias que atuam na República do Haiti em ações sociais.
A idéia e promover um encontro em que possibilite troca de experiências e culturas
conhecendo a história de luta e resistência contadas por quem sabe, o seu povo!
Já se aproxima o dia do próximo
encontro, 25.03, e, já nos desculpando pelo atraso, lançamos o Desafio do
Butiquim do PROJETO NOSSO SAMBA, cujo mote será o seguinte:
O compositor deverá trazer uma
composição da qual título não poderá ser formado de quaisquer palavras que
constem na letra - em seu corpo. O compositor, ao dar o título à música, não
deverá repetir uma frase ou palavra que nela conste, mas se utilizar de outra
palavra ou frase que mesmo não estando na letra, permita o entendimento de
sobre o que se trata sua obra.
Ainda, a composição apresentada
deverá ser, pela ótica do compositor, comercial, apta a cair nas graças do
público em geral. Tal
composição deverá ser formulada com a base do samba tradicional (samba de partido,
sincopado, samba de roda etc).
O central da idéia é instigar o
autor/compositor a discutir e defender a sua obra; apresentar os ‘porquês’ e os
‘comos’ de sua criação – o que o motiva e qual o seu método – e que ele defenda
o seu ponto de vista e faça o seu ‘marketing’ – venda o seu peixe. É isso!
E, como já é de praxe, o aúdio
e letra da música deve ser enviado até o dia 22 por email.
Amigos de todas As Távolas, de
todos os Butecos e de Todos Alambiques, quero agradecer incondicionalmente a
todos vcs que me emocionaram com as manifestações de carinho pela passagem de
meu aniversário e já antecipo aqui o convite para dia 24 no Buteco do Neno aqui
no Belem (Rua Pimenta Bueno esquina com R.Conselheiro Cotegipe ) a partir das
13hs. Muito Samba e cerveja gelada.
Obrigado pessoal. A Vida sem vcs seria uma merda.
Por Julio Cesar de Barros
Ary Marcos Pero Gonçalves da
Motta é um brasileiro de 55 anos,
aposentado, avô do Breno Ivo e da Julia, “profundos conhecedores de
Cartola”, músico diletante e amante do samba e do choro. Ele toca flauta e
mantém na internet o site Samba de Alambique (www.sambadealambique.com.br/),
onde uma rádio virtual toca a boa música brasileira de todos os tempos, 24
horas por dia. Além disso, ele faz
transmissão de shows ao vivo e
implementa um projeto cultural, sobre o qual falou ao Passarela.
Ary, o que é a Rádio Alambique?
A rádio era um sonho de criança,
criança que ficava encantada com as coisas que o pai ouvia na vitrola ou na
Radiola RCA e se imaginava no lugar do Almirante transmitindo aquelas
maravilhas. Cresci com este sonho se desfazendo face a impossibilidade de ter
uma rádio.
Como você viabilizou esse sonho?
Já adulto e frequentador da noite como músico
diletante (flautista) e dono de uma coleção razoável de discos, hoje todos
“devidamente” transformados em MP3, vi o sonho voltar com o advento da
internet.
Além do site Samba de Alambique e de tocar
flauta, o que mais você faz?
Hoje sou aposentado e
amadoristicamente (por enquanto) exerço a função de produtor musical,
pesquisador, entusiasta e soldado do Samba e do Choro. Depois da rádio comecei
a ter outros sonhos e devaneios que desembocaram num projeto, o Projeto Samba
de Alambique, pela Preservação e Disseminação do Samba e do Choro e todas as
manifestações que orbitam em torno deles. Estou em contato com uma grande empresa
buscando apoio cultural. O Projeto é ambicioso, além da Radio, teremos Teatro,
Oficinas Culturais, Luthieria, além das produções musicais, que hoje faço, meio
que precariamente.
Qual é o acervo da rádio?
A rádio conta hoje com algo em
torno de 13.000 sambas e choros de todas as épocas. Gravações em 78 rpm, LPs,
compactos, CDs e arquivos em MP3, e muita coisa de sebo e de amigos que têm
sites maravilhosos para isso.
Qual o perfil do repertório?
Minha admiração vai de Anacleto
de Medeiros, Sinhô, Patápio Silva, passando por todos os da mesma estirpe, até
os nossos dias. Lá no site tem um espaço chamado Caverna dos Tonéis com o
elenco da rádio. Todos são artistas admiráveis pelos quais nutro um respeito abissal.
Como é elaborada a pauta da programação?
Procuro estipular as programações
sempre voltadas às datas de nascimento ou de desaparecimento dos artistas. Hoje
(19 de agosto), por exemplo, estou rendendo homenagem a Aracy de Almeida e
Francisco Alves, por suas datas de nascimento, e a Zeca da Casa Verde, pela
data de partida
Neste Domingo dia 25/03 a partir das 16hs os integrantes do
TERREIRO DE COMPOSITORES:
Angelo Celso, Tobé
Vera Cruz, Giba, Rica do Olaria, Dodô,
Vagner Donelli, Ricardinho Olaria
e Bruno Leite, estarão defendendo seus
sambas na Grande Final de Sambas Inéditos realizado pelo Projeto Cultura
Brasileira - Devoção ao Samba
Serão 12 sambas
finalistas, com premiação para os 3 primeiros colocados.
A apresentação do evento conta com a participação da cantora
Duda Ribeiro (Embaixada do Samba)
O que:- Grande Final Festival de Samba Inéditos
Participação:- Duda Ribeiro
Quando:- dia 25/03/2012
Horário:- 16h
Onde: CASA DE CULTURA DA FREGUESIA DO Ó - "Salvador
Ligabue"
END.:- Largo da Matriz, 215 - Freguesia do Ó - SÃO Paulo –
SP
O cantor Celso Miguel e seu Grupo
interpretam canções "raizes" dos compositores Cartola, Pixinguinha,
Lamartine Babo, Custodio Mesquita, Lupicinio Rodrigues, Noel Rosa e também
temas de MPB de Chico Buarque, Tito Madi, Sergio Ricardo, Caymmi, Johnny Alf, Milton
Nascimento entre outros.
CELSO MIGUEL, cantor e violonista
ha mais de 30 anos, nasceu em Altinópolis, SP e iniciou sua carreira em
Ribeirão preto. Já em São
Paulo, foi o primeiro colocado no Campeonato Brasileiro de
Cantores Jovens da TV Tupi. Fez aparições em várias emissoras de TV, sendo
chamado então para gravar na Tape Car e Copacabana. Cantou nas melhores casas
noturnas de São Paulo, como Carinhoso, Baiúca, jogral, Viva Maria, nas redes de
hotel Othon, Eldorado e Transamérica e se apresentou também em cruzeiros
marítimos, inclusive nos navios de Linea C'e Funchal. Como um dos
proprietários, dirigiu por vários anos a parte musical do bar Confraria, em São Paulo, onde também
se apresentava. Participa freqüentemente de shows com renomados artistas brasileiros.
Atua em shows e eventos nas principais cidades do país, inclusive no exterior,
com equipamento próprio. Seu repertório eclético percorre o melhor da MPB de
todas as épocas.
" O samba é o mais belo documento da vida e da alma do povo brasileiro".(Rosane Volpatto-extraído do Texto SAMBA, SABOR DO BRASIL) Um grande abraçoao nosso patrono PAULINHO DA VIOLA.(Veja mais na página História do Samba) -------x-------
Pelo Fim da Ordem dos Músicos do Brasil !
Abaixo-Assinado Eletrônico pelo direito ao livre exercício da profissão de músico:
Paulinho da Viola- Entrevistado pelo programa Memória do Rádio
PAULINHO DA VIOLA - O Nosso Patrono
O Verso "Quando penso no futuro não esqueço meu passado" é creditado por Paulinho da Viola, em "Meu tempo é hoje", como sintese de sua obra, de sua vida. Recolhido de sua "Dança da Solidão"(72). (Pedro Alexandre Sanches - Folh aOn Line - 11/04/2003)
"Eu não costumo brigar com o tempo" afirma Paulinho da Viola (em 09/12/2004 - Folha On line)
"A música de Paulinho da Viola representa um universo particular dentro da cultura brasileira. Experimentá-la é reconhecer que a identidade cultural brasileira não é única, há sempre algo mais." (extraído do site de Paulinho da Viola)
A Obra de Paulinho da Viola já foi tema de livros, trabalhos acadêmicos, gravações e documentário. Em fase de finalizações, se encontra um Documentário realizado pela VideoFilmes com direção de Isabel Jaguaribe e roteiro de Zuenir Ventura. (Confira mais na página -PAULINHO DA VIOLA- Vídeos e muito mais)
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AGENDA CULTURAL DA PERIFERIA
A Ação Educativa é uma organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve a apóia projetos voltados para a educação e juventude, por meio de pesquisas, formação, assessoria e produção de informações. Mantém em sua sede o espaço de Cultura e Mobilização Social, aberto ao público, que promove regularmente atividades de formação, intercâmbio e difusão cultural. Vale a pena acessar : http://www.acaoeducativa.org.br/
Confira As Comunidades de SAMBA divulgadas.
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Samba do Sino comemora primeiro ano na noite de 15/12/2009 com história do samba
O Movimento Cultural Samba do Sino comemerou 01 ano de vida no último dia 15/12/2009, e presenteia os moradores da cidade com histórias que contam a evolução do samba no Brasil. A proposta nasceu com a idéia de resgatar esse pedaço da cultura popular. (Vanessa Coelho - Guarulhos Web 15/12/2009)